O mercado imobiliário passa pela melhor fase de muitos anos. Sempre, ao longo do tempo, faltava algum elemento para que o mercado progredisse e atendesse tanto as necessidades dos incorporadores, bem como as do mercado imobiliário.
O mercado imobiliário passa pela melhor fase de muitos anos.
Sempre, ao longo do tempo, faltava algum elemento para que o mercado progredisse e atendesse tanto as necessidades dos incorporadores, bem como as do mercado imobiliário.
Quando havia produto, faltava crédito e uma política econômica viável para atender as necessidades.
Via de regra, aos longos dos anos, só se conseguiu atender as camadas sociais mais abastadas, sendo que as demais sempre ficaram à margem e muitas vezes não eram atingidas.
Pela primeira vez existe uma política econômica estável, com uma valorização do poder de compra das classes menos favorecidas, uma estrutura bem formalizada nos crescimentos, com a inflação do País controlada e com perspectiva de melhoras nos próximos anos.
Pela primeira vez também ouvimos que estamos atraindo capital estrangeiro para investimento no País, recursos estes sérios e não especulativos, quando na primeira oscilação do mercado internacional, o capital se retirava mais rápido do que havia entrado.
Hoje, estamos entrando na melhor era do mercado imobiliário, com uma política econômica e inflação controlada, com um projeto econômico focado na habitação popular (Minha Casa Minha Vida), com taxas de juros reais favorecidas para atender estes programas e possibilitando a uma camada social, que até então não tinha como comprar seu imóvel, adquiri-los.
A conseqüência direta disto é a entrada de novos participantes no sistema, através de fusões, de aberturas de capitais e de partners (parceiros) estrangeiros que vêm em busca de novos mercados.
Com um mercado mais seguro que o de outros países, e com um mercado consumidor potencial imenso, o qual representa riscos menores, os investidores aumentaram e com isso o mercado imobiliário evolui.
Com a competitividade de um mercado mais ativo, aumentaram também a eficiência e eficácia de seus participantes, necessárias para atender as novas exigências de mercado um profissional mais capacitado, com uma visão mais ampla e conhecimentos mais profundos, além, é claro, de se ter nas equipes tomadores de decisão mais bem preparados.
Juntamos a isso novo meios de comunicação e de divulgação, além de uma linguagem de mercado em franca mudança e evolução, e chegamos a clara conclusão de que os profissionais de hoje tem de ser muito mais completos que os de outrora.
Para vencer neste mercado, não basta fazer mais o que nossos pais e avós faziam, mas sim, o que eles faziam e muito mais.
A capacitação profissional passa a ser primordial e, mais do que isso, torna-se necessária para o crescimento de um grupo.
Saber escolher bem um terreno, realizar uma pesquisa adequada para ver a vocação do mesmo, que tipo de produtos e projetos ele poderá receber, bem como desenvolver uma campanha de marketing adequada para no lançamento imobiliário do mesmo as vendas sejam um sucesso, e que isso não seja resultado do acaso, mas sim de um planejamento, essencial no mercado imobiliário.
Grandes organizações investem hoje em seus profissionais, com treinamentos em salas de aulas próprias, e oferecendo cursos de pós-graduação (MBAs, cursos de especialização etc.).
Importante saber que num mercado que provavelmente crescerá de 10% a 20% nos próximos anos, profissionalizar ou não suas equipes será a diferença entre fracassar ou não.
O importante no profissional de hoje não é somente fazer, mas também saber como, quando, onde e porque fazer.
Além disso, quando o mesmo se expressar, deve saber o que falar e sobre que aspecto, qual mensagem passar e qual meio de comunicação utilizar.
Enfim, o mercado imobiliário continua como existiu no passado e como existirá no futuro. O que mudou e muda a cada dia é o profissional que atuará nele!
Fonte(Mauricio F Lima- administradores.com.br)
4 de novembro de 2010
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