O governo pode promover uma nova redução da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que serve de referência para os empréstimos feitos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para as empresas. A última redução foi anunciada há um mês, quando o governo lançou um programa de estímulo para as empresas e baixou a TJLP de 6% para 5,5% ao ano.
Segundo o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Antônio Henrique Silveira, a redução na TJLP será feita quando o quadro da economia brasileira for "adequado". "O governo já ajustou a TJLP algumas vezes olhando para o Risco Brasil, para as condições internas. Sempre existe essa possibilidade de redução. O governo vai continuar adotando medidas quando achar que for necessário", explicou.
A redução nas taxas de juros para as pessoas jurídicas tem a intenção de acelerar e incentivar investimentos por parte da iniciativa privada. Com isso, a tentativa do governo é melhorar o desempenho da economia e alavancar o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas produzidas no País.
Segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, apesar da redução da expectativa de alta do PIB para este ano - de 4,5% em 2012 para 3% -, o segundo semestre deste ano será mais aquecido que o primeiro, o que deve sustentar a previsão de crescimento. "Estamos confiando numa retomada do crescimento no segundo semestre que seja capaz de levar a esse patamar sustentável", disse a ministra.
A redução nas taxas de juros para as pessoas jurídicas tem a intenção de acelerar e incentivar investimentos por parte da iniciativa privada. Com isso, a tentativa do governo é melhorar o desempenho da economia e alavancar o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas produzidas no País.
Segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, apesar da redução da expectativa de alta do PIB para este ano - de 4,5% em 2012 para 3% -, o segundo semestre deste ano será mais aquecido que o primeiro, o que deve sustentar a previsão de crescimento. "Estamos confiando numa retomada do crescimento no segundo semestre que seja capaz de levar a esse patamar sustentável", disse a ministra.
Com informações do Terra.
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