31 de janeiro de 2012

Vendas em shoppings cresceram 18,6% em 2011

A Abrasce revelou em pesquisa, que os shoppings centers brasileiros encerraram 2011 com um crescimento de 18,6% nas vendas, um total de R$ 108 bilhões. Esse resultado ficou acima da expectativa, que era um aumento de 12% em relação a 2010, que ficou com um total de R$ 87 bilhões.

Para 2012, a Abrasce prevê alta de 12% nas vendas do setor e inauguração de 43 empreendimentos, dos quais 29 em cidades fora de capitais. A pesquisa ainda informou que no final de 2011 o mercado de shopping centers tinha 430 empreendimentos em operação no Brasil, a maior parte deles construídos em cidades com até 500 mil habitantes.

Atualmente existem 80.192 lojas nos shoppings brasileiros, o que significa um aumento de 12,6% em 2011. As classes sociais predominantes nos shopping centers ainda são as classes "A" e "B", com 56% do total de visitantes, segundo a Abrasce. As classes "C" e "D" apresentaram crescimento de 10 por cento, somando 44 por cento do total de visitantes. A Abrasce informou que o tráfego mensal de visitantes nos shoppings chegou a 376 milhões em 2011.

30 de janeiro de 2012

Financiamento habitacional puxa alta de crédito

O volume de crédito disponível para financiamento habitacional teve alta e subiu para 19% em 2011, quase o mesmo índice verificado em 2010. Esse crescimento se deu por conta da redução dos juros a partir de Agosto e das medidas do governo para estimular a economia. O crédito habitacional, que atingiu R$ 200 bilhões em dezembro, com crescimento de 44,5% ao ano, o maior aumento entre as diferentes categorias de financiamento medidas pelo Banco Central.

Esse foi um fator fundamental para o aumento da participação dos bancos públicos, que passaram a representar no ano passado 43,5% do volume total de crédito, um crescimento de 1,7 ponto percentual em relação a 2010. O crédito voltado para aquisição de veículos alcançou R$ 172,9 bilhões em dezembro, com elevação de 23,3% na comparação com 2010. Um crescimento importante, mas bem menor do que o verificado em 2010, quando a alta foi de 49%.

27 de janeiro de 2012

Encontrar o sofá perfeito

Quando se pensa em descanso, não existe nada melhor do que deitar num sofá confortável, mas que seja também bonito e cheio de estilo. Quanto mais macio, espaçoso e confortável, melhor, ainda mais quando se está querendo relaxar assistindo a um bom filme. Para desfrutar dessas vantagens é preciso escolher o modelo ideal, que exige uma avaliação para encontrar o melhor para cada finalidade.

Se o objetivo for para receber os amigos, as almofadas que você utilizará deverão ser estreitas para que a pessoa fique sentada próximo aos 90 graus. “Quanto ao tecido, escolha um que seja resistente e lavável, já que será bastante usado”, afirma arquiteta Brunete Fraccaroli. Caso o destino do sofá seja o home theater, ele deverá ser macio e ter alguma profundidade, para que a pessoa fique em uma posição confortável. “Nesta situação, preenchimentos com espumas são bastante adequados. O que importa é que seja menos denso”, diz.

Mas se for passar muitas horas neste que é o móvel-estrela das salas, vale lembrar as orientações da fisioterapeuta Francine Barreto Gondo: para que a coluna não seja prejudicada, mantenha joelho, tornozelo e quadril flexionados na posição de 90 graus ao sentar. “Uma postura errada, mantida por longo tempo, prejudicará a coluna lombar e gerará dores futuras”, afirma Francine. “Além disso, deitar usando o braço do sofá como travesseiro pode prejudicar a coluna cervical, já que a cabeça não ficará na altura correta.” Investir em almofadas, além de incrementar o visual, pode ajudar a eliminar esses dois problemas.

26 de janeiro de 2012

Selic, a taxa básica de juros, deve ficar abaixo de 10%

Após a primeira reunião do Copom deste ano, foi lançada a probabilidade da taxa Selic chegar a 10%. O Banco Central avalia que a economia brasileira passou por mudanças significativas que podem determinar o recuo da taxa básica. Já na reunião a Selic passou de 11% para 10,5%.

Na avaliação do BC, esse novo cenário econômico de mudanças é caracterizado, de acordo com o BC, pela redução dos prêmios de risco e da estabilidade macroeconômica. Para o BC, essas transformações são caracterizadas por um elevado grau de "perenidade" e contribuem para que a economia brasileira hoje apresente sólidos indicadores de solvência e de liquidez.

De acordo com a ata, o processo de redução dos juros foi favorecido por mudanças na estrutura dos mercados financeiros e de capitais, pelo aprofundamento do mercado de crédito. E também pela geração de superávits primários consistentes com a manutenção de tendência decrescente para a relação entre dívida pública e PIB. O BC avalia que o cumprimento da meta de inflação pelo oitavo ano consecutivo, em 2011, contribui para a redução dos prêmios de risco.

Embora considere que essas mudanças sejam perenes, os diretores do BC admitem, no entanto, que mudanças pontuais podem ocorrer. "Em virtude dos próprios ciclos econômicos, reversões pontuais e temporárias podem ocorrer - e contribuem para que a economia brasileira hoje apresente sólidos indicadores de solvência e de liquidez.”

25 de janeiro de 2012

Mulheres representam até 6% na construção civil

De acordo com dados do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil (Sintracomec) do Amazonas, de quatro a seus por cento dos trabalhadores da construção civil são mulheres. "A indústria da construção civil tem que ter até dez por cento de trabalhadores mulheres. A iniciativa visa incentivar o aumento das trabalhadoras, mas o número ainda é pequeno em relação aos homens", afirma Cícero Custódio, vice-presidente da Sintracomec.

Hoje em dia, as mulheres atuam em várias atividades na construção civil, desde faixadeiras, ajudantes e pedreiras. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (TEM), o número de mulheres que exercem atividades na construção civil teve um aumento de 65% na última década. Os dados mostram que em 2000 existiam 83 mil mulheres trabalhando na área e em 2008, data da última pesquisa, o número subiu para quase 2 milhões.

24 de janeiro de 2012

Gasto de brasileiros no exterior bate recorde em 2011

De acordo com dados divulgados pelo Banco Central, os brasileiros gastaram US$ 21,2 bilhões em viagens internacionais em 2011. O saldo líquido de gastos também teve alta e o recorde foi de US$ 14,5 bilhões.

Os recordes anteriores tinham sido batidos em 2010, quando os brasileiros gastaram US$ 16,4 bilhões em viagens ao exterior. O saldo líquido daquele ano ficou em US$ 10,5 bilhões naquele ano.

Alguns especialistas atribuem esses altos gastos de brasileiros no exterior ao aumento da renda da população e a mudança de boa parte da população para classes sociais mais altas. Com essa mudança, as famílias tem mais recursos para viajar para o exterior.

Outro motivo é a valoração do real, que deixa os produtos importados com preços mais atrativos no exterior.

23 de janeiro de 2012

Construção civil colabora com a estabilidade econômica do Brasil

De acordo com dados da CBIC, Câmara Brasileira da Indústria da Construção, em 2011 o crescimento no setor foi de 4,8% em relação a 2010, ficando acima do PIB brasileiro. Esse resultado coloca o país bem a frente de qualquer efeito negativo em relação à crise na Europa.

Para o construtor Vitor Marques, “O mercado imobiliário continuará crescendo graças à alta demanda em relação a casa própria, à infraestrutura necessária para atender aos eventos internacionais e às medidas governamentais de incentivo ao crédito.

Ainda segundo Vitor Marques, a participação da construção civil na estabilidade econômica brasileira resulta em um giro maior na economia devido às novas oportunidades para profissionais, empresas do setor e consumidor final. Ele alerta para que o comprador de imóveis fique atento em relação ao cumprimento dos prazos.

20 de janeiro de 2012

Dicas de decoração para deixar sua casa arrumada

Com objetos simples ou usando os que você já tem, é possível criar efeitos surpreendentes e deixar a casa mais atual e arrumada. Confira algumas dicas:

Disponha livros, quadros, enfeites e porta-retratos de maneira criativa.
Em vez de pendurar na parede, apóie os quadros em balcões ou prateleiras. Posicione os maiores atrás e os menores na frente. Livros empilhados ajudam na decoração, além de solucionar o problema da falta de estantes. Os melhores são as edições bonitas e de capa dura.

Compre ou reutilize objetos que você pode trocar de lugar a qualquer hora.
Exponha suas coleções ou pequenos adornos trazidos de viagens na sala ou em estantes. Esses objetos agregam personalidade ao ambiente de uma forma bastante pessoal. Dê uma cara nova a seu sofá ou sua poltrona usando uma capa para cobri-los. Almofadas estampadas e mantas coloridas alegram o local.

Use aqueles itens esquecidos no armário e adapte-os para suportes de plantas. Dê uma cara nova a objetos em desuso ou comprados em antiquários. Você pode ter uma horta em xícaras coloridas. Faça um buraco no furo da xícara com uma furadeira para drenar a água e pronto!
As velas são objetos simples e com preço em conta e podem ser encontradas em diferentes versões. Elas ficam ótimas em castiçais improvisados, como taças e copos.
Caixas, baús e malas antigas dão um toque vintage e que está muito na moda. Ficam muito charmosos em salas e quartos. Além disso, eles servem para apoiar livros e enfeites.

Utilize adesivos coloridos ou floridos para dar um toque especial à sua decoração. Os adesivos do tipo autocolante, feitos exclusivamente para móveis e azulejos, são bons para camuflar os pequenos defeitos no revestimento e na mobília. Eles ainda são um toque criativo nos corredores e quartos.

19 de janeiro de 2012

Economia brasileira ganha força

De acordo com a pesquisa da Reuters, o crescimento do Brasil deve ganhar força neste ano, com os recentes cortes na taxa básica de juros compensando a recessão na zona do euro. O país deve ir no caminho oposto ao de México e Argentina, cujas economias devem desacelerar.

A economia brasileira, como grande exportadora de minério de ferro e produtos agrícolas ganhará força com a expansão da demanda doméstica, disseram economistas, crescendo 3,3% em 2012 e 4,5% em 2013, de acordo com a mediana das estimativas de 35 analistas.

Outros membros do G20, como México e Argentina, sem o mesmo potencial oferecido pelo mercado doméstico brasileiro de aproximadamente 200 milhões de pessoas, terão mais dificuldades para sustentar suas atuais taxas de crescimento. A Argentina sofrerá um impacto maior, devido às saídas de capital e a uma expansão menor da política fiscal.

18 de janeiro de 2012

Vendas de material têm alta em 2011

De acordo com dados divulgados hoje pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), a venda de material de construção teve crescimento de 2,9% em 2011. Com essa alta o setor atingiu um recorde de R$ 108,5 bilhões no ano passado.

A alta foi causada principalmente pelo crescimento na venda de materiais de acabamento, que teve uma alta de 8%. Nesse mesmo período a venda de materiais básicos teve alta de 0,2%.

Para 2012, as expectativas da Abramat apontam para um crescimento de 4,5% em relação a 2011, considerando as projeções de vendas no varejo, o ritmo previsto para as obras do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) e do ''Minha Casa, Minha Vida'' neste ano, e acréscimo típico de contratações de obras em ano de eleições municipais.

17 de janeiro de 2012

Famílias começam o ano mais inclinadas ao consumo

De acordo com o Índice de Intenção de Consumo das Famílias(IFC), as famílias brasileiras começaram o ano de 2012 com uma inclinação maior para consumir. O ICF chegou a 139,7 pontos em janeiro, um crescimento de 1,8% em relação a dezembro de 2011. Na comparação com janeiro do ano passado, a alta foi de 0,3%.

De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a maior moderação do consumo no período de Natal, o reajuste do salário mínimo e a adoção pelo governo de medidas de incentivo ao crédito levaram a um aumento da confiança das famílias no que diz respeito ao consumo, mesmo em um período do ano em que costuma haver menor disposição às compras, devido às despesas extras características do período, como impostos.

Apesar do menor ritmo de crescimento, as famílias mantem confiança com relação ao mercado de trabalho. Esse otimismo foi o que ocasionou o aumento na intenção do consumo de 0,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado foi influenciado, principalmente, pelos componentes ligados ao trabalho: o crescimento da confiança do emprego e a perspectiva profissional .

O aumento na intenção de consumo ocorreu tanto entre as famílias que recebem mais de dez salários quanto entre as famílias com renda de até dez salários mínimos. Em relação a dezembro, os dados regionais mostram aumento na intenção de consumo no Sudeste (3,1%) e no Norte (6,0%).

16 de janeiro de 2012

Desempenho positivo para a construção civil em 2012

De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC, o setor da construção civil deve manter um desempenho positivo em 2012. Os motivos para esse bom desempenho seriam os investimentos que estão previstos para o próximo ano, que sinalizam positivamente para o setor.

Um desses investimentos seria o do Programa de Aceleração do Crescimento, PAC, que deverá investir até 2014 a quantia de R$ 955 bilhões para projetos de ampliação e melhoria da infraestrutura, como saneamento básico e rodovias. A realização da Copa no Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 no Brasil também irá contribuir para o setor da construção civil.

Para a área imobiliária, o bom desempenho do mercado de crédito imobiliário que tem crescido nos últimos anos, graças às condições econômicas e institucionais propícias.

13 de janeiro de 2012

De jovem aprendiz a Engenheira


Esta é a história de Vivian Oliveira Rebouças. Após tentar três vezes o vestibular para Medicina, resolveu, por insistência da mãe, fazer a seleção para o curso de Assistente de Produção de Construção Civil no SENAI e passou em segundo lugar. A J. Simões Engenharia convocou os quatro primeiro colocados para uma entrevista; e foi assim que Vivian começou a fazer parte da equipe da construtora, então com 20 anos, ainda como jovem aprendiz, programa do Governo Federal criado para dar a chance de trabalho a jovens que ainda não possuem experiência.

No começo, ela exercia apenas atividades simples como inspeção de obra. Segundo ela, algumas dificuldades surgiram, já que o conhecimento sobre a profissão era pouco. “Quando eu entrei na J. Simões eu não sabia nem o que era um tijolo”, brinca Vivian sobre a sua inexperiência no início da carreira. Mas essas dificuldades aos poucos foram superadas com a ajuda de pessoas com quem ela trabalhava. Com o passar do tempo e com o acúmulo de experiências, ela passou a fazer as medições e a manutenção das obras finalizadas. A partir de então, ela passou a acompanhar outras obras da construtora. Durante essa convivência com o dia a dia das obras, Vivian resolveu prestar vestibular para Engenharia Civil e passou.

A jovem aprendiz passou para estagiária e hoje, com 25 anos, é contratada como Assistente de Engenharia, fazendo o planejamento e acompanhamento de obras. “A J. Simões foi uma escola para mim, pois as pessoas que passaram por mim aqui foram as que me ensinaram tudo que eu sei hoje, fizeram com que eu crescesse, motivaram para que eu estudasse, para que eu fizesse uma faculdade”. Bons frutos renderam dessa caminhada, logo após a formatura, Vivian será contratada como Engenheira Responsável na J Simões.

Dicas para decorar um escritório em casa


Todo mundo precisa de um espaço para organizar a vida pessoal e familiar ou apenas para ficar no computador. Selecionamos algumas dicas para criar um ambiente confortável para um escritório em casa.

Coloque uma cortina com uma cor forte e positiva. O vermelho é um tom que o fará dedicar-se ainda mais ao seu “trabalho”.

Pinte a parede numa cor acolhedora. Evite o branco demasiado frio, prefira tons como o bege ou o branco-natureza, que formam o ambiente mais quente e tranquilo.

Utilize um móvel ou estrutura que ocupa pouco espaço, o que permite fazê-lo num canto da sala ou do quarto. O importante é aliar organização e decoração.

Um suporte na parede é o ideal para guardar pastas, documentos, correspondências e tudo o que precisa de à mão.

Tenha uma planta viva por perto. Elas dão vida e prosperidade à sua vida e à sua casa.

Um computador para trabalho, organizar contas e tarefas ou simplesmente para se comunicar com o mundo

Uma cadeira com rodas, ideal para se movimentar facilmente sem ter de se levantar.

11 de janeiro de 2012

Expectativas da construção civil para 2012

A estabilidade financeira e as boas expectativas para 2012 fazem do Brasil um dos países mais atrativos para grandes investimentos nacionais e internacionais em diversos setores, principalmente na construção civil. De acordo com Tercio Luís, presidente da Construtora Costa Feitosa, “O Brasil tem se tornado cada vez mais um grande canteiro de obras, basta cruzar qualquer rodovia para ver grandes construções em execução”.

Em 2011, o setor da construção civil no Brasil cresceu 4,8 e acredita-se que deverá crescer ainda mais nesse ano. Este crescimento também se deve a entrada de investimentos de empresas multinacionais que encontraram no Brasil uma oportunidade para expandir seus negócios.

Além da estabilidade do mercado, outro fator que favorece esse interesse de empresas do exterior foi a medida que o governo brasileiro adotou de reduzir a alíquota de Imposto sobre Operações Financeiras(IOF) para aplicações de estrangeiros em títulos privados com vencimento acima de quatro anos.

As expectativas do setor da construção civil no Brasil para 2012 são otimistas. Com a crise dos mercados europeu e norte americano, os grandes investidores tem apostado na economia brasileira.

10 de janeiro de 2012

Exportação do agronegócio do Brasil bate recorde em 2011

As exportações ligadas ao agronegócio no Brasil bateram o recorde de arrecadação em 2011, com US$ 94,59 bilhões, valor que representa uma alta de 24% em relação ao ano de 2010. Para esse ano o Ministério da Agricultura prevê superar a marca dos 100 bilhões.

As exportações de farelo e óleo de soja somaram US$ 5,69 bilhões e US$ 2,13 bilhões respectivamente em 2011. "Os produtos do complexo soja (grão, farelo e óleo) foram os que mais contribuíram para o crescimento das vendas externas e os que registraram o maior valor de exportação" informou o Ministério.

Os principais destinos dos embarques desses produtos foram os mercados da União Europeia, China, Estados Unidos, Rússia e Japão. No caso da soja, 45,4% das exportações seguiram para a China.

As importações brasileiras de produtos agropecuários somaram US$ 17,08 bilhões em 2010. Com isso o país registrou um superávit de US$ 77,51 bilhões na balança comercial do agronegócio em 2011. "O bom desempenho fez de 2011 o melhor ano para a balança comercial do agronegócio desde 1997", informou o ministério.

9 de janeiro de 2012

Fundo Imobiliário é a grande aposta para 2012

A queda da Selic abaixo do nível de 10% ao ano será um divisor de águas no quadro dos investimentos em 2012. Entre as grandes oportunidades para quem quer investir estará o Fundo de Investimento Imobiliário (FII), que são aplicações parecidas com o da renda fixa e que tem como vantagem isentar o investidor de Imposto de Renda.

Em 2011, o patrimônio dessas aplicações cresceu 109%, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). Segundo a consultoria Fundo Imobiliário, a rentabilidade média dos fundos imobiliários foi de 13,19%. Esses fundos em geral são fechados, ou seja, só se pode resgatar o dinheiro quando outro investidor está disposto a comprar a cota de quem pretende sair.

Eles parecem ser muito sólidos por estar lastreados em ativos imobiliários e rentáveis, mas, se o inquilino (geralmente pessoa jurídica) deixar de pagar o aluguel ou se mudar para outro endereço, o cotista fica na saudade até que os pagamentos sejam normalizados.

Outro detalhe é a liquidez desses produtos, que a Anbima vem discutindo com a Comissão de Valores Imobiliários(CVI) sobre a possibilidade de contratar formadores de mercado para tornar os fundos imobiliários mais atraentes para as pessoas físicas. “O brasileiro está familiarizado com investimentos imobiliários e a garantia de liquidez vai atrair mais investidores”, diz Gustavo Muller, diretor da XP.

6 de janeiro de 2012

Joias - esculturas para vestir a casa

A novidade no mercado de design são as joias-esculturas. Já que joias fazem com que mulheres se sintam poderosas e bonitas, por que não proporcionar esse prazer à sua casa? Estes adornos que são tão queridos pelas mulheres aparecem agora na decoração, deixando sua casa mais sofisticada e luxuosa.

A criação é da artista plástica Nádia Taquary. As peças são feitas de materiais nobres como ouro, prata, cobre, madeira, pedrarias, contas africanas e cristais e chegam a medir 8 metros, podendo enfeitar mesas e biombos.

Para produzir as peças a artista teve inspiração na cultura brasileira e as joias em tamanho grande foram produzidas a partir de peças que eram usadas pelas escravas no período colonial.

Com informações do IG

5 de janeiro de 2012

Bovespa sobe 2,2% depois de medidas de estímulo do governo

A Bovespa teve alta após as medidas anunciadas pelo Ministério da Fazenda para estimular a economia brasileira. Entre as medidas que começaram a valer no primeiro dia de 2012, está a redução do Imposto sobre Operação Financeira (IOF) para crédito ao consumidor e a eliminação do IOF para aplicação de investidores estrangeiros em ações.

O que mais agradou ao mercado foram desonerações para investimentos de estrangeiros no Brasil, tanto em renda variável quanto em renda fixa. Mas existem também várias desonerações para auxiliar setores específicos e o consumo, que devem influenciar nos negócios como um todo.

4 de janeiro de 2012

Inflação de aluguel deverá continuar recuando no primeiro semestre de 2012

O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que é usado para correção de contratos de aluguel, registrou uma diminuição de 0,12% em dezembro, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

De acordo com Salomão Quadros, coordenador de Análises Econômicos da FGV a tendência é que esse movimento de desaceleração permaneça durante todo o primeiro semestre de 2012. Essa expectativa é baseada na previsão de continuidade da baixa do preço de commodities, que foram os grandes responsáveis pela queda no mês de dezembro.

“O segundo semestre do ano passado já teve taxas, de maneira geral, menores, embora tenha havido certa pressão do câmbio (na metade do semestre). A queda das matérias primas estava sendo mascarada pela pressão cambial, mas agora não tem mais a barreira do câmbio. O que está predominando é o recuo nos preços das commodities”, afirma Quadros, mas que não tem como prever se essa baixa continuará até o segundo semestre de 2012.


3 de janeiro de 2012

Superávit comercial brasileiro tem alta de 47,8% em 2011

O Brasil encerrou o ano de 2011 com um superávit comercial de quase 30 milhões de dólares. Uma alta de 47,8% em relação ao saldo de 2010. O superávit comercial de 2011 foi o maior dos últimos quatro anos, batendo recordes de vendas e compras no exterior.

No ano passado as vendas ao exterior totalizaram o valor de 256,041 bilhões de dólares e as compras em 226,251 bilhões de dólares, ou seja, as exportações tiveram um crescimento de 26, 8% em comparação com 2010. Segundo o Secretário Executivo do Ministério Alessandro Teixeira, "Isso nos dá um saldo positivo de 29,790 bilhões de dólares, o maior desde 2007", quando atingiu 40 bilhões de dólares.

Esse aumento nas vendas ao exterior é devido à valorização e forte demanda de produtos como a soja e o minério de ferro A balança comercial alcançou os 482,292 bilhões de dólares, 25,7% mais que entre janeiro e dezembro de 2010.

2 de janeiro de 2012

Brasil é o 2º melhor país para investimento em imóvel comercial

Segundo a vigésima pesquisa anual dos membros da Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire), os imóveis comerciais do Brasil se tornaram chamativos para os investidores globais devido à economia crescente do país e seu ambiente mais seguro para investimentos. Segundo o presidente da Afire, James Fetgatter, O Brasil é considerado agora um lugar mais seguro para investir, onde você pode ter capital valorizado a um bom rendimento".

18,6% dos entrevistados afirmaram que o mercado imobiliário brasileiro oferece a melhor oportunidade de valorização para os investimentos em dólares. Isso representou uma alta de 14,2 pontos percentuais, que levou o Brasil da quarta a segunda posição e fazendo a China cair para o terceiro lugar.

A pesquisa também mostra que os EUA continuam sendo a melhor escolha para os investidores do setor comercial em 2012. Os participantes da pesquisa da Afire detem mais de 874 bilhões de dólares em imóveis no mundo e mais de um terço desse valor está investido nos EUA.