Salas pequenas representam um desafio para quem quer deixá-la
aconchegante. Como escolher um sofá que seja ao mesmo tempo confortável e
não fique ruim no espaço reduzido? Alguns profissionais dão dicas
preciosas que ajudam a enfrentar esse dilema.
Ana Luíza Terra, da Etna, afirma que o importante é o móvel não atrapalhar a passagem pelo ambiente. O espaço mínimo para circulação na frente do sofá é de 1,2 m. Ela lembra, no entanto, que não há problema em a peça ter uma chaise que diminua esse espaço, desde que seja retrátil. Assim, quando a pessoa for assistir à televisão, usa a extensão para ficar mais confortável, retraindo-a quando estiver recebendo visitas. Nesse caso, o estofado tem de ser mais macio. Se o sofá não for usado para ver TV, pode ser mais duro.
Para salas pequenas, o indicado são peças de dois lugares, complementando a sala com pufes que também servem de mesa de centro ou cadeiras para as pessoas sentarem. Soraia Dias, da Fort House, dá as medidas mínimas para que um sofá caiba nesse ambiente, mas continue confortável. A largura não pode ser menor que 1,5 m, e a profundidade, 95 cm. Uma maneira de ganhar espaço é evitar braços largos. Até 20 cm está bom, mas, abaixo disso, a peça perde a harmonia, fica estranho, diz Soraia.
O revestimento também deve ser levado em conta. Soraia explica que cores neutras dão sensação de amplitude. O toque colorido, nesse caso, fica com outras peças do cômodo, como as almofadas. Além disso, Ana Luíza explica que tons fortes travam o resto da decoração: O móvel ganha muito destaque e é preciso neutralizar a cor no resto da sala. Ela acrescenta que uma estratégia é adotar capas para o sofá. Elas são práticas, fáceis de limpar e possibilitam à pessoa mudar o ambiente quando quiser.
Com informações do Terra.
Ana Luíza Terra, da Etna, afirma que o importante é o móvel não atrapalhar a passagem pelo ambiente. O espaço mínimo para circulação na frente do sofá é de 1,2 m. Ela lembra, no entanto, que não há problema em a peça ter uma chaise que diminua esse espaço, desde que seja retrátil. Assim, quando a pessoa for assistir à televisão, usa a extensão para ficar mais confortável, retraindo-a quando estiver recebendo visitas. Nesse caso, o estofado tem de ser mais macio. Se o sofá não for usado para ver TV, pode ser mais duro.
Para salas pequenas, o indicado são peças de dois lugares, complementando a sala com pufes que também servem de mesa de centro ou cadeiras para as pessoas sentarem. Soraia Dias, da Fort House, dá as medidas mínimas para que um sofá caiba nesse ambiente, mas continue confortável. A largura não pode ser menor que 1,5 m, e a profundidade, 95 cm. Uma maneira de ganhar espaço é evitar braços largos. Até 20 cm está bom, mas, abaixo disso, a peça perde a harmonia, fica estranho, diz Soraia.
O revestimento também deve ser levado em conta. Soraia explica que cores neutras dão sensação de amplitude. O toque colorido, nesse caso, fica com outras peças do cômodo, como as almofadas. Além disso, Ana Luíza explica que tons fortes travam o resto da decoração: O móvel ganha muito destaque e é preciso neutralizar a cor no resto da sala. Ela acrescenta que uma estratégia é adotar capas para o sofá. Elas são práticas, fáceis de limpar e possibilitam à pessoa mudar o ambiente quando quiser.
Com informações do Terra.
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