30 de junho de 2015

Conheça os diferentes modelos e os mais indicados para cada ambiente da casa


Escolher a cortina certa para as janelas da casa significa pensar em aspectos como o estilo da decoração, o tamanho do espaço e a praticidade. O primeiro passo é definir o objetivo a ser alcançado: trazer mais aconchego, cobrir parcial ou totalmente a luz natural, incrementar a decoração etc. Para cada um deles, haverá uma ou várias possibilidades de estilos e tecidos. 

Conheça as características dos principais modelos e suas indicações:


As cortinas de tecido devem acompanhar o estilo do ambiente. Se ele for mais contemporâneo, o melhor é abusar de tecidos leves e transparentes, com tonalidades vibrantes e estampas. “Fazer a barra da cortina em outra cor é mais uma possibilidade de trazer contemporaneidade. O efeito, no entanto, pode diminuir a medida do pé direito. Fique atenta”, diz Márcia Brunello, design de interiores.



Ambientes modernos pedem cortinas clean. Para tanto, invista em tecidos com pouco volume (linho e algodão), cores discretas e na prega fêmea de acabamento. Nos cômodos com decoração clássica aposte em cortinas com muito tecido, de modo a trazer a imponência necessária. Tecidos encorpados (veludo e camurça, por exemplo) e pregas tradicionais, como a americana, são boas pedidas.



Já decorações em estilo vintage pedem cortinas delicadas e românticas. A melhor saída é usar tecidos com estampas reduzidas, cores pastel e muitos florais. E não se esqueça de caprichar na escolha do franzido, nada de cortinas lisas.


Fonte: Delas

9 de junho de 2015

Montando seu próprio Home Bar


Os bares em casa, além de práticos para receber os amigos, são uma boa pedida para incrementar a decoração. Até mesmo uma bandeja sobre um aparador com duas taças e poucas garrafas já dá um toque a mais. Quer contar com um em sua casa? Confira as dicas da arquiteta Cristiane Schiavoni sobre como criar esse espaço.

1 - Os bares são bem-vindos na área social da casa, pois é onde se recebe os convidados.

2 - Para que o espaço seja realmente funcional, deve acomodar as bebidas e os acessórios, como abridores, saca-rolhas, porta-copos, copos e taças.

3 - Em um local pequeno, até o aparador pode virar bar. “O importante é planejar o móvel para acomodar os itens necessários”, disse a arquiteta.

4 - É interessante que os utensílios do bar, que devem ficar limpos e, portanto, não pegar pó, estejam em partes fechadas por gavetas ou portas. Se for um bar pequeno e aberto, deixe poucos itens para decorar, como duas taças e algumas garrafas.

5 - Em um bar grande, uma dica para incrementar é colocar objetos de interesse do morador. “Por exemplo, fiz um bar em que o morador expunha sua coleção de selos. Ficou muito interessante”, afirmou a arquiteta Cristiane.


Além disso, é importante ficar atento à data de validade das bebidas. Itens consumidos em poucas quantidades podem passar da hora de consumo. E bebidas mais delicadas, como vinho, precisam ser consumidas depois de abertas ou mantidas por pouco tempo em ambientes climatizados.

Um Toque Minimalista


Diz-se que o estilo minimalista terá surgido no período difícil pós-Segunda Guerra Mundial, altura em que muitas pessoas perderam tudo ou quase tudo e tiveram de aprender a viver com menos. O estilo minimalista é isso mesmo – ambientes cuidadosamente decorados para conter apenas o essencial, aliando a estética à funcionalidade, sendo que a segunda é mais importante do que a primeira. Há quem diga que o minimalismo é, acima de tudo, um lifestyle e, por isso mesmo, pode ser aplicado a qualquer estilo de decoração.

Quem aprecia uma decoração minimalista vê na sua casa um oásis de tranquilidade, um verdadeiro refúgio do caos e confusão que marcam o mundo lá fora. A primeira regra de ouro no que toca ao estilo minimalista é a organização: tudo tem de ter o seu lugar e quando não estiver a ser utilizado, deve estar guardado, de preferência longe da vista.

A preservação do espaço e a difusão da luz natural é a chave para um ambiente minimalista bem conseguido – aliás, podemos ir mais longe e dizer que estes dois elementos são a base deste estilo decorativo.
Linhas estreitas e simples dominam o ambiente minimalista, quer em termos de traços arquitetônicos, quer em termos de decoração. As janelas são lisas e sem peitoris, os rodatetos e rodapés são planos, o chão é preferencialmente revestido num material sem quebras e completamente polido; o mesmo se diz dos armários da cozinha, lacados e com um efeito glossy e das bancadas revestidas a granito polido.

Se no que toca ao estilo minimalista menos é mais, esta máxima também se aplica à paleta de cores, que se restringe ao branco, preto, cinzento e alguns tons neutros (castanho, azul, verde…). Quanto mais claro melhor, porque permite jogos de luz que engrandecem o espaço. Se o próprio minimalismo é, em si, dramático, não necessita de adicionar cores muito vibrantes à decoração – estas contribuiriam apenas para um maior “ruído visual”.

Toda a mobília pensada para um ambiente minimalista deve ser extremamente clean. Se tiver espaço suficiente para ser admirado, o mobiliário, para além de ser funcional, torna-se igualmente decorativo. Algumas dicas para potenciar o mobiliário enquanto elemento de design minimalista é a escolha de formas geométricas muito imponentes e até algumas assimetrias – a junção com outros elementos e a disposição correta produz o impacto – embora pareça contraditório – que só o minimalismo consegue.

Muitas vezes, até as portas, armários e gavetas são “despidas” de puxadores, optando-se antes pelo sistema de click-clack ou então por portas de correr. Evitam-se as prateleiras abertas, mas se existirem são poucos os objetos que se dispõem sobre as mesmas.  

Os electrodomésticos e equipamentos eletrônicos podem representar um grande investimento quando se trata de decorar um estilo minimalista, porque uma vez que não existem muitos elementos puramente decorativos neste tipo de ambiente, estes acabam por assumir o papel de um objeto de design ou até de obra de arte.

Em termos de iluminação artificial, o estilo minimalista dispensa muitos candeeiros, quer sejam de mesa, de teto ou de parede, uma vez que todos estes ocupam espaço e reclamam atenções. A escolha acertada passa por focos embutidos, cuja intensidade possa ser facilmente regulada.

A sofisticação do estilo minimalista dispensa texturas e padrões desnecessários, preferindo antes manter todo o ambiente o mais “despido” possível. Tirando os sofás, tapetes e têxteis reservados ao quarto e banheiro – preferencialmente lisos e suaves – este tipo de decoração não vê a utilidade de muitas texturas e padrões que servem apenas para “encher” o espaço. Nem as janelas são decoradas, mantendo-as preferencialmente sem cortinas para permitir a entrada de luz natural – quanto muito, opta-se por estores simples ou blackouts.

Os materiais privilegiados na decoração minimalista são a madeira, vidro, inox, cromado, espelho, pele, mármore e granito. No chão, o destaque vai para a madeira, linóleo, betão, pedra ou ladrilho natural.

As paredes também são apreciadas tal e qual são, exceto por um ou dois quadros ou molduras realmente impressionantes, mas não tanto que ofuscam a beleza do espaço como um todo.
Em termos de elementos decorativos, o estilo minimalista é fã de superfícies lisas e “despejadas” de objetos desnecessários. Isto não quer dizer que não possa existir uma única jarra, passepartout, livro ou escultura sobre uma mesa ou estante, mas sim que essas peças não devem ser escolhidas para encher o espaço, mas antes porque são, em si só, uma afirmação ou então porque são absolutamente essenciais para o dia a dia.

Uma bonita planta numa esquina da sala, uma jarra com ramos de árvore ou uma orquídea em flor sobre uma mesa são sempre boas escolhas, até porque emprestam uma lufada de ar fresco e um pouco de vida, mesmo aos ambientes mais minimalistas.

Fonte: Eu Decoro

1 de junho de 2015

Iluminando com sofisticação



A maioria das pessoas tem tendência para se esquecerem da importância da iluminação na decoração. É frequente perdermos imenso tempo no planeamento da decoração, procurando inspiração para pinturas e mobiliário em revistas, mas esquecemos que na verdade é uma boa iluminação que mostra e dá vida a toda a decoração. Um espaço bem iluminado confere um ambiente mais espaçoso, acolhedor e confortável. 

Para o ajudar a fazer uma iluminação apropriada veja as próximas dicas. 

Tipos de iluminação
Quando planear a iluminação mais adequada para o apartamento precisa de ter em conta que será necessário vários tipos de iluminação, que deverão desempenhar diferentes funções. Entre os principais tipos de iluminação destacamos: luz natural, luz eléctrica, luz ambiente, luz de destaque e luz para tarefas. 


Iluminação natural
Para tirar maior partido da luz natural evite utilizar na decoração materiais demasiado pesados e cores ou padrões escuros, como é o caso da camurça ou veludo, que podem tornar o ambiente mais carregado e dificultar a entrada de luz natural. Opte antes por tecidos leves e naturais, como linho e algodão, de tons claros que criam a ilusão de uma divisão mais ampla.

Dicas para aproveitar da melhor forma a luz natural:
-Pendure alguns espelhos na parede oposta à janela.
-Decore as janelas com estores ou cortinados em tecidos naturais e de tons claros, que permitam que entre mais  luz.
-Adquira acessórios decorativos com superfícies espelhadas que reflitam a luz e tapetes e carpetes de cores claras.


Iluminação eléctrica
Um boa iluminação eléctrica também é fundamental para criar um ambiente acolhedor e compensar a falta de luz natural existente numa divisão. Seja criativo e opte por escolher sistemas de iluminação originais para criar um efeito acolhedor e mais dramático na decoração do seu apartamento. 

Dicas para aproveitar da melhor forma a luz eléctrica:
- Escolha algo mais versátil que um simples candeeiro pendurado no teto da divisão e opte antes por escolher iluminação que crie focos em elementos decorativos de destaque.
- Disponha a iluminação por camadas, prestando a devida atenção às diferentes necessidades do espaço. Por exemplo, deve colocar luzes no teto, mas complementar a iluminação com candeeiros de pé e de mesa.
- Cada tipo de iluminação deve ser controlada de forma individual e autónoma. 

Iluminação ambiente
Uma iluminação de ambiente, deve iluminar toda a divisão e deve ser regulável para criar diferentes tipos de iluminação e ambientes consoante a ocasião. Trata-se de um complemento à iluminação geral, que confere à decoração uma atmosfera mais acolhedora e convidativa.


Iluminação de destaque
Se pretender iluminar um elemento decorativo específico como uma escultura, moldura ou arte, opte por focos de luz direcionados, que devem ser mais brilhantes que a luz ambiente. A luz de destaque é usada para conferir mais textura e sombras à iluminação geral.

Exemplos:
-Focos em molduras e quadros
-Focos em prateleiras e estantes de livros
-Focos direcionados para plantas ou outros elementos decorativos que precisem de ser destacados na decoração

Iluminação para tarefas
Uma luz apropriada para trabalhar não deve ofuscar quem faz uso dela e deve proporcionar conforto aos olhos de cada um, para levar a cabo as tarefas que é preciso desempenhar.

Fonte: Dicas de Decoração