30 de julho de 2010

Acesso ao crédito movimenta setor imobiliário

Acesso facilitado ao crédito imobiliário movimenta investimento nos segmentos econômico e popular

Mesmo sem ter ainda números fechados sobre as vendas no primeiro semestre do ano, o mercado imobilário espera um bom desempenho, com um volume de unidades residenciais comercializadas superior ou compatível ao registrado em igual período de 2009. A melhoria de acesso ao crédito imobiliário, que movimenta especialmente os negócios dos segmentos econômico e popular, é o principal motivo para a avaliação.


"O desempenho de vendas de imóveis residenciais continuou bom no primeiro semestre, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, principalmente em função do crédito farto e dos juros ainda baixos, condições que criam um círculo virtuoso para o mercado. Com crédito farto e juros baixos, temos mais demanda e mais venda e, assim, os imóveis se valorizam", diz o vice-presidente das Incorporadoras da Câmara do Mercado Imobiliário e do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), Evandro Negrão de Lima Júnior.


Evandro avalia que o maior volume de comercialização deve ser registrado pelo segmento popular, onde as vendas financiadas têm maior peso. Ele assinala, no entanto, que na outra ponta, dos empreendimentos para a alta renda, os negócios também estão aquecidos. "Quem tem empreendimentos consistentes, que atendem as necessidades desse público, que é mais exigente, não tem dificuldade de venda'', afirma.


Mas os números mais recentes da pesquisa mensal realizada pela Fundação Ipead, ligada à UFMG, em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG), sobre a comercialização de imóveis novos (acabados, em obra e na planta), em Belo Horizonte, indicam que de janeiro a maio deste ano houve queda de 23,9% nas vendas de unidades, na comparação com igual período de 2009. Foram 2.435 unidades vendidas nos cinco primeiros meses deste ano, contra 3.202 unidades comercializadas de janeiro a maio de 2009.


Para o vice-presidente da Área Imobiliária do Sinduscon-MG, José Francisco Cançado, a queda de vendas indicada na pesquisa não pode ser interpretada como um desaquecimento do mercado. Ele explica que o volume registrado nos cinco primeiros meses do ano passado foi inflado pela realização, em maio de 2009, do feirão da Caixa Econômica Federal (CEF), e também pelo início das vendas de imóveis com as condições especiais de crédito oferecidas para famílias com renda entre zero e 10 salários mínimos pelo programa Minha casa, minha vida, lançado no mês anterior, pelo governo federal.


"Com o Feirão da Caixa e o início do Minha casa, minha vida, tivemos um recorde de vendas em maio de 2009, quando 1.020 unidades foram vendidas, volume que representou 31,8% de todas as unidades residenciais novas vendidas nos cinco primeiros meses daquele ano. Este ano, o feirão foi realizado em junho. Portanto, o volume de vendas do evento ainda não foi computado pela pesquisa", observa.


MIGRAÇÃO
José Francisco ressalta ainda que o volume menor de vendas está relacionado ainda à redução da oferta de imóveis residenciais novos na capital, motivada pela migração dos empreendimentos para outras cidades da região metropolitana, e também pelo represamento de projetos em análise para aprovação na Prefeitura de Belo Horizonte. A média mensal de imóveis novos em oferta na capital nos cinco primeiros meses de 2009 foi de 2.175 unidades. Já em igual período deste ano, a média mensal foi de 1.747 unidades. (LugarCerto-Uai)

29 de julho de 2010

IGP-M de Julho/2010 fica em 0,15% - Reajuste Aluguel em Agosto/2010

Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,15% em julho. Em junho, o índice variou 0,85%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.


O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,20%. No mês anterior, a taxa foi de 1,09%. O índice relativo aos Bens Finais variou -0,34%, em julho. Em junho, este grupo de produtos mostrou variação de -0,42%. Contribuiu para a aceleração o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de -2,48% para -0,30%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de -0,01%. Em junho, a taxa foi de -0,48%.


O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,01%. Em junho, a taxa foi de 0,80%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura registrou decréscimo em sua taxa de variação, que passou de 0,78% para -0,15%, sendo o principal responsável pela desaceleração do grupo. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 0,01%, ante 0,78%, em junho.


No estágio inicial da produção, o índice de Matérias-Primas Brutas variou 1,22%, em julho. No mês anterior, o índice registrou variação de 3,67%. Os itens minério de ferro (23,05% para 2,48%), leite in natura (1,66% para -5,97%) e milho (em grão) (3,00% para -3,49%) foram os principais responsáveis pela desaceleração do grupo. Ao mesmo tempo, registraram-se acelerações em itens como: cana-de-açúcar (-3,42% para 0,58%), aves (-1,46% para 4,05%) e bovinos (-0,20% para 1,99%).


O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação de -0,17%, em julho. No mês anterior, a variação foi de -0,18%. Quatro das sete classes de despesa componentes do índice registraram avanços em suas taxas de variação: Despesas Diversas (0,44% para 0,85%), Alimentação (-1,36% para -1,05%), Transportes (-0,17% para -0,06%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,46% para 0,54%). Nestes grupos, os destaques foram os itens: cigarro (1,73% para 2,68%), frutas (-0,56% para 1,33%), álcool combustível (-6,35% para -1,39%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,34% para 0,78%), respectivamente.


Em contrapartida, os grupos Vestuário (0,93% para -0,28%), Educação, Leitura e Recreação (0,10% para -0,13%) e Habitação (0,40% para 0,23%) apresentaram desaceleração. Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: roupas (0,94% para -0,29%), passagem aérea (6,47% para -6,28%) e tarifa de eletricidade residencial (1,24% para 0,46%), respectivamente.


O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em julho, variação de 0,62%, abaixo do resultado do mês anterior, de 1,77%. Os três grupos componentes do índice apresentaram decréscimos em suas taxas de variação: Materiais e Equipamentos, de 1,04% para 0,53%, Serviços, de 0,92%, para 0,27% e Mão de Obra, de 2,59% para 0,77%.

28 de julho de 2010

Governo sobe para R$ 75 mil valor de imóveis com direito a benefícios fiscais no 'Minha Casa, Minha Vida

O governo anunciou nesta terça-feira que elevará o valor dos imóveis com benefícios fiscais no âmbito do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida" de R$ 60 mil para R$ 75 mil. As construtoras vinham sendo beneficiadas com a diminuição para 1% da alíquota do Regime Especial de Tributação da Construção Civil sobre a receita mensal para imóveis em construção de até R$ 60 mil. O setor imobiliário pleiteava um aumento desse valor, diante da elevação de custos das obras e do preço de terrenos.


Segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, isso vai implicar em renúncia fiscal de R$ 20 milhões em 2010. A alteração do valor estará no texto de Medida Provisória (MP) que deve ser publicada na quarta-feira, disse Barbosa a jornalistas nesta terça-feira.


A MP trará ainda outros incentivos tributários.


Para estimular investimentos em inovação no país, o governo decidiu excluir da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas os recursos recebidos a título de subvenção para inovação. Barbosa disse que isso representará uma perda de arrecadação neste ano estimada em R$ 67 milhões.


Já visando a Copa do Mundo de futebol no Brasil de 2014, a MP vai desonerar empresas que forem trabalhar nas construções e modernizações de estádios de IPI, PIS/Cofins e Imposto de Importação -implicando em renúncia estimada em R$ 35 milhões também em 2010.


Além disso, o governo federal regulamentará, com a MP, a implementação do chamado drawback isenção no mercado interno, no qual a exportação realizada no período anterior dá direito à aquisição de insumos nacionais com alíquota zero de impostos no período corrente.


Do outro lado, o governo eliminará o redutor do Imposto de Importação de autopeças, visando melhorar a balança comercial do setor. Isso implicará em reforço calculado em R$ 132 milhões aos cofres públicos em 2010. (G1-Reuters)

27 de julho de 2010

Crédito habitacional cresce 21,5% no primeiro semestre.

Os financiamentos habitacionais com recursos livres e direcionados registraram crescimento de 21,5% no primeiro semestre deste ano, avanço quase três vezes maior do que o identificado em todo o crédito privado, que teve alta de 8,1% no período.


Em junho, a modalidade que compreende as operações destinadas às pessoas físicas e às cooperativas habitacionais registrou alta de 3,6% frente a maio, chegando a R$ 111,6 bilhões.


Quando analisado o financiamento habitacional com recurso direcionado, houve expansão de 3,5% ao mês e de 21,4% no semestre, ao chegar a R$ 106 bilhões em julho. Já o financiamento com recurso livre avançou 4,4% no mês, 23,4% no semestre e atingiu R$ 5,552 bilhões.


Os dados são da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito, divulgada nesta terça-feira (27) pelo Banco Central do Brasil.


Públicos x privados
O setor público responde pela maior parte dos recursos destinados à habitação. Em junho, foram R$ 83,9 bilhões, depois de registrar crescimento de 3,8% frente a maio e de 22,8% no semestre.


Já o setor privado respondeu por R$ 15,833 bilhões, após apresentar um avanço de 3,3% em relação a maio e de 20,1% entre janeiro e junho deste ano.


Quando analisado o crédito total no Brasil, os bancos públicos têm representatividade de 42,3%, verificada em junho, enquanto que os bancos privados têm uma participação de 40,1% e os estrangeiros, de 17,6%.


O estoque total de crédito, com recursos livres e direcionados, atingiu R$ 1,529 trilhão em junho, quando passou a representar 45,7% do PIB (Produto Interno Bruto) e registrou alta de quase 20% em 12 meses. Segundo o BC, o avanço ocorre com mais vigor nos recursos direcionados, impulsionado pela continuada expansão dos financiamentos habitacionais.(Infomoney)

26 de julho de 2010

Ministro Paulo Bernardo afirma que aumento de crédito imobiliário não afeta economia negativamente

O aumento dos financiamentos imobiliários não afetará de forma negativa a economia do País. Para o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, o crédito imobiliário não deve se transformar em uma “bolha”, como ocorreu nos Estados Unidos.

Segundo afirmou o ministro, o crédito imobiliário representa apenas 3% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiros. Já nos Estados Unidos, esse percentual alcança os 70%. “Temos um espaço para crescer 12% ou 15% sem qualquer problema”, afirmou Bernardo, de acordo com a Agência Brasil. “Não há nenhum risco”.

Boom do crédito

O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida foi um dos facilitadores que permitiram o aumento dos contratos de crédito imobiliário. Somente a Caixa Econômica Federal disponibilizou R$ 16,48 bilhões para financiamentos de imóveis do programa.

Ao todo, no primeiro semestre deste ano, o banco emprestou R$ 34,10 bilhões em crédito. O valor representa um aumento de 95% frente ao mesmo período do ano passado.

Para o vice-presidente da Caixa, Jorge Hereda, o aumento dos empréstimos imobiliários ainda pode ser maior. “No Brasil, o volume de crédito imobiliário é inexpressivo, se comparado ao PIB e, portanto, acredita-se que o atual ciclo virtuoso se sustentará ao longo dos próximos anos”, disse.

O banco espera que, até o final deste ano, cerca de R$ 60 bilhões devem ser disponibilizados para financiamentos imobiliários. Até o final de 2015, a Caixa espera que o crédito imobiliário alcance os 10% do PIB.

23 de julho de 2010

Qual a importância do seguro nos condomínios residenciais?

O seguro de um condomínio deve ser contratado e pensado como forma de prevenção, pois os eventos podem ou não acontecer. A Lei Federal N° 4.591/64 define como responsabilidade do síndico a contratação de um seguro que indenize os danos sofridos pelo condomínio, num eventual sinistro. Para ajudar a entender melhor, a administradora Itambé relacionou abaixo alguns tópicos importantes sobre o assunto:

Tipos de seguro:

1 - Acidentes pessoais: Funcionários do condomínio devem ter, obrigatoriamente, seguro de vida e de acidentes pessoais conforme dissídio coletivo dessa categoria
2 - Assistência 24 horas de: encanador, eletricista, chaveiro e ambulância para funcionários, condôminos e visitantes. Algumas seguradoras oferecem também vigia, zelador substituto, serviço de limpeza e reparo de antena coletiva.
3 - Alagamento: danos materiais causados ao imóvel, causados por aguaceiro, tromba d’água, chuva ou enchente.
4 - Danos elétricos: prejuízos materiais causados por curtos-circuitos, superaquecimento e outros acidentes elétricos, bem como queda de raios fora do terreno a motores, fios, lâmpadas e outros equipamentos e instalações elétricas. Não cobre danos a equipamentos não elétricos e não cobre lâmpadas, reatores, fusíveis ou qualquer outro componente que necessite de troca periódica.
5- Desmoronamento: danos materiais causados ao edifício, provocados por desmoronamento, total ou parcial, de elementos estruturais como vigas, pilares, muros e paredes. O dano tem que ser no prédio. Muros e construções secundárias geralmente não estão cobertos.
6 - Despesas fixas: pagamento das despesas fixas pelo período de paralisação causada por incêndio, raio ou explosão.
7 - Explosão: de qualquer natureza, onde quer que tenha ocorrido.
8 - Impacto de veículos: danos causados pelo impacto de veículos, terrestres ou aéreos a bens do condomínio.
vendaval/Impacto de Veículos/Granizo/Queda de Aeronave
O que indeniza esta garantia? Danos causados à edificação ou aos bens do Condomínios por vendaval, granizo, impacto de veículos terrestres? Não cobre móveis ou equipamentos deixados ao ar livre.
9 - Incêndio: qualquer que tenha sido a causa.
10 - Raio: queda de raio, originado por descarga atmosférica diretamente sobre o imóvel segurado.
11 - Responsabilidade civil do condomínio: danos causados a terceiros relacionados com:
a) existência, conservação e uso do imóvel;
b) existência e conservação de painéis, letreiros e anúncios pertencentes ao segurado..
12 - Responsabilidade civil - guarda de veículos de terceiros: danos causados aos veículos que estão sob responsabilidade do condomínio. Neste caso, o veículo deve ser dirigido por monobrista habilitado.
13 - Responsabilidade civil - síndico: danos causados a terceiros em decorrência de descumprimento de obrigações funcionais, negligências, erros, ações ou omissões cometidas pelo síndico, no cumprimento de seu dever.
Não cobre calúnia ou difamação.
14 - Roubo de bens: assalto ou furto qualificado de bens pertencentes ao condomínio.
15 - Roubo de valores: roubo, extorsão, destruição ou perecimento de dinheiro, cheques, vales do tipo transporte e refeição.
16 - Tumultos: danos ao imóvel e instalações provocados por atos predatórios ocorridos durante tumulto ou greve O grupo causador deve ser composto por mais de três pessoas.
17 - Vendaval: danos causados diretamente ao imóvel segurado por vendaval, granizo, tornado, ciclone, furacão e fumaça. Os danos devem ser ao imóvel.
18 - Vidros: quebra de vidros, espelhos e mármores (este último depende da seguradora) causados por terceiros, condôminos e mesmo por funcionários do condomínio. Cobre também quebras provocadas por calor, choque térmico e chuva de granizo.
19- Vida de empregados: o condomínio é obrigado a contratar um seguro de vida para todos os funcionários registrados.

De acordo com a administradora Itambé, os seguros mais utilizados são os de vidros e portões e a franquia é sempre 10% do valor.

22 de julho de 2010

Começa a 19ª edição do Fortal

A micareta tem início hoje e se estende até o próximo domingo. Entre as atrações, Ivete Sangalo e Asa de Águia

A 19ª edição do Fortal, a maior micareta fora de época do Brasil, começa hoje. O primeiro bloco a desfilar será o Aviões Elétrico, puxado pela banda Aviões do Forró, a partir das 20h15. A organização do evento, entretanto, alerta a todos que pode haver mudanças nos horários.

Ontem, o dia foi de grande movimentação na Cidade Fortal, localizada na Avenida Engenheiro Santana Júnior, logo depois da Cidade 2000. Para montar o gigantesco equipamento numa área total de 140 mil metros quadrados, metade dos quais destinados apenas para estacionamento, cerca de mil homens trabalharam duro nos últimos 30 dias.

Foi o caso de Cláudio da Conceição, 34 anos, e que há 10 trabalha na função de montar estruturas metálicas. "A mão-de-obra é grande, mas vale a pena quando está concluído. A gente tem a certeza de que o esforço não foi em vão", garante Cláudio. O operário frisa que este é o terceiro ano seguido que é escalado para fazer parte do grupo que realiza a montagem das arquibancadas. "É uma responsabilidade muito grande, pois muita gente vai usá-las, e não podemos deixar de observar todos os detalhes para que tudo saia bem. Até hoje, graças a Deus, tudo correu normalmente".

Quem também tem experiência de sobra é o baiano José Augusto Santana. A exemplo de Cláudio, ele é funcionário da empresa de montagem. "Tenho experiência de montagem já há 12 anos só no Fortal, desde a época em que a festa acontecia na Avenida Beira-Mar", destaca José Augusto.

Mais trabalho

Para quem vai brincar nos quatro dias de micareta, a festa acaba no próximo domingo. Para os trabalhadores responsáveis pelo soerguimento da Cidade Fortal, nada disso.

Muito pelo contrário. Além de serem obrigados, por dever profissional, a ficar durante toda a festa fazendo a vistoria dos equipamentos, os operários passarão mais 15 dias desfazendo o que realizaram. Mas, dizem, fazem tudo com muito prazer.

"É isso mesmo. Quando o pessoal está preocupado com a folia, a gente pega no pesado. Mas tudo bem, depois teremos nossos dias de folga", conclui, satisfeito, José Augusto.

Programação

Nesta quinta feira, depois do bloco Aviões, será a vez do Nana Banana, embalado por uma das maiores atrações da festa e a única a se apresentar todos os dias, o Chiclete com Banana. Por fim, para o corredor da folia virar boate, conforme os organizadores, a noite será encerrada com "Ian Carey nas picapes do Mucuripe Sensation".

Amanhã, as atrações são Banda Eva (bloco Eh Loco), Sirigüella (Chiclete com Banana) e Asa de Águia (Cerveja & Coco); no sábado, Jammil e Uma Noites (Eh Loco), Chiclete com Banana (Sirigüella) e Ivete Sangalo (Cerveja & Coco). No domingo, Banda Eva, Chiclete com Banana e Asa de Águia.

Fonte: Diário do Nordeste

Imóvel residencial é o investimento da vez, diz especialista

De acordo com o vice-presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef) e especialista no mercado imobiliário, Luiz Calado, a estabilidade econômica que se faz presente na vida do cidadão brasileiro é um indicativo de segurança, cada vez maior, para o investimento em imóveis residenciais.


O financista diz que a oportunidade é boa tanto para a aquisição do imóvel residencial para poupança quanto como fonte de renda. "O imóvel é um ativo que conjuga garantia com rentabilidade de forma constante, além de oferecer uma liquidez relativa, pois sempre haverá compradores dispostos a adquiri-lo", opina o executivo. "além do mais, o imóvel é um bem que agrega valor através de gerações."


Precauções - A propósito da compra do imóvel para investir ou morar, o advogado e especialista em direito imobiliário e do consumidor, Pedro Lessi, diz que o interessado deve adotar algumas precauções, em especial quando se trata de imóvel usado.


No caso de imóvel com mais de vinte anos de construção, a sugestão do advogado é que, na lista de solicitação de documentos, o interessado inclua pedido de certidão vintenária. Além desta, Lessi sugere que sejam solicitadas certidões pessoais de todos os proprietários, ao longo da cadeia sucessória de propriedade. Isto porque, ele reforça, podem ocorrer casos de venda anterior, situação que fará do negócio um caso de Justiça.


Em relação a compra de imóveis novos, de acordo com o alerta do advogado, além de outras precauções o comprador deve verificar se a construtora recolheu a alíquota destinada ao Instituto Nacional de Seguro Social (Inss), referente à obra.


As recomendações de Lessi para as precauções que devem preceder a compra de imóvel novo incluem solicitação da Certidão Negativa de Débito do imóvel; e verificação quanto à regularização da hipoteca do terreno. "O comprador deve sempre desconfiar na hora da compra, mesmo quando a oferta tem a chancela da Caixa", declarou o advogado. (AgenciaBrasil)

20 de julho de 2010

Casa própria 100%

Para realizar o sonho da casa própria ou trocar a velha por uma nova, a venda de imóveis no primeiro semestre do ano disparou. Já foram assinados mais de 575 mil contratos de venda no período, enquanto no ano passado o número foi de 351,5 mil imóveis comercializados em todo o país, volume 40% inferior. Com o resultado, o crédito imobiliário total concedido pela Caixa Econômica Federal nos seis primeiros meses alcançou a cifra de R$ 34,1 bilhões, crescimento de 95,1% em relação ao mesmo período de 2009, quando somou R$ 17,5 bilhões. O montante já supera os R$ 23,3 bilhões emprestados pela instituição durante todo o ano de 2008.


Além dos feirões da casa própria realizados em 13 cidades brasileiras entre maio e junho, que movimentaram mais de R$ 8,4 bilhões, o programa Minha casa, minha vida impulsionou a demanda por crédito na primeira metade do ano. Apesar de ter movimentado R$ 16,48 bilhões do volume total de financiamentos concedidos, o incentivo do governo federal à aquisição da casa própria não é avaliado como o principal motivador da demanda por recursos da Caixa em Belo Horizonte.


“As construtoras não estão conseguindo fazer imóveis que atendam esse mercado. Os terrenos estão muito caros, assim como os insumos, por isso, acredito que o grosso do Minha casa, minha vida em Minas Gerais esteja no interior”, avalia o diretor da imobiliária Sótão, Paulo José Vieira Tavares. Segundo o empresário, boa parte das vendas na capital é destinada à classe média, que detêm renda para realizar a compra. “Em geral, as pessoas não estão adquirindo o primeiro imóvel, mas sim melhorando o que já têm. Boa parte está comprando unidades mais novas e muitos estão aproveitando a facilidade de crédito para isso”, avalia.


O administrador de empresas Rodrigo Tanos Galdino se encaixa na descrição. Ele acabou de fechar negócio e vai sair de um apartamento de 80 metros quadrados para outro de 137 m2. “É para morar, porque a família cresceu”, observa. Apesar de o pagamento não ter sido financiado, ele não descarta a possibilidade de recorrer ao crédito habitacional para quitar a dívida. “Estou estudando essa alternativa porque hoje as condições do banco estão muito boas, com juros que giram em torno dos 12% ao ano, considerado relativamente baixo”, avalia.


Tradicionalmente, Minas Gerais representa cerca de 10% de todo o crédito habitacional disponibilizado no país e a participação vem crescendo. Expansão que é comemorada pelas imobiliárias. “O financiamento está muito facilitado e o cliente tem o crédito aprovado com rapidez, o que estimula as compras”, observa o diretor-presidente da rede própria de negócios Lar Imóveis, Luiz Antônio Rodrigues. Somente no primeiro semestre, a empresa já calcula aumento de 30% nas vendas. “Cerca de 40% dos negócios que fechamos são financiados. Hoje, 95% de quem busca crédito com o banco está comprando o imóvel para residir. Aqueles que compram para investir, em geral, não financiam”, avalia Rodrigues.


A valorização dos empreendimentos torna o momento propício para quem busca uma aplicação com garantia de bons rendimentos. “Temos percebido um crescimento de 30% a 40% de pessoas comprando para investir no último ano. A maioria em empreendimentos de dois a três quartos na faixa de R$ 150 a R$ 250 mil”, avalia Ercílio Caldeira, diretor de relacionamento do Grupo Habitare. A valorização pode chegar a 2% ao mês. “É praticamente o dobro de qualquer aplicação financeira hoje”, observa.


Com a manutenção do bom momento do mercado, o ritmo de expansão do crédito habitacional deve ser mantido neste semestre. A Caixa prevê aplicação em crédito imobiliário acima de R$ 60 bilhões. “No Brasil, o volume de crédito imobiliário ainda é inexpressivo se comparado ao PIB e, portanto, acredita-se que o atual ciclo virtuoso se sustentará ao longo dos próximos anos, sendo factível a expectativa de atingir uma relação de 10% do PIB até o final de 2015”, explica o vice-presidente de governo da Caixa, Jorge Hereda.


Recursos insuficientes em 3 anos
Os sucessivos recordes do crédito habitacional estão levando a Caixa Econômica Federal a começar a procurar fontes alternativas de financiamento, além dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da poupança. “Temos mais uns três anos para conseguir equacionar essa questão”, disse Jorge Hereda.


Por lei, os bancos são obrigados a destinar 65% dos depósitos em poupança para o crédito habitacional, mas há o temor de que o crescimento da caderneta não acompanhe o dos empréstimos nesse setor. A estimativa inicial de R$ 500 milhões para o Certificado de Recebível Imobiliário (CRI), “para testar o mercado” neste ano, nas palavras de Hereda, está sendo reavaliada.


De acordo com o executivo, R$ 20 bilhões já estariam prontos para a securitização, sem detalhar quais contratos ocupariam a maior parte da emissão. “Haverá um mix”, disse, referindo-se a empréstimos antigos e novos, com taxas de juros diversificadas, de acordo com a época da assinatura do contrato.


A securitização consiste na transformação da carteira de crédito em um ativo financeiro. A instituição divide a carteira em partes e as vende como títulos no mercado. O comprador é remunerado no longo prazo com uma taxa de juros que varia de acordo com o papel. O banco, por sua vez, consegue, ao vender esses títulos, antecipar o recebimento dos recursos dos financiamentos.


Atualmente, a relação entre a carteira de crédito imobiliário e o Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil é de cerca de 3%, patamar que, na opinião de Hereda, pode atingir 10% até o fim de 2015.


Sobre a valorização dos imóveis, o vice-presidente da Caixa diz acreditar que não se trata de uma bolha porque os preços estavam baixos e os bancos são rigorosos na análise de crédito. A inadimplência acima de 90 dias subiu de 1,4% da carteira em dezembro para 1,5% em janeiro e se manteve nesse nível até junho.
(EstadodeMinas-Economia)

Mercado Imobiliario: Crédito habitacional da Caixa sobe 95% no 1º semestre e bate recorde

No primeiro semestre, o crédito para a compra da casa própria apresentou crescimento de 95% em relação aos seis primeiros meses do ano passado, informou nesta segunda-feira a Caixa Econômica Federal (CEF). O volume já supera o montante total destinado à moradia em 2008.


O primeiro semestre do ano apresentou volume recorde de financiamento imobiliário de R$ 34,10 bilhões.


Até o final deste ano, a Caixa estima que a aplicação de recursos em crédito imobiliário supere R$ 60 bilhões.


-O desempenho da Caixa em financiamento habitacional é compatível com o atual ciclo de desenvolvimento econômico e de inclusão social do país - afirmou a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho.


De acordo com o balanço, do total, R$ 16,48 bilhões foram destinados ao programa do governo federal ´Minha Casa, Minha Vida´.


Em seu relatório, a CEF destaca as linhas de crédito habitacional, destinadas a financiar a produção e a aquisição de imóveis novos. Para imóveis novos ou na planta, os empréstimos superaram R$ 20,8 bilhões o que representa um crescimento de 173,7% ante o primeiro semestre de 2009. Deste total, os recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) somam R$ 11,43 bilhões.


Já os recursos destinados ao financiamento de imóveis usados cresceram 39% na mesma base de comparação, totalizando R$ 13,3 bilhões. (ValorOnLine)

16 de julho de 2010

Mercado Imobiliario: Mudança Bem-Vinda - Corretores conscientes.

Alteração no texto do artigo 723 do Código Civil exige do corretor total transparência.

Presidente do Creci, Paulo Tavares diz que alteração vai ajudar a extirpar do mercado corretores falsos e mal intencionados, que omitem informações sobre um imóvel a venda.

Quem nunca fez uma compra sem desconfiar de que o vendedor estivesse ressaltando as qualidades e menosprezando os defeitos de um determinado produto ou serviço, ou até omitindo informação? Isso também ocorria no setor imobiliário. Não raro, o interessado em um imóvel ficava refém das informações do corretor, que respondia apenas sobre o que fosse indagado. Se o pretendente não fizesse as perguntas certas, poderia perder detalhes importantes que deveria saber sobre o futuro bem. Mas uma mudança no Código Civil alterou o texto em benefício da transparência nos negócios.


Desde 19 de maio, a redação do artigo 723 passou a ser a seguinte: “O corretor é obrigado a executar a mediação com diligência e prudência, e a prestar ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento do negócio. Sob pena de responder por perdas e danos, o corretor prestará ao cliente todos os esclarecimentos acerca da segurança ou do risco do negócio, das alterações de valores e de outros fatores que possam influir nos resultados da incumbência”.


O presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin, destaca a importância da mudança. “A redação anterior dava margem à interpretação de que o corretor só prestaria as informações do negócio se fosse solicitado, podendo omitir as que não fossem questionadas, sem responder por danos. Agora diz claramente que o corretor está obrigado a levantar e a repassar todas as informações da transação para as partes envolvidas no negócio, sob pena de responder pelos danos causados.”


O presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci-MG), Paulo Tavares, vê com bons olhos a mudança. “O corretor é um prestador de serviços. Ele vende informação. Então, realmente não pode alegar desconhecer a situação legal do imóvel. Tem que fazer parte do dia a dia dele. A medida é boa. Ao trazer mais responsabilidade, ajuda a extirpar do mercado corretores falsos e mal-intencionados”, defende.


José Geraldo reforça essa ideia: “O Ibedec reconhece a importância do corretor de imóveis no mercado imobiliário, mas, como em todas as categorias, há sempre profissionais que acabam maculando a imagem da classe. Percebemos que as reclamações mais comuns se referem a pessoas não habilitadas pelo Creci. São corretores que atuam com parcialidade, defendendo o interesse de apenas uma das partes; profissionais que recomendam negócios sem as devidas cautelas, colocando consumidores em situação de risco”, aponta.


Corretores conscientes
Profissional tem que se preocupar em conhecer muito bem o produto que está vendendo


Com a mudança no Código Civil, o corretor se vê obrigado a pesquisar e a apresentar todas as certidões referentes à transação, inclusive sobre dívidas de condomínio, dívidas com concessionárias de serviços públicos, parcelas de financiamento em aberto perante a construtora ou banco, taxas de mobiliário de áreas comuns e de entrega do imóvel, além de dívidas de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e processos contra o vendedor. O profissional tem que se preocupar em conhecer profundamente o produto que está vendendo.


Para o superintendente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci-MG), Ricardo Mendes, a medida é fundamental para regular a atuação dos corretores. “A profissão ganhou importância. Hoje, as transações são cada vez mais feitas com a intermediação do corretor. Antes, se uma casa fosse vendida com um corretor mediando o negócio e, posteriormente, o comprador descobrisse que ela não tinha Habite-se, não poderia reclamar. Agora, ele pode acionar judicialmente o corretor, que teria a obrigação de lhe informar”, exemplifica.


Com relação a questões estruturais é diferente. “O corretor não é engenheiro. Portanto, não tem como ser responsabilizado por questões técnicas. Apenas aquilo que está latente, visível. Se o vendedor do imóvel faz uma obra para maquiar defeitos e mais tarde o comprador passa a ter problemas, o corretor não pode ser responsabilizado. A menos que se prove que foi ele quem orientou o vendedor a fazer isso, que agiu de forma dolosa”, pondera.


Na opinião do presidente do Creci-MG, Paulo Tavares, a medida valoriza os bons profissionais. “O corretor precisa montar um processo de venda muito bom antes de disponibilizar o imóvel no mercado. Não vai poder alegar que não sabia de informações relativas ao bem. Quem quiser trabalhar como corretor deve investir nos estudos. Só pode se filiar ao Creci aquele que concluir o curso de técnico em transação imobiliária, com duração de oito meses”, esclarece.


Justamente em função do filtro e das exigências que o Creci faz, o presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin, recomenda a quem vai comprar ou vender um imóvel exigir sempre que o corretor de imóveis apresente a carteira do Creci e ligue no conselho para conferir a autenticidade do documento.


Ainda segundo ele, “deve-se fazer um contrato de prestação de serviços por escrito, estabelecendo as responsabilidades do corretor no negócio. Se existir cláusula de exclusividade no contrato de corretagem, o contratante deve estipular um prazo. E, ainda, incluir cláusula determinando que o pagamento da corretagem só se efetuará com a escritura pública devidamente registrada”, orienta.


Os especialistas aconselham a jamais fazer negócio por procuração ou contrato de gaveta. “Se for necessário passar uma procuração, coloque cláusula de prazo máximo para efetivação do negócio, além do dever de prestação de contas. Isso amarra o profissional ao objeto do seu contrato e evita desvios de conduta”, ensina José Geraldo.


COMISSÃO
O pagamento da corretagem cabe somente à parte que encarregou o corretor de procurar o negócio determinado. O pagamento pode, no entanto, ser dividido entre o comprador e o vendedor, desde que isso conste expressamente no contrato. O corretor de imóvel só poderá receber sinal de compra caso esteja expressamente autorizado, por meio de procuração do comprador ou contrato específico dizendo isso. O artigo 726 do Código Civil dispõe que o corretor que tiver exclusividade não terá direito à comissão, se provada a sua inércia ou ociosidade.


O consumidor deve declarar no contrato de compra e venda o valor da corretagem, quem pagará o corretor ou os corretores e exigir nota fiscal se for uma imobiliária ou recibo de pagamento a autônomo (RPA) em caso de corretor pessoa física. Caso o corretor se negue a dar o recibo ou nota fiscal, o consumidor pode se recusar a pagar ou registrar um boletim de ocorrência (BO) na delegacia por sonegação fiscal. De acordo com Paulo, a corretagem, em geral, gira em torno de
6% do valor do imóvel.


Para José Geraldo, o contrato de corretagem não impõe uma simples obrigação de meio, mas sim de resultado. “Em julgamento, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que quem contrata corretores só deve pagar comissão de corretagem se o negócio for efetivado. Há casos de consumidores que contrataram corretor e ingressaram na Justiça pedindo a devolução do valor pago como comissão porque o banco não liberou o financiamento e, com isso, a aquisição foi frustrada. No caso, a ministra Nancy Andrighi decidiu que a comissão de corretagem só é devida se houver conclusão efetiva do negócio, sem desistência por parte dos contratantes”, cita.
*Publicado em 15/07/2010 | Estado de Minas | Imóveis

15 de julho de 2010

Funcionários dos Correios têm acesso facilitado a financiamentos da Caixa

Foi assinado na manhã da terça-feira (13), pela presidenta da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, e pelo Presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), Carlos Henrique Almeida Custódio, acordo de cooperação para concessão de financiamento habitacional e convênio de consignação em folha de pagamento, entre outros produtos e serviços, para os empregados ativos dos Correios.

O acordo beneficia diretamente cerca de 100 mil funcionários dos Correios, que terão como principal atrativo o Financiamento Habitacional. A partir de agora, os empregados da ECT podem obter até 100% de financiamento, para imóveis avaliados em até R$ 350 mil, que poderão ser parcelados em até 30 anos, com a prestação debitada em conta corrente.

Outro benefício para os funcionários dos Correios é o acesso ao crédito em consignação, com desconto em folha de pagamento. Os servidores também terão acesso a tarifas diferenciadas nas cestas de serviço da Caixa, além de descontos nas taxas de cheque especial e na anuidade dos cartões de crédito.

Os serviços estarão disponíveis até o fim deste mês e poderão ser contratados em qualquer agência da Caixa ou correspondentes imobiliários para os financiamentos habitacionais.

14 de julho de 2010

Banco do Brasil começa a financiar imóveis com uso do FGTS

Na hora de comprar a casa própria, o brasileiro já conta com mais uma opção de financiamento por meio dos recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Isso porque, na última quarta-feira (7), o BB (Banco do Brasil) assinou os primeiros contratos de financiamentos para pessoas físicas com recursos do Fundo. As operações contemplam famílias com renda de até R$ 4,9 mil, que contam com prazo de 30 anos para quitar o empréstimo.

O BB financia imóveis novos para famílias com renda mínima de três salários mínimos.

Juros

De acordo com o banco, quem tem conta no Fundo há mais de três anos tem redução automática de 0,5% na taxa de juros anual, que, por sua vez, é definida em função da renda do tomador de empréstimo e pode variar de 5% a 8,16% ao ano mais TR (taxa referencial).

No que diz respeito aos valores de imóveis, estes variam conforme a cidade. Em Sorocaba, por exemplo, o valor limite das unidades financiadas pelo FGTS é de R$ 100 mil. Já na Região Metropolitana de São Paulo o teto sobe para R$ 130 mil.

13 de julho de 2010

Mercado Imobiliário; Segmento popular é o que mais cresce.

Mercado Aquecido
Segmento de imóveis populares é o que mais cresce: quase metade das vendas de grandes construtoras é de até R$ 200 mil


SÃO PAULO - O chamado segmento econômico, representado por imóveis com preços até R$ 200 mil, tem ganhado cada vez mais espaço nas vendas das grandes construtoras. A Living, braço da Cyrela para esse setor, deve somar neste ano até 40% das unidades comercializadas por toda a empresa. Na Gafisa, outra gigante imobiliária, a estimativa para este ano varia entre 40% e 45%, para atingir até 50% no próximo ano. A empresa atua no segmento popular por meio da Tenda, comprada em 2008.


- O alto e o médio padrões estão crescendo, mas não com a velocidade do segmento econômico - disse o diretor-geral da Living, Antonio Guedes.


Só no primeiro trimestre deste ano, as vendas da Living somaram R$ 411,5 milhões, um salto de 236,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 3.152 unidades, ao preço médio de R$ 130,6 mil. Para Guedes, o grande estímulo foi o programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal.


- Foi o IPI do setor - compara ele, em referência à redução de impostos para veículos e eletrodomésticos de linha branca em 2009 e parte deste ano.


A Cury, construtora que sempre atuou no segmento econômico, viu seu faturamento se multiplicar nos últimos anos. De R$ 65 milhões em 2007, pulou para R$ 130 milhões no ano seguinte e R$ 450 milhões em 2009. Para 2010, a previsão é de R$ 500 milhões.


Por trás de todos esses números, existe um cenário que mistura juros menores, renda em alta, desemprego em queda e maior oferta de crédito.

12 de julho de 2010

Imóvel menor é mais vantajoso para aluguel

Essa é uma das principais dicas para quem compra esse tipo de ativo com o objetivo de ter uma renda maior na aposentadoria


SÃO PAULO - Comprar imóveis para alugar a terceiros ainda é uma forma segura de garantir renda extra mensal, sobretudo no longo prazo. Investir em imóveis pequenos, com boa localização e diversificar entre pontos residenciais e comerciais são algumas das recomendações de especialistas para que a rentabilidade fique de acordo com a esperada.


Segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), cerca de 70% das locações residenciais do Estado de São Paulo têm aluguéis inferiores a R$ 800.


A forte demanda por imóveis de menor custo é a justificativa dos especialistas para a recomendação de aquisição desses tipos de pontos. "Se você tem R$ 600 mil, é melhor comprar três imóveis de R$ 200 mil do que um com o total da poupança", afirma o economista Marcos Silvestre.


Os especialistas também recomendam que os imóveis sejam em bairros diferentes. "Assim você garante que haverá sucesso nas locações", diz Alexandre Assaf Neto, pesquisador do Instituto Assaf.


Cálculos do Creci-SP mostram que o aluguel das casas para a classe média baixa são de até 1% do valor do imóvel. Os de classe média alta não superam 0,5% do valor total do imóvel. "Quanto menor o imóvel, mais alto é o porcentual de lucro com o aluguel", confirma Augusto Viana, presidente do conselho dos corretores.


Quitinete
A segurança e a facilidade de locar foi o que atraiu o empresário Valter Sampaio a aplicar parte dos sus recursos em imóveis. "Estou pensando na minha aposentadoria", conta.


A primeira aquisição do empresário foi uma quitinete na Barra Funda, bairro da Zona Oeste de São Paulo, em 2005. Ele conta que, quatro anos depois, já havia recuperado o valor do imóvel. "Aluguei rapidamente e logo vi que o negócio certo era comprar pequenos imóveis", diz.


Agora, Sampaio já possui outros dois apartamentos pequenos, um no Tatuapé e outro na Mooca, bairros da zona Leste da capital. "Minha intenção é adquirir mais dois, antes da aposentadoria."


Para os aposentados, segundo os especialistas, alugar imóveis é uma das melhores opções de incremento de renda. "É seguro e a rentabilidade é muito parecida com a da caderneta de poupança", diz Assaf.


Para Silvestre, há muito mais vantagem para o aposentado manter o imóvel alugado em vez de deixar o dinheiro na poupança, ou em qualquer outro investimento em que o saque dos recursos seja permitido. "Para que não haja o risco de, eventualmente, alguém ludibriar o aposentado e tirar os recursos dele", explica o economista.(estadao)

8 de julho de 2010

Pesquisa mostra que imóveis brasileiros valorizaram 22% no último ano

Revista EXAME foi a responsável por encomendar ao Instituto IBOPE de inteligência a mais abrangente pesquisa já feita no Brasil sobre o tema.

O principal resultado agregado da pesquisa, que dissecou o comportamento do mercado, foi a constatação de que os preços de imóveis residenciais subiram 22% nos últimos 12 meses.

Graças a pesquisa, foi possível também comparar o mercado local com o de outros paises, tais como China, Singapura, Austrália – e o que se vê é uma das maiores valorizações do mundo.

A consultoria aponta o Brasil como um dos destinos obrigatórios dos investidores, elitizando a posição do país no cenário global, pela primeira vez em sua história.

“Tudo indica que o Brasil caminha para uma expansão sustentável”, diz Susan Wachter, professora da escola de negócios Wharton, nos Estados Unidos.

7 de julho de 2010

Financiamento de imóvel com recurso da poupança cresce 87% em um ano

O volume de empréstimos para a compra de imóvel com recursos da poupança cresceu 87% em maio, frente ao mesmo período do ano passado, para R$ 4,25 bilhões, revelaram dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).


Frente a abril deste ano, foi registrada queda de 2,3% do montante contratado, uma vez que, no quarto mês do ano, o volume era de R$ 4,35 bilhões.


Considerando os cinco primeiros meses deste ano, os financiamentos com recursos da poupança totalizaram R$ 18,58 bilhões, registrando alta de 77% na comparação com o mesmo período de 2009.


Unidades financiadas
Em maio, 32,8 mil imóveis foram financiados com recursos da poupança, um volume 66% superior ao registrado no mesmo mês de 2009. Se comparado a abril, houve queda de 12,5%.


Nos cinco primeiros meses do ano, foram 146,8 mil unidades adquiridas por meio de recursos da poupança, 50% acima dos números do mesmo período de 2009.


Em relação ao resultado da poupança no quinto mês do ano, os dados mostraram a captação líquida (depósitos menos saques) de R$ 1,562 bilhão, com o saldo atingindo R$ 265,1 bilhões.

6 de julho de 2010

Financiamento imobiliário pela Caixa levará apenas 72 horas a partir de 2011

A contratação de um financiamento imobiliário poderá ser realizada em apenas 72 horas. Segundo a Caixa Econômica Federal, um novo processo deve ser implementado e o novo prazo deve estar em funcionamento até o final do primeiro semestre de 2011.


Atualmente, as operações de crédito imobiliário levam em média 9 dias. Este prazo varia, dependendo da capacidade operacional das agências.


“A redução do prazo de tramitação dos pedidos de financiamentos habitacionais depende fundamentalmente de dois aspectos: inovações no processo, ampliando a automação/informatização e ampliação dos canais de atendimento”, afirmou a CEF.


72 horas
Ainda segundo a instituição, já existe um projeto piloto do modelo operacional de correspondente imobiliário que a CEF pretende implantar. “Acreditamos que, quando estiver totalmente implementado este novo modelo, será possível concluir uma operação de crédito imobiliário em até 72 horas”.


O vice-presidente de governo do banco, Jorge Hereda, prevê o financiamento imobiliário por meio da CEF feche 2010 em R$ 60 bilhões. A declaração foi feita após o fechamento da sexta edição do Feirão da Casa Própria, que movimentou R$ 8,4 bilhões.(infomoney)

5 de julho de 2010

Financiamento imobiliário deve crescer 45% ao ano até 2015.

O Banco Central estima que o total de crédito imobiliário no país passe de R$ 92 bilhões em 2009 para R$ 132 bilhões em 2010. De acordo com a instituição, nos próximos 5 anos, haverá um crescimento médio de 45% ao ano desses financiamentos.

Os números foram anunciados pelo gerente de Projeto Crédito Imobiliário do Banco do Brasil, João Martins Felcar, que participou da reunião de diretoria do Sinduscon-SP em 17 de junho, acompanhado da gerente da Divisão de Negócios Imobiliários (São Paulo), Sandra do Nascimento Sinetti.

Felcar informou que o Banco do Brasil, que começou recentemente a operar com crédito imobiliário, hoje detém uma fatia de 1,64% deste mercado. No programa Minha Casa, Minha Vida, contratou 22 empreendimentos e tem outros 27 em análise. O volume de contratações é de R$ 14 mil unidades e a meta é chegar ao fim do ano com 100 mil unidades. Os financiamentos são para empreendimentos destinados a famílias acima de 3 salários mínimos, não havendo previsão, por enquanto, para a contratação de projetos abaixo dessa faixa.

No SFH, o banco aprovou 72 empreendimentos, totalizando 44 mil unidades, e tem outros 63 em análise. Para as construtoras, o financiamento vai até 100% do valor das obras, com prazo de 60 meses para amortização.

2 de julho de 2010

Imóvel novo ou usado?

Antes de decidir, veja o que levar em conta


SÃO PAULO – O crescimento da economia, aliado aos programas públicos de incentivo ao setor imobiliário, tem influenciado no aumento das vendas de imóveis. Esse cenário vem apresentando reflexos no número de financiamentos e impulsionado as vendas de imóveis novos. Ainda assim, o mercado de usados não registra quedas e garante seu espaço no mercado.


Para quem está à procura da casa própria, a dúvida entre escolher um imóvel novo ou um usado pode persistir. Afinal, o que vale a pena? Como toda a escolha, essa envolve fatores econômicos, pessoais e até emocionais. “Escolher entre um imóvel novo e um usado é como escolher entre um carro novo e um usado: existem muitos fatores por trás disso”, afirma o vice-presidente de Comercialização e Marketing do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo), Elbio Fernández Nera.


Considerando os pontos objetivos, contudo, é possível traçar um perfil desses dois tipos de imóveis para ajudar os mais indecisos nessa difícil escolha. Para muitos, o preço é um fator determinante para a escolha. “Um imóvel usado pode ser até 50% mais barato que um novo localizado no mesmo bairro”, calcula o presidente do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis, José Augusto Viana Neto.


Gastos com manutenção
O valor do imóvel pode ser determinante, mas não deve ser o único fator a ser considerado por quem está a procura da casa própria. Se os gastos são importantes, aqueles destinados à manutenção devem ser levados em conta. Por isso, aquele que escolher um imóvel novo deve adotar cuidados. “Um imóvel novo só começa a ter manutenção após três anos de uso”, afirma Viana. “Depois, os gastos são os mesmos de qualquer imóvel”, lembra.


Isso significa que, no fim das contas, a economia com manutenção que o comprador tem com o imóvel novo não é tão grande assim para determinar a escolha. Principalmente se for levado em conta que existem imóveis usados em ótimas condições, que não requerem tantos gastos com manutenção.


Por outro lado, aqueles que escolherem imóveis usados podem ter surpresas e acabar gastando com reformas. “Na maioria das vezes, vale a pena reformar”, afirma Viana. “Porque você personaliza o imóvel a seu gosto”. Por outro lado, o que parece uma vantagem pode trazer prejuízos, se a reforma não for bem avaliada.


Por isso, ao optar por um usado, o futuro proprietário deve fazer uma vistoria completa. “Tem de olhar atentamente o estado de conservação desse imóvel”, considera Nera. “É muito importante ficar atento à umidade nas paredes, elas denunciam problemas com vazamento, e a parte elétrica do imóvel”, afirma Viana.


Possíveis vantagens e desvantagens
Deixando o bolso um pouco de lado e atentando às conveniências que cada tipo de imóvel pode oferecer, os especialistas ouvidos apontaram algumas diferenças entre os imóveis novos e usados. “Os imóveis novos são mais modernos e possuem espaços sociais maiores, além da segurança e tecnologia”, afirma Nera, referindo-se aos apartamentos. "Por outro lado, os imóveis usados geralmente são maiores”, completa.


Além disso, o perfil do comprador determina a escolha, como acrescenta Viana:


Famílias com crianças: “para esse tipo de família, o ideal são os imóveis novos em condomínios, porque existe a necessidade de lazer, que é oferecido por esse tipo de imóvel”, afirma o presidente do Creci-SP.
Casal em início de carreira e famílias em formação: “nesses casos, o ideal são imóveis usados em boas condições, porque eles são mais baratos e esse tipo de perfil não tem necessidade de tantos equipamentos de lazer. Com isso, eles têm despesas menores”, diz.
Idosos: “também para eles o ideal são imóveis usados, por causa dos custos, que são menores. Nesses casos, eles devem privilegiar condomínios pequenos e de preferência de casas”, ressalta.
Está tudo decidido
Após a escolha, as diferenças não persistem tanto. O processo de compra de um imóvel novo é praticamente o mesmo de um usado. “No caso dos imóveis novos, a preocupação que a pessoa deve ter é com relação ao histórico da incorporadora e da construtora”, lembra Viana.


Na compra de um imóvel novo, as empresas devem apresentar uma série de documentos que comprovem a boa saúde jurídica e financeira delas que permitam a entrega do imóvel. Viana explica que, no caso dos imóveis usados, esses documentos devem ser apresentados pela pessoa física proprietária do bem.


No que se refere aos financiamentos, também há certas diferenças. No caso dos usados, muitas vezes, é exigida uma entrada de, no mínimo, 20% do valor total. Contudo, esse cenário está em mudanças. “Hoje, os financiamentos que existem para imóveis novos existem para imóveis usados”, afirma Nera.(Infomoney)

1 de julho de 2010

IGP-M de Junho/2010 fica em 0,85%

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,85% em junho. Em maio, o índice variou 1,19%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.


O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 1,09%. No mês anterior, a taxa foi de 1,49%. O índice relativo aos Bens Finais variou -0,42%, em junho, taxa idêntica à de maio. Contribuíram para a manutenção da taxa os movimentos em sentidos opostos dos subgrupos alimentos processados, de -1,93% para -2,48%, e bens de investimento, de 0,26% para 1,13%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de -0,48%. Em maio, a taxa foi de -0,41%.


O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,80%. Em maio, a taxa foi de 0,58%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura registrou acréscimo em sua taxa de variação, que passou de 0,57% para 0,78%, sendo o principal responsável pela aceleração do grupo. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 0,78%, ante 0,64%, em maio.


No estágio inicial da produção, o índice de Matérias-Primas Brutas variou 3,67%, em junho. No mês anterior, o índice registrou variação de 5,83%. Os itens minério de ferro (49,76% para 23,05%), cana-de-açúcar (0,95% para -3,42%) e leite in natura (6,04% para 1,66%) foram os principais responsáveis pela desaceleração do grupo. Ao mesmo tempo, registraram-se acelerações em itens como: laranja (-15,21% para 7,05%), café (em grão) (-2,51% para 3,04%) e milho (em grão) (0,28% para 3,00%).


O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação de -0,18%, em junho. No mês anterior, a variação foi de 0,49%. Cinco das sete classes de despesa componentes do índice registraram recuo em suas taxas de variação. O principal impulso para a queda da taxa do índice veio do grupo Alimentação (0,56% para -1,36%). Neste grupo, as maiores contribuições partiram dos itens: hortaliças e legumes (-1,95% para -8,21%), laticínios (2,74% para -0,86%), arroz e feijão (6,78% para 0,40%) e carnes bovinas (1,99% para -0,11%).


Os grupos Habitação (0,60% para 0,40%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,80% para 0,46%), Educação, Leitura e Recreação (0,24% para 0,10%) e Transportes (-0,11% para -0,17%) também registraram desaceleração, com destaque para os itens: empregados domésticos (1,52% para 0,46%), medicamentos em geral (2,57% para 0,30%), show musical (0,85% para -5,29%) e álcool combustível (-4,98% para -6,35%), respectivamente.


Em contrapartida, os grupos Vestuário (0,81% para 0,93%) e Despesas Diversas (0,39% para 0,44%) apresentaram aceleração. Os destaques, nestes grupos, foram: calçados (0,08% para 0,50%) e cigarro (0,00% para 1,73%).


O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em junho, variação de 1,77%, acima do resultado do mês anterior, de 0,93%. Os três grupos componentes do índice apresentaram aceleração. A variação do índice relativo a Materiais e Equipamentos avançou de 0,51% para 1,04%. A taxa do grupo Serviços subiu de 0,36%, no mês anterior, para 0,92%, nesta apuração, enquanto a do grupo Mão de Obra passou de 1,41% para 2,59%.