Desde quando chegou à presidência do Banco do Brasil, Aldemir Bendini iniciou (e já concretizou várias) ações agressivas de mercado uma delas a parceria do banco com a Cielo, concretizada ao final de 2010.
Alguns números mostram que, sob a presidência de Bendini, o BB auferiu resultados expressivos: em um ano, a maior instituição financeira do país dobrou a carteira imobiliária, que passou de R$ 1,5 bilhão em dezembro de 2009, para R$ 3 bilhões em dezembro de 2010.
Após expor os resultados para o governo federal, Bendini declarou (18) à mídia ter recebido orientações para que o BB incremente ainda mais os investimentos do crédito ao setor produtivo privado, e ao setor imobiliário. Segundo o executivo, o setor privado referido é o de empresas brasileiras interessadas em ampliar seus negócios. Quanto ao setor imobiliário, a referência é ao comprador.
Bendine observou que estes dois tipos de clientes já são apoiados pelo BB, e que o banco pretende continuar na mesma linha. A respeito do volume de crédito concedido em 2010, o presidente do BB pretende levar o banco a repetir a dose em 2011: a idéia é dobrar, declarou, significando que a intenção é fechar o ano com a concessão de R$ 6 bilhões em financiamentos para a compra da casa própria.
Quanto ao crédito para empresas, que em 2010 cresceu 19,3%, chegando aos R$ 125 bilhões, Bendini estima para 2011 um crescimento entre 17% e 20%. O ano que terminou foi pródigo para o BB. Além de firmar-se como o maior financiador do agronegócio brasileiro - emprestou R$ 75 bilhões ao setor, 12,9% a mais que em 2009, o banco estatal foi o que mais repassou recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes). Foram concretizados repasses no montante de R$ 18,2 bilhões, cerca de 20% do total repassado pelos bancos em 2010.
23 de fevereiro de 2011
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