31 de maio de 2011

Maioria dos imóveis vagos no estado de SP é alugada em um mês

Levantamento da Lello Imóveis revela que 64% dos imóveis vagos no estado de São Paulo foram alugados em aproximadamente um mês. Deste total, 11% conseguiram inquilinos em apenas uma semana.

A pesquisa mostra ainda que 22% dos imóveis disponibilizados para locação entre janeiro e abril foram alugados em um prazo de cinco a dez semanas.

Já 14% das unidades levaram mais de 10 semanas para conseguirem inquilinos. Na comparação com o mesmo período de 2010, o número de novas locações residenciais cresceu 6% e o valor médio dos novos contratos ficou em R$ 1,6 mil.

A diretora da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, observa que o mercado aquecido colabora para que os imóveis disponibilizados para locação sejam ocupados rapidamente, especialmente os que contam com dois dormitórios. Ela ressalta ainda que os bem localizados, próximos a estações de metrô, e em bom estado de conservação não chegam a ficar uma semana vagos.

Perfil dos imóveis

Os imóveis com dois dormitórios representam a maior parcela dos alugados, de 56%. Em seguida, vêm os de três, um e quatro dormitórios, com 25%, 16% e 3% de representatividade.

Em relação à metragem, os imóveis com 50 a 80 metros quadrados respondem por 51% de todos os aluguéis.

Quanto à localização, constatou-se que a maior parte dos interessados em alugar um imóvel consegue locar apenas nos bairros vizinhos aos que estavam procurando inicialmente, caso de 51% da procura. Já 43% dos interessados conseguem exatamente o bairro que desejavam desde o início.

Com informações da UOL.

30 de maio de 2011

Aprenda a conservar e limpar pisos de madeira

Carpetes e pisos de madeira são uma opção muito procurada para revestir o chão das residências, mas muitas pessoas têm dúvidas sobre como limpar e conservar estes revestimentos sempre novos.

O primeiro passo é entender que estes são produtos naturais, ou seja, orgânicos, que absorvem umidade e podem expandir ou encolher de acordo com o clima e época do ano. Por isso, preste atenção na instalação, é preciso deixar um espaço entre o piso e a parede para que, em caso de expansão, exista área suficiente para o piso se acomodar sem sofrer empenamento. Além disso, estes materiais também podem passar por alterações na cor devido à troca de umidade com o ar, mesmo em ambientes fechados.

Segundo a Associação Nacional dos Produtos de Pisos de Madeira, ANPM, a secagem da madeira antes das peças serem adequadas às futuras funções de uso é uma maneira eficiente de aumentar a durabilidade natural dos revestimentos feitos com este material. De acordo com a ANPM, pisos de madeira costumam ser submetidos à secagem industrial, com ventilação forçada, aquecimento e controle de umidade relativa.

Também existem algumas medidas que você pode tomar em casa para conservar as características de seu piso e carpete de madeira, como evitar o contato direto com água da chuva e proteger o revestimento da incidência direta do sol.

A diferença entre pisos e carpetes de madeira

O carpete e o piso de madeira são dois produtos diferentes. Para esclarecer este tema, conversamos com o gerente de Desenvolvimento Técnico Pré e Pós-Vendas da Duratex, Edison Clini Rocco. "O carpete de madeira é formado no seu miolo por um aglomerado, compensado, OSD, ou MDF, entre outros materiais. Em cima dele é colocada uma lâmina de madeira. Esse carpete não tem resistência a impactos, manchas, queimas e riscos. Já o piso de madeira é feito de madeira maciça. Ele tem mais resistência e pode ser até lixado", explica Edison.

Os pisos de madeira ainda podem ser de tacos ou tábua corrida. Este produto também é classificado em laminado de alta resistência, que recebe acabamento em lâminas de celulose ou resina prensadas em alta pressão, formando um corpo único, ou de baixa resistência, geralmente acabados em lâminas de madeira natural revestidas com verniz.

Com informações de Bebel Ferreira (UOL).

29 de maio de 2011

Estou devendo condomínio, mas não tenho condições de pagar. O que devo fazer?

Nenhum de nós está livre de sofrer problemas que nos impeçam de pagar as contas, mesmo em épocas em que todos dizem que a economia anda a todo vapor. E quando se deve ao condomínio, o que fazer?

Vamos começar pensando no que o condomínio poderá fazer com o condômino inadimplente, para então analisarmos qual a melhor atitude a tomar. Inicialmente, o condomínio aplicará a multa de 2% sobre o valor do débito, cobrará atualização monetária e juros de 1% ao mês. Até aí, a situação do devedor, embora ruim, ainda é bem mais confortável do que se ele devesse ao cartão de crédito. E é exatamente essa multa baixa que praticamente obriga o condomínio a tomar as demais atitudes para cobrar o inadimplente (se a multa assustasse, menos gente deixaria de lado essa obrigação).

Outra providência que o condomínio poderá tomar é o protesto do boleto do inadimplente, que ficará com o cadastro manchado e enfrentará consequências diversas, incluindo a negativa de crédito quando tentar comprar a prazo.

O condomínio poderá, ainda, promover uma ação judicial de cobrança, englobando aqueles débitos vencidos e todos os futuros que vencerem até a data do pagamento final. Sobre esse total serão devidos, ainda, custas judiciais e os honorários do advogado, que o juiz fixará entre 10% e 20% sobre todo o montante (despesas de condomínio + atualização monetária + multas + juros). Como se vê, o valor crescerá de forma significativa.

E as coisas podem piorar: é possível que, nessa ação judicial, o condomínio penhore o apartamento, mesmo que seja bem de família (a proteção legal a esses bens não se aplica a débitos por despesas de condomínio).

Após a penhora, haverá o leilão (mais custos com editais de leilão, avaliação judicial do imóvel etc.), e então, se ocorrer a “segunda praça” -nome dado ao segundo leilão, realizado quando o imóvel não é arrematado na primeira tentativa-, qualquer um poderá arrematar o bem por 60% do valor da sua avaliação.

Depois que o imóvel é arrematado, o condomínio extrairá do valor alcançado a quantia a que tem direito. Pode ser também que outros credores penhorem o saldo (exemplo: a Prefeitura poderá pleitear IPTUs atrasados). Para as mãos do condômino inadimplente, irá só o que sobrar depois que todos os credores receberem -isto se restar alguma coisa.

Diante desse roteiro, fica simples responder à pergunta inicial: o melhor a fazer é o inadimplente correr e se compor com o síndico ou com a administradora do condomínio, antes que sejam iniciados os procedimentos de cobrança judicial.
Argumento que poderá ser usado pelo condômino: se é verdade que todas essas providências poderão ser tomadas pelo condomínio, também é verdade que elas demorarão, pois os processos judiciais são sempre longos, muito longos. Assim, firmar um acordo também será proveitoso para o condomínio, que poderá receber mais depressa.

Em resumo: o problema não é dever de vez em quando, e sim, tentar fugir da responsabilidade. Com algum esforço, é possível (e menos prejudicial) ficar bem, novamente, com o credor.

Com informações da UOL.

28 de maio de 2011

Pesquisar preços de material de construção ajuda a economizar até 25%

Em tempo de inflação alta, o pequeno construtor deve planejar bem e pesquisar preços para evitar surpresas na hora de comprar o material para as obras. O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em convênio com a Caixa Econômica Federal, ficou em 0,48% em abril, inferior ao registrado em março (0,52%). Mas, em comparação a abril do ano passado (0,37%), a taxa registrou elevação de 0,11 ponto percentual. Em 12 meses fechados em abril, o resultado ficou em 7%, acima dos 6,88% de igual período anterior.

De acordo com o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz, a inflação no setor "está bem comportada" e deve acompanhar, a partir de agosto, a queda de preços prevista pelo governo. Ele considera um problema, no entanto, a inflação dos produtos derivados de petróleo.

Segundo Conz, toda vez que a Petrobras eleva os produtos do setor petroquímico, afeta certos itens, como o plástico e materiais fabricados com PVC. Segundo ele, essas alterações preocupam porque parte dos produtos utilizados na construção civil vem do setor petroquímico e parte é formada por commodities metálicas, muitas delas importadas, usadas para a fabricação de produtos como torneiras. Outra preocupação do setor em relação ao petróleo tem a ver com o preço dos combustíveis, que tem impacto no setor de transportes.

Em relação às commodities, o presidente da Anamaco disse que tem observado uma estabilização dos preços e até queda. "Se por um lado as commodities começam a apresentar uma tendência de estabilidade, ou até de queda, por outro os preços internos da Petrobras têm apresentado pressão de alta, incluindo transportes. Isso acaba afetando os preços", disse.

Para o pequeno construtor, Conz recomenda um bom planejamento e pesquisa de preços em pelos menos quatro ou cinco lojas de material de construção antes de comprar qualquer produto. Ele lembra que, com exceção do cimento, que tem prazo de validade de 90 dias, os outros materiais não necessitam de uso imediato. "Você pode comprar uma torneira, por exemplo, que será usada daqui a nove meses ou uma cerâmica que vai usar daqui a dez meses", orienta.

O presidente da Anamaco destacou que a compra planejada pode resultar em grande economia. De acordo com ele, quem é organizado e faz levantamento de preços pode reduzir o custo da obra em até 25%. Como os produtos não são perecíveis, uma saída na hora de procurar preços mais em conta é aproveitar promoções. "Existem algumas oportunidades que acabam acontecendo ao longo de uma reforma ou uma obra que podem ser muito bem aproveitadas."

O consumidor deve ter cuidado, no entanto, com os produtos importados. Muitos deles, segundo Conz, não seguem as normas técnicas adotadas no Brasil e podem ser um problema para o pequeno construtor, mesmo sendo mais baratos. Segundo ele, os produtos devem sair dos países de origem com selos de qualidade expedidos por certificadoras reconhecidas internacionalmente. "Depois que eles [os produtos] são descarregados no Brasil, é um Deus nos acuda. Estamos preocupados que essas importações estejam alinhadas como as certificações do Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial] e com os programas setoriais de qualidade", disse.

Com informações da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

27 de maio de 2011

Construção civil tem 224 atividades com potencial para a copa

Muitos empresários da Engenharia constatam que, para as micro e pequenas empresas (MPE), as oportunidades são mais reduzidas, dentro de um setor dominado por grandes companhias. Por isso, a partir do estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendado pelo Sebrae Nacional, muitos acreditam que surgirão boas oportunidades para se desenvolver no mercado, por meio da Copa do Mundo de 2014. Ideia desenvolvida durante a apresentação do Mapa de Oportunidades para a Copa de 2014, que reuniu empreendedores da construção civil.

No setor de construção civil, que está aquecido na Bahia, foram identificadas 224 atividades com potenciais oportunidades de negócios para a Copa de 2014. O diagnóstico apresentado pelas pesquisadoras da FGV mostrou ainda os requisitos de contratação, que podem se consolidar em uma dificuldade para algumas MPE, a exemplo das documentações gerais e específicas do setor, além de questões relativas à gestão.

Para Carlos Vieira Lima, presidente do Sinduscon Bahia (Sindicato da Indústria da Construção), a iniciativa do Sebrae, em parceria com a FGV, é de extrema importância e tende a organizar demandas e oportunidades para as MPE. "É uma ação positiva e o Sinduscon dará todo o apoio necessário. A expectativa é que essas oportunidades de negócios, vindas com a Copa, aqueçam ainda mais o nosso mercado", pontuou Carlos.

Mapa

O estudo da FGV, encomendado pelo Sebrae Nacional, identifica nove setores potenciais geradores de negócios com vistas à Copa do Mundo de 2014. São eles: confecções, tecnologia da informação, construção civil, turismo, artesanato, cultura, agronegócio, comércio e serviços, além de madeira e móveis.O plano de ação do Sebrae, dentro desse projeto, é focar no legado que um evento da magnitude de uma Copa do Mundo pode deixar, fornecendo a qualificação necessária no campo de gestão, viabilizando a geração de novos negócios.

Com informações da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

26 de maio de 2011

Banco lança plano de crédito para reforma e decoração da casa

Correntistas do Banco Itaú no Estado de São Paulo agora podem contratar até R$ 300 mil em crédito para construção, reforma e mesmo compra de móveis e objetos de decoração.

Com o cartão ConstruShop Itaú, o cliente pode fazer as compras em estabelecimentos do ramo em até seis meses, período em que pagará apenas os juros cobrados pelas lojas. Transcorrido esse prazo, terá até 60 meses para saldar a dívida, com taxa de juros que parte de 2,06% ao mês e parcelas fixas debitadas automaticamente da conta corrente.

Não é necessário credenciamento da loja, basta que ela já aceite a bandeira Mastercard débito.

A contratação do cartão é feita nas agências do banco. Até o final do mês o produto deverá ser disponibilizado em outros Estados.

Com informações de InfoImóveis.

25 de maio de 2011

Preciso aumentar minha casa. Qual a maneira correta de fazer isso?

Um imóvel que não comporta mais o tamanho da família é um problema bastante comum. Ao longo dos anos a família vai aumentando, chegam novos filhos ou outros parentes e os cômodos, que antes eram suficientes, não conseguem mais dar o mesmo conforto a tantos moradores. Porém, ao contrário dos prédios de apartamentos, as casas, na maioria das vezes, oferecem a oportunidade de ampliação. Em geral esta ampliação pode ser feita de duas maneiras: aumentando os cômodos existentes ou adicionando novos cômodos. Entretanto, que cuidados devem ser tomados?

• Legislação - há sempre uma legislação referente ao uso do solo, aos coeficientes de aproveitamento do terreno, às taxas de ocupação, aos gabaritos e aos recuos. Logo, antes de ampliar uma casa é importante checar se a legislação permite tais incrementos de área. Verifique se são exigidos recuos. Muitas das ampliações de área invadem recuos obrigatórios frontais ou laterais. Veja se o coeficiente máximo de aproveitamento do terreno não está esgotado e preste atenção nos gabaritos (alturas máximas permitidas). Algumas vezes vemos casas que vão crescendo para o alto e chegam a três, quatro andares em locais onde essa altura não é permitida. Verifique se há leis de tombamento. Bairros como os Jardins, em São Paulo, são tombados e qualquer ampliação deve ser cuidadosamente estudada. Caso a legislação não seja respeitada, a sua obra poderá ser embargada e você poderá ser multado. Além disso, ficará com uma construção irregular eternamente aguardando alguma anistia da prefeitura e à mercê de fiscais.

• Dimensões do lote – Verifique as dimensões disponíveis para a ampliação. Veja se haverá de fato um ganho ou se os espaços ficarão apenas um pouco maiores a um custo muito grande. Analise se é melhor ampliar a casa para os lados, para frente ou para o fundo. Estude diferentes tipos de planta antes de se decidir por uma delas. Conte sempre com a ajuda de um profissional especializado.

• Planta interna – Junto com a análise das dimensões do lote, verifique como ficará a planta interna após a obra. Veja se a organização final fará sentido ou se para entrar num quarto será necessário passar por dentro de outro, se o banheiro estará bem localizado, se a sala terá acesso direto para a rua. Muitas vezes as ampliações são uma espécie de “jeitinho”, os espaços são muito exíguos e não permitem a solução ideal. Nesse caso, tentamos chegar o mais próximo disso, mas muitas vezes com um pouco de engenhosidade conseguimos um resultado final muito bom.

• Privacidade - Quem vai ocupar o novo cômodo? Será para um filho que nasceu ou para um primo distante? Um questionamento desse tipo pode auxiliar na definição de como será feita a ampliação da casa. Digamos que o cômodo será ocupado por um primo distante: neste caso, uma construção nova no fundo do lote e com acesso externo vai dar mais privacidade a todos. O quarto é para um filho que acaba de nascer? Então o ideal é que fique perto da mãe e, seu quarto, “colado” na construção existente.

• Iluminação e ventilação - Muitas vezes, para aumentar uma casa é necessário ocupar os poucos espaços disponíveis do lote. Em geral, esses espaços são a fonte de iluminação e ventilação para o interior da casa. Sendo assim, quando a casa é ampliada, os espaços internos ficam escuros e mal ventilados, causando problemas de salubridade. As roupas não secam ou é necessário permanecer o dia todo com as lâmpadas acesas. Logo, preste atenção para este problema e caso algum ambiente vá ficar sem janelas, procure uma solução alternativa, como as aberturas zenitais (através da cobertura) ou, pelo menos, algum sistema de ventilação forçada.

• Estanqueidade e drenagem - na maioria dos casos, as ampliações se dão de forma horizontal e o espaço que antes era apenas um beiral vira um novo quarto. É importante atentar para a nova forma de lidar com as águas da chuva. Faça uma revisão no sistema de coletar essa água para não sofrer com infiltrações posteriormente. O mesmo ocorre no piso. Veja se o novo cômodo não ocupa uma área de um antigo jardim ou por onde a água da chuva escoava. Assegure-se de que a nova construção não está obstruindo o caminho da água, sob pena de ter sua casa alagada nos dias de chuva mais forte.

• Estrutura - preste muita atenção nas características da estrutura existente. No caso de uma ampliação para os lados, frente ou fundo, será necessário algum tipo de fundação para os novos cômodos. Se a fundação da nova construção não for bem feita, a estrutura existente pode sofrer com recalques diferenciais, por exemplo. Ou seja, partes da casa antiga podem “afundar” mais do que outras e aparecerão as famosas trincas por todo canto. No caso de uma ampliação para o alto, ou seja, a construção de um novo andar, o cuidado deve ser redobrado. Veja se a estrutura existente de pilares e vigas suportará o peso extra de uma laje, paredes e telhado novo. Muitas vezes é necessário construir uma nova fundação, mais forte e resistente, novos pilares, novas vigas e aí sim apoiar o novo andar acima do existente. É importante aqui contar com um profissional especializado para calcular essa sobrecarga.

• Aspecto estético - como ficará a casa após a ampliação? A parte nova conversará com a antiga? O conjunto final ficará harmônico? A parte nova imitará a antiga ou será propositalmente contrastante? Lembre-se que você está aumentando a casa para que ela fique confortável durante mais alguns anos pelo menos, ou seja, é importante que o resultado agrade e ao final da obra todo o seu esforço seja para uma bela ampliação ao invés de um mero "puxadinho".

Tenha sempre em mente que o ideal em uma reforma ou ampliação é contar com bons profissionais. Se possível, consulte sempre um arquiteto ou um engenheiro para que seu dinheiro seja bem gasto. Não encare como um custo: se você pagar 5% do valor de sua ampliação a um profissional, a obra não ficará 5% mais cara, e sim os outros 95% do dinheiro serão provavelmente melhor empregados. Muito cuidado com puxadinhos feitos de qualquer forma; às vezes essa ideia pode sair muito cara.

Com informações da UOL.

24 de maio de 2011

Exigir norma técnica no contrato é solução para evitar problemas acústicos do imóvel

Escutar os passos da vizinha de cima entrando em casa de salto ou participar involuntariamente das discussões do casal ao lado são problemas comuns em condomínios que podem ter origem na construção do prédio.

Contra isso, a norma técnica 15575 coloca critérios mínimos de qualidade no mercado da construção civil e pode ser citada em contratos de compra na planta como garantia do desempenho do edifício após a entrega.

A normalização da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), publicada em novembro de 2010, define, entre outras coisas, o isolamento acústico mínimo de edifícios de até cinco andares.

"A norma não garante o conforto, mas define cuidados mínimos do isolamento acústico para a estrutura, o piso e a cobertura", explica Carlos Borges, vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP (sindicato de empresas do segmento imobiliário). "É como se assumisse que agora o problema é também da engenharia".

Apesar da regra ser para edifícios habitacionais de até cinco pavimentos, as determinações para itens como o isolamento acústico servem de parâmetro para prédios com mais andares.

Pequenas alterações no projeto, como o uso de manta acústica na laje e revestimento na tubulação de esgoto, já reduzem grande parte dos ruídos.

Em empreendimentos de alto padrão, o desempenho acústico costuma atingir as metas dessa norma, mas em unidades de habitação popular as construtoras relutam em adequar a construção, pois há impacto no preço.

"Nessas unidades, as lajes têm espessura menor e isso cria problemas acústicos no sistema", afirma Borges.

Por enquanto, o que resta ao consumidor é pedir a inclusão da norma no contrato de compra e venda. Dessa maneira, se houver problemas futuros devido à qualidade da construção, o comprador está garantido judicialmente pelo documento.

Com informações da UOL.

23 de maio de 2011

Aluguel, condomínio e esgoto elevam gastos com habitação em maio

De acordo com o resultado de maio do IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15), os gastos com aluguel residencial, condomínio e água e esgoto, estão entre os principais fatores que impactaram os preços dos itens do grupo habitação, que passaram de 0,72% em abril para 0,93% em maio.

Segundo o índice, divulgado nesta sexta-feira (20) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os preços dos aluguéis registraram alta de 0,95%. Condomínio e taxa de água e esgoto também mostram fortes avanços, de 1,01% e 1,64% respectivamente.

Entre janeiro e maio o aluguel residencial apresentou elevação positiva de 4,98%, enquanto o condomínio e a taxa de água e esgoto avançaram 2,98% e 3,42% cada.

Cidades

Em maio, Recife, Goiás e Salvador foram as capitais que tiveram as maiores taxas de elevação dos preços de aluguel, de 1,41%, 1,33% e 1,20%, respectivamente. Por outro lado, Fortaleza e Belém apresentaram queda, de 0,41% e 0,08%, nesta ordem.

Na análise do acumulado dos cinco primeiros meses deste ano, os destaques, em termos de avanços, se concentraram em Goiás, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, que ficaram em 6,80%, 6,49% e 6,03%, respectivamente.

Ainda no acumulado do ano, água e esgoto mostrou forte alta em Curitiba (15,97%), Distrito Federal ( 7,16%) e Belo Horizonte (7,06%). O condomínio, por sua vez, pesou mais em Curitiba, no Distrito Federal e em Porto Alegre, com avanços de 7,09%, 4,59% e 4,45%, cada.

Com informações da UOL.

22 de maio de 2011

Angulômetro: O fim da dificuldade de medir ângulos

O Angulômetro é um equipamento de simples manuseio, desenvolvido pelo engenheiro cearense Oséas Dourado, apropriado para medir ângulos internos/externos, variando de 0o A 2700.

É a ferramenta ideal para auxiliar arquitetos, carpinteiros, engenheiros marmoreiros, mestres de obras, metalúrgicos, projetistas de móveis, vidraceiros, etc, sendo de grande utilidade para a medição na obra, dos ângulos de escadas, de telhados e de tirantes, sendo imprescindível na leitura de ângulos entre paredes de imóveis já construídos, objetivando a confecção de plantas para projetos arquitetônicos.

A arquitetura moderna, prima por um design arrojado, introduzindo nos atuais projetos “encontros” de alvenarias com ângulos diferentes de 900, dificultando a execução do serviço pelo mestre de obras e o pedreiro.

Com o Angulômetro, o trabalho da construção de alvenaria e de móveis que nela irão ser encaixados, fica muito fácil, bastando encostar as réguas nos cantos do móvel ou do imóvel, para conferir os ângulos destes.

Com informações do Jornal O Estado.

21 de maio de 2011

III Edição do Fórum Multissetorial de Responsabilidade Ambiental

No próximo dia 25 de maio, o Instituto Hidroambiental Águas do Brasil (IHAB), realiza a III Edição do Fórum Multissetorial de Responsabilidade Ambiental. Durante o evento, que é gratuito, o público vai conferir uma programação com palestras e apresentações de casos exitosos ligados à sustentabilidade, onde representantes de grandes empresas vão mostrar o que está sendo feito na prática no Estado do Ceará.

Inscrições Gratuitas: Podem ser feitas até o dia 22 de maio, pelo site www.ihab.org.br, através da ficha de inscrições. Na sede do IHAB, na Rua Beni Carvalho, 566 - Dionísio Torres - Fortaleza-CE.

Mais Informações: Tel.: 85. 3262 1559 - 3262-1175 ou pelo site www.ihab.org.br.

Com informações do Jornal O Estado.

20 de maio de 2011

Resultado do Feirão da Caixa supera estimativa inicial

O sonho da casa própria se realizou para muita gente nesse último fim de semana em Fortaleza. A 7ª edição do Feirão da Caixa realizado nos dias 13,14 e 15 de maio, no Centro de Convenções, superou as expectativas tendo alcançado valor recorde de R$ 714,4 milhões em negócios, ultrapassando os R$ 600 milhões como foi estimado inicialmente. Ao todo, 7.114 contratos foram firmados ou encaminhados e superou em 48,8 % o volume negociado no ano passado, quando o montante foi de R$ 480 milhões, em 5.580 negociações.

FINANCIAMENTO 100%
Dentre as negociações está a de Marcela Valente, educadora física que viu no Feirão a oportunidade de comprar seu imóvel sem pagar nada de entrada. “O que me atraiu foi a facilidade do benefício, onde eu no caso não tenho como dar entrada num imóvel e eu encontrei essa facilidade sem precisar oferecer, vai ser 100% financiado. Achei super organizado, o atendimento foi ótimo. A gente vai escolher um imóvel na planta ou novo, na faixa de 80 mil”, explica satisfeita a educadora que vai poder comprar seu imóvel na condição que dispõe.

IMPACTOS NA ECONOMIA
Segundo o vice-presidente do Sinduscon-CE, André Montenegro, essa é uma oportunidade única, onde as construtoras se prepararam para fazer seus lançamentos no Feirão. “Esperamos ansiosos pela data do evento. O Feirão é um marco no mercado imobiliário. É importante demais, por isso nos preparamos o ano todo para o lançamento de alguns empreendimentos no Feirão. Há exposição e mídia gratuita para as construtoras parceiras e direciona muita gente na compra do imóvel. São várias as opções de mercado num mesmo local”, ressaltou.

O Feirão da Caixa atua desde 2005 e a cada ano se consolida como um dos principais instrumentos eficientes de auxílio à casa própria. Cada ano o volume de recursos aumenta e também dobra a quantidade de pessoas que negociam sua casa nas várias modalidades que existem, como o programa Minha Casa, Minha Vida, dentre outras opções de financiamento.

De acordo com o deputado José Guimarães, é impactante esse volume de vendas para a economia cearense. “Você não imagina o impacto que isso tem na economia do Estado. Em Fortaleza, na renda e, sobretudo para as pessoas que estão conseguindo uma coisa que é fundamental, acesso a casa própria. O povo brasileiro está tendo acesso a crédito para poder financiar seu imóvel. Isso tem uma importância muito grande”, avalia. E justifica sua presença em todos os Feirões da Caixa em Fortaleza. “Não sou funcionário da Caixa, mas é uma causa que devemos apoiar para o bem do Brasil”, argumentou.

Com informações do Jornal O Estado.

19 de maio de 2011

IGP-M tem elevação de 0,66% na segunda prévia de maio

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) aumentou 0,66% na segunda medição de maio, ou 0,11 ponto percentual acima da taxa verificada em igual intervalo do mês passado (0,55%). O avanço foi puxado pelos preços no varejo e da construção.

Dos três componentes do índice geral, o Índice de Preço ao Consumidor (IPC) saiu de alta de 0,65% na parcial de abril para 0,97% na apuração mais recente, com destaque para o grupo Alimentação (0,64% para 1,09%). O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou de 0,50% para 1,67%, com elevação significativa no índice referente ao custo da mão de obra (2,9%).

Na contramão, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) verificou abrandamento no ritmo de alta, saindo de 0,51% na segunda leitura de abril para 0,40% em mesmo intervalo do mês seguinte. Os produtos agropecuários tiveram deflação de 0,93%, mas os produtos industriais subiram 0,90%. Na prévia de abril, esses bens registraram incremento, de 0,54% e 0,51%, na ordem.

Em 12 meses, o IGP-M aumentou 10,03%. No ano, o indicador acumula acréscimo de 3,57%.

Com informações da UOL.

18 de maio de 2011

Programas habitacionais podem ter de construir imóveis térreos para idosos

Foi para a sanção presidencial o Projeto de Lei da Câmara 156/08, que modifica o Estatuto do Idoso e determina que os programas habitacionais destinados aos idosos devem dar preferência à construção de imóveis com piso térreo.

O artigo 38 do Estatuto do Idoso estabelece que essa população tem prioridade na aquisição de imóveis em programas habitacionais públicos ou subsidiados com recursos públicos.

Além disso, segundo a Agência Senado, 3% das unidades residenciais são reservadas para os idosos e elas devem ter implantação de equipamentos urbanos comunitários para eles, além de eliminação de barreiras arquitetônicas e urbanísticas, para garantir a acessibilidade.

Os programas devem ter critérios de financiamento compatíveis com os redimentos de aposentadoria e pensão.

Projeto
A proposta de autoria do então deputado Tarcísio Zimmermann foi aprovada na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, segundo a Agência Senado.

Com informações da Uol e Agência Senado.

17 de maio de 2011

Interior é mercado atrativo para Shoppings Centers

O aumento do potencial de consumo da classe média brasileira e o crescente interesse de empresários estrangeiros em investir em cidades fora do eixo das grandes metrópoles sinalizam uma nova tendência: a construção de shoppings centers no interior do país.

Atentas a este mercado promissor, as empresas Excend Capital e Provident Group vieram ao Brasil para participar do ADIT Invest 2011, maior evento de investimentos imobiliários do Brasil, que aconteceu em Fortaleza.

As empresas participaram de rodadas de negócios com empresários brasileiros que desenvolvem este modelo de empreendimento. Ambos ainda demonstraram interesse em investir nos grandes centros brasileiros.

A Excend Capital é um banco de investimentos norte-americano que atua tanto com empreendimentos comerciais quanto no segmento hoteleiro. A empresa está disposta a investir US$ 20 milhões no Brasil, mas este valor pode chegar até US$ 1 bilhão, dependendo do empreendimento.

O Provident Group é uma das instituições financeiras mais atuantes na obtenção de investimentos estrangeiros para o Brasil e seus conselheiros estão interessados em investir por meio dejoint-venture em empreendimentos hoteleiros e comerciais.

Com informações do Jornal O Estado.

16 de maio de 2011

Efeitos Decorativos Transformam Paredes

A Suvinil é líder no segmento Efeitos Decorativos, com suas diversas possibilidades para transformar uma parede em um objeto de decoração.

Os efeitos decorativos dão um toque de enriquecimento ao ambiente, deixando mais chique e de forma simples e prática. São ótimas opções para dar um charme maior nas paredes e até nas áreas molhadas, como cozinhas e banheiros. Diferentemente do papel de parede, os efeitos resistem à umidade e são ideais para lugares com maresia.

Existem Efeitos Decorativos para cada tipo de ambiente, entre alguns estão: Palha, Linho, Marmoratto e Jeans.

PALHA (Clássico, Suavidade e Descontração)
O Efeito Palha é ideal para espaços coloridos, pois sua neutralidade ajuda a equilibrar as cores. A palha é sinônimo de delicadeza e simplicidade, uma fibra de origem natural e pela sua versatilidade e resistência, é muito utilizada para vários tipos de criação.

JEANS LAVADO (Espontaneidade e Fashion)
Com esse efeito você terá paredes que parecem revestidas por um tecido jeans. Perfeito para ambientes com criatividade e modernidade.

LINHO (Elegância e conforto)
O Efeito Linho cria a sensação de um tecido colado na parede, porém não acumula poeira e nem mancha. Ideal para closet, áreas próximas a banheiros e uma alternativa para quartos de pessoas alérgicas, pois é prático para limpar.

MÁRMORATTO (Nobreza e Personalidade)
Material nobre, o mármore foi usado na arquitetura e cultura grego-romana, em palácios, estátuas, vasos e objetos requintados. Ideal para ambientes românticos e em locais que você queira dá um ar de sofisticado.

Com informações do Jornal O Estado.

15 de maio de 2011

Conheça os dez mandamentos para conservar seu colchão e assegurar sua durabilidade

Para manter uma boa noite de sono, é preciso respeitar o prazo de garantia do seu colchão. Cobertura suja ou rasgada, superfície desnivelada e depressões localizadas também são bons indícios de que o momento da troca chegou. Se ao deitar sentir a base de apoio do colchão, a hora já passou.

Outro ponto é a questão de higiene, uma vez que descamamos cerca de 250 gramas de pele por ano. Mesmo com o lençol e o protetor de colchão, essa pele microscópica passa pelas fibras e chega ao colchão. Para prolongar a vida útil do produto, siga as dez orientações abaixo:

1. Retire a embalagem plástica, pois o colchão e sua pele precisam respirar;

2. Não pule nem dobre o colchão;

3. Não o coloque sobre chapas de madeira (do tipo compensado). Use um estrado vazado ou pelo menos faça orifícios para permitir o contato com o ar;

4. Vire o colchão e gire a parte que está na cabeceira para os pés uma vez por mês para evitar desgaste ou efeito memória da mola ou espuma;

5. Não o lave, utilize apenas um aspirador de pó para limpá-lo. Use protetor de colchão para evitar manchas: além de funcionar como uma barreira contra a absorção de suor e evitar que a umidade danifique o revestimento do tecido, são mais fáceis de limpar, vez que as capas podem ser lavadas; no caso de manchas, utilize apenas um pano úmido, água fria e sabão neutro;

6. Não utilize secador de cabelo para secar, pois poderá danificar a estrutura molecular da espuma;

7. Entre o estrado e o colchão, não coloque papel, papelão, plástico nem tecido;

8. Com excesso de umidade e ventilação inapropriada, os colchões podem se tornar alvo fácil para ácaros, fungos e bactérias. Para evitar isso, troque os lençóis pelo menos uma vez por semana e, pela manhã, deixe as janelas abertas para ventilar e iluminar o ambiente. Alguns colchões vêm com respiros laterias para ajudar;

9. Se o colchão absorveu umidade, coloque-o ao sol pela manhã durante 30 minutos. Não ultrapasse esse período porque a exposição direta ao sol pode ressecar as estruturas dele. A luz natural indireta é o mais indicado;

10. Não passe o colchão a ferro e nem o use como base para passar roupas. O calor excessivo do ferro danifica a espuma.

Com informações da UOL.

14 de maio de 2011

Centro-Oeste é a 3ª região mais cara para se construir

Pesquisa realizada pelo IBGE mostra que a região fica atrás de Sudeste e Norte. Entre os 3 Estados, mais o Distrito Federal, os custos com a construção ficaram em R$ 760,23. Em Mato Grosso do Sul, o custo médio do metro quadrado de uma obra ficou em R$ 756,57.

Pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta sexta-feira (6), revela que o custo do metro quadrado no Sudeste chegou a R$ 819,71, incluindo materiais e mão de obra, enquanto que o custo médio nacional atingiu R$ 779,18 em abril.

Em seguida estão as regiões Norte, onde o valor do metro quadrado alcançou R$ 785,07; Centro-Oeste, onde os custos atingiram R$ 760,23; e Sul, com o metro quadrado a R$ 754,35. Os moradores do Nordeste, por sua vez, foram os que pagaram menos na hora de construir no mês passado: R$ 743,01.

Apesar do menor valor, em abril, o maior aumento de custos em relação ao mês anterior ficou com a região Nordeste, onde a alta foi de 1,21%. Já a variação do Norte foi a menor do mês, de 0,12%. Por sua vez, no Centro-Oeste, o índice variou 0,31%; no Sul, 0,12%; enquanto no Sudeste a variação foi de 0,15%.

Por estado

Ao analisar os dados por estado, a Bahia registrou a maior variação mensal, de 3,57%, devido aos reajustes salariais. A segunda maior elevação também foi no Nordeste, com o Maranhão, que registrou variação de 0,55% no mês passado, na comparação com março.

Na outra ponta, as menores elevações ficaram com Paraná (0,02%) e Espírito Santo (0,03%). Os estados de São Paulo e Minas Gerais também apresentaram taxas baixas, com 0,09% e 0,08% cada.

Com relação ao estado mais caro para se construir, o Rio de Janeiro ficou novamente em primeiro lugar, com R$ 894,95. Por outro lado, o Espírito Santo registrou o menor custo, de R$ 685,38.

Índice

O Índice Nacional da Construção Civil engloba o preço dos materiais e mão-de-obra, que ficaram, nesta ordem, 0,24% e 0,98% mais caros em abril.

Com informações de Infoimóveis.

11 de maio de 2011

Feirão da Caixa terá 68,6 mil imóveis financiados com FGTS e juro menor

O Feirão da Casa Própria, realizado pela Caixa Econômica Federal, terá 68,6 mil imóveis com valor até R$ 170 mil em São Paulo e, portanto, que podem ser financiados com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Ao todo, o evento que vai acontecer entre 13 e 15 de maio no Centro de Exposições Imigrantes terá cerca de 195 mil imóveis à venda no Estado, a maioria na região metropolitana. Desse total, 46,3 mil são novos ou estão em construção (veja lista), porém mais empreendimentos, ainda em fase final de avaliação de engenharia e jurídica, podem ser incluídos.

O feirão será realizado também em outras 12 cidades até 12 de junho, oferecendo mais de 450 mil unidades.

A taxa de juros com recursos do FGTS é menor do que a das linhas que usam recursos da caderneta de poupança e limitada a 8,16% ao ano mais TR. Nesse caso, as famílias devem ter renda mensal familiar até R$ 4.900. Em São Paulo, 38,2 mil moradias se enquadram nas regras do Minha Casa, Minha Vida, que tem o mesmo teto, mas um limite inferior para a renda mensal (R$ 4.650).

Com informações de Infoimóveis.

Filtros só podem ser comercializados por fabricantes com certificação reconhecida pelo inmetro

O INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) engajado em assegurar a qualidade da água ingerida pela população brasileira, determinou que a partir de 1o de janeiro desse ano, filtros e purificadores só poderão ser comercializados com certificação reconhecida com selo do Instituto. A medida visa atestar a qualidade da água consumida, garantindo que apenas fabricantes de produtos em conformidade com os padrões exigidos mantenham-se no mercado de filtros e purificadores.

Assim, a partir de então, é proibida por parte dos lojistas a compra de produtos sem o selo. Caso sejam adquiridos pelas lojas revendedoras equipamentos sem a certificação de qualidade, o IPEM (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), como Órgão fiscalizador, poderá apreender os produtos e penalizar severamente o estabelecimento. Os produtos adquiridos pelas lojas até 31 de dezembro de 2011 possuem o prazo máximo de um ano para comercialização. A partir de 2012, esses equipamentos estão proibidos, inclusive, de estar nas gôndolas para venda.

Há mais de uma década dispondo de um portfólio de produtos com tecnologia avançada, todos os filtros e purificadores de água da Lorenzetti são certificados pelo INMETRO, comprovando o atendimento aos requisitos da norma NBR 14908:2004.

Com informações do Jornal O Estado.

10 de maio de 2011

Debate aborda risco de "BOLHA" no mercado imobiliário brasileiro

O aquecimento do mercado imobiliário do Brasil, que fez os preços dos imóveis aumentarem significativamente nos últimos anos, não necessariamente representa uma “bolha” financeira para o segmento.

Esta é a opinião de alguns dos participantes do painel “Demanda Real x Especulação – Qual o risco de uma bolha no setor imobiliário brasileiro?”, que acontece na próxima semana durante a sexta edição do ADIT INVEST (10 a 12 de maio), maior evento de negócios do mercado imobiliário e turístico do Brasil.

Segundo Luiz Henrique Lessa, presidente da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil - ADIT Brasil, o país passa por um momento de crescimento sustentado da demanda e do crédito, apoiado por um cenário econômico favorável para investimentos. “Com o evento, nós estamos procurando trazer para o segmento capital produtivo, e não especulativo”, declara.

Celso Petrucci, diretor executivo e economista-chefe do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo), defende que o aumento de preços visto nos últimos anos é fruto de uma demanda que ficou reprimida por muito tempo e que emergiu com a chegada à classe média de uma parte da população que antes não tinha a oportunidade de participar deste mercado. “Esta recomposição de preços é fruto de um período em que os valores ficaram estagnados”, explica.

Para Marcus Araújo, da Datastore, o cenário é, em geral, favorável. Segundo ele, porém, alguns fatores externos exigem atenção. “A inflação, que consome o poder de compra da população e os elevados custos com a mão-de-obra especializada são alguns elementos que podem elevar ainda mais os preços dos imóveis nos próximos anos”, ressalta o executivo.

Com informações do Jornal O Estado.

9 de maio de 2011

Mais dicas para Investidores do Mercado Imobiliário

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO

Pequenas empresas do setor imobiliário e investidores com capital reduzido que buscam viabilizar construções residenciais de menor porte, deparam-se com a falta de preparo para o desenvolvimento de produtos imobiliários, isto é, empreendimentos que atendam as necessidades do público-alvo e ao mesmo tempo sejam rentáveis para os empreendedores.

Sem querer esgotar o assunto, apresento neste artigo algumas orientações básicas para quem deseja atuar de forma competente e profissional no mercado.

Grandes empresas possuem profissionais especializados com gerências em boa parte das etapas que descreverei, mas é a não realidade para grande parcela de construtoras e incorporadoras do país.

6º – Escolha da Imobiliária e Preparação do “Stand”
Pelas características do empreendimento, avalie se é melhor fazer uma venda mista ou somente com corretores terceirizados. Em geral, pequenas empresas não devem ter esta estrutura, mas contratar uma boa imobiliária, que conheça a região onde está o empreendimento e possa formatar uma boa planilha de preços, conforme as fases da obra e velocidade de vendas. Além de que parte-se do pressuposto que os corretores “falam a língua” deste público.

Também exige-se que os corretores sejam capacitados. Você e a imobiliária podem realizar um treinamento técnico, com detalhes do produto, identificando o que impressiona o cliente, um roteiro de apresentação, como cadastrar o cliente, etc. Arrumar os trabalhos quando já estiver tudo em andamento é perigoso. Depois, pode-se treinar as objeções do cliente. Como você visitou os concorrentes, busque salientar os pontos críticos, com bons argumentos para os corretores da imobiliária parceira.

Quanto à estruturação do “stand” de venda, busque preparar o ambiente mais adequado possível ao produto. Se for o caso, e houver recursos monte um “show room”, com um apartamento decorado, que tenha boa iluminação e som ambiente, no mínimo.
Sua empresa e a imobiliária devem impressionar! Serem educados! Dificilmente tem-se uma segunda chance de vender para o mesmo cliente.

7º – Lançamento
Partindo do pressuposto que seu imóvel é adequado, agora é lançar o empreendimento. Para tanto, é preciso estimular a demanda, gerar expectativa de compra e trabalhar o emocional.

Feche bons negócios a partir de garantias mínimas para os clientes e com condições vantajosas para eles. Guarde de 3% a 4%, dependendo do produto para o marketing do imóvel. Esta definição vai depender do tamanho do empreendimento e do público. Faça um lançamento no plantão de vendas, pois, quem sabe mesmo antes das obras iniciarem sejam fechadas 100 % das vendas com o imóvel ainda na planta!

8º – Relacionamento
Mantenha contato com os clientes, mesmo para aquelas unidades já vendidas. Use e abuse dos recursos de internet e mídias sociais, que tem baixo custo. Quem sabe estes clientes podem indicar outros compradores.

Apresentamos aqui as principais etapas, que podem ser antecipadas com a contratação de uma consultoria especializada ou uma pesquisa de mercado. Tente sempre ter boas empresas lhe apoiando. Diminui o risco e aumentam as chances de sucesso.

Colaboração: Consultor Imobiliário Hamilton Cavalcante pelo jornal O Estado.

8 de maio de 2011

Aluguel: como garantir um bom inquilino

Chega o dia de receber o aluguel! E o que deveria ser rotina, pode virar motivo de preocupação. É fato que alguns inquilinos não pagam o aluguel no vencimento. Aliás, não só isso. É muito comum a presença de várias adversidades entre inquilino e proprietário. A lei é clara: pagar pontualmente a locação e seus encargos, legal ou contratualmente exigíveis, no prazo estipulado ou, em sua falta, até o sexto dia útil do mês seguinte ao vencido, no imóvel locado, quando outro local não tiver sido indicado no contrato. Mas não é sempre que isso acontece na prática. Por isso, é preciso muita cautela na hora de fechar contrato com um possível locatário.

SOB PONTO DE VISTA IMOBILIÁRIO

Para alguns corretores, a locação é a parte antipática do mercado imobiliário, já que é bem diferente o tratamento em relação à compra e venda, uma vez que quando se compra imóvel você não precisa apresentar garantias na maioria dos casos. O contato dura no máximo 45 dias quando tem financiamento ou dez dias quando não tem. Além de, diferente de vender, alugar é uma relação de longo prazo entre administradora e inquilino, podendo durar anos.

Há alguns procedimentos que devem ser tomados ao disponibilizar um imóvel para alugar: entregar o imóvel em condições de uso, fazer uma vistoria detalhada do local com fotos e análises descritivas para saber exatamente o estado em que a casa ou apartamento encontram-se e fornecer os recibos de pagamento do aluguel.

ANÁLISES DE GARANTIA

Outro aspecto importante são os critérios para a escolha do inquilino, como fazer uma análise da vida pregressa, certificar como está a situação na Receita Federal, Serasa, SPC etc.

Há também a existência das análises de garantia. São três tipos e dentre eles, somente um pode ser escolhido. O proprietário pode optar entre as garantias. A mais escolhida é a fiança. O fiador assina o contrato, caso o locatário não pague, o fiador arca com a despesa e ainda oferece um imóvel como garantia. Outra forma é pelo seguro fiança. Há uma seguradora que trabalha com isso, onde é pago uma pequena porcentagem do aluguel, cerca de 1,5%.

E de dois anos pra cá, surgiu também o título de capitalização. A garantia funciona da seguinte forma: no momento da locação, o inquilino escolhe a opção de adquirir um título de capitalização, cujo valor a ser depositado será definido pelo locador e pela imobiliária, e assina um termo de autorização em que o dinheiro será revertido ao proprietário no caso de falta de pagamento do aluguel. Há ainda a possibilidade de usar os recursos no reparo de danos ao imóvel causados pelo inquilino. Durante a vigência do título, o inquilino concorre a sorteios, assim como em qualquer outro produto de capitalização.

Ao final do contrato de aluguel, se o dinheiro não precisar ser repassado ao proprietário, o inquilino pode resgatar o recurso integralmente com correção monetária ou manter o título e continuar concorrendo nos sorteios. Outra opção é usar o mesmo título para alugar outro imóvel.

REFORMAS E IPTU – QUEM DEVE PAGAR?

Outra questão muito recorrente é a de quem deve pagar o IPTU. De acordo com a legislação, quem deve pagar é o proprietário, mas a lei permite que ele transfira para o inquilino e se no contrato constar que a obrigação é do locatário, ele terá que cumprir o que foi estabelecido.

E quando se trata de reforma no imóvel? De acordo com o advogado e especialista em direito imobiliário Hebert Reis, quando se trata de reforma, deve se ter bastante cuidado. “A natureza da reforma é importante. Se a reforma é uma obra de natureza “necessária” envolvendo estrutura, esta deve ser arcada pelo proprietário. As reformas de embelezamento ou adequação à atividade ou utilidade certamente não será de responsabilidade do proprietário. Na verdade, o que for realizado pelo inquilino no imóvel, a este se agrega, não cabendo qualquer indenização”, explicou.

AÇÃO DE DESPEJO

E quando o aluguel não é pago, apesar de todas as garantias, o último recurso é realmente o despejo. “O não pagamento do aluguel não mais é do que o não cumprimento do contrato pelo locatário. Logo, devem ser adotadas todas as medidas necessárias para cessar a situação onerosa para quem está cumprindo a sua parte, qual seja o proprietário. A ação de despejo é o remédio para isso”, comentou o advogado.

Mesmo com todos os problemas suscetíveis, é possível uma relação pacífica. Basta que tudo seja feito de forma preestabelecida, clara, conforme o contrato. E o aluguel mesmo que venha a render 0,6 /0,7% do valor do imóvel, ainda é uma fonte de lucro para o proprietário, já que conta com dois aspectos significativos: algumas vezes rende mais que a poupança e ainda com o tempo, o imóvel se valoriza.

Com informações do Jornal O Estado.

7 de maio de 2011

Ações por problemas em aluguel recuam 36% em março

As ações judiciais relacionadas a contratos de locação caíram 35,8% em março na capital paulista na comparação com o mesmo mês do ano passado, com o registro de 1.635 ocorrências, segundo levantamento nos fóruns feito pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo).

Já no confronto com fevereiro, houve queda de 11,0%. Para Jaques Bushatsky, diretor de Legislação do Inquilinato da entidade, um dos motivos da redução é a lei 12.112, que alterou a legislação do inquilinato e entrou em vigor em 25 de janeiro de 2010.

"Como os processos por falta de pagamento estão muito mais rápidos, os locatários estão preferindo fechar acordos extrajudiciais para quitação de dívidas a enfrentar um despejo nas semanas seguintes", afirma.

Em março, as ações por falta de pagamento (1.253) lideraram o ranking dos processos, respondendo por 76,6% do total. As ações ordinárias, relativas à retomada de imóvel para uso próprio, de ascendentes, descendentes ou reforma, ficaram com a segunda maior participação (16,6%).

No acumulado do primeiro trimestre, foram contabilizadas 4.637 ações, com diminuição de 16,8% no comparativo com o mesmo intervalo em 2010 e destaque também para processos por falta de pagamento --78,4% do total.

Com informações da UOL.

6 de maio de 2011

Com consórcio, imóvel pode sair pela metade de um financiamento

Com a alta dos juros praticada pelo Banco Central nos últimos meses, os financiamentos no país ficaram um pouco mais caros neste ano. Para quem quer comprar a casa própria, mas pode esperar algum tempo, o consórcio aparece como boa opção.

A modalidade, uma espécie de poupança coletiva, não cobra juros. Simulação feita pelo consultor Mauro Calil, da Calil&Calil, a pedido do jornal a Folha de SP, mostra que, em comparação a um financiamento, o consórcio permite economizar mais de 100% do valor do imóvel em juros.

Isso porque, em um empréstimo de 15 anos, por exemplo, o tomador pagaria, ao final do prazo 2,7 vezes o valor emprestado em decorrência dos juros. No caso do consórcio, o montante pago pelo consumidor seria de 1,24 vezes o valor do imóvel.

É preciso ficar atento, porém, aos custos do consórcio. Embora o participante não pague juros, a administradora cobra outras taxas, como de administração e de seguro prestamista -que protege o grupo caso o consorciado não consiga pagar as parcelas. O interessado deve procurar algumas companhias que oferecem o consórcio para comparar essas taxas.

"A grande desvantagem do consórcio é uma possível demora para a aquisição do bem", diz Calil. Ao entrar em um consórcio, o consumidor não sabe quando será contemplado --ou seja, quando receberá a carta de crédito para comprar seu imóvel.

Com informações de Infoimóveis.

5 de maio de 2011

Feirão de imóveis da Caixa começa dia 13/5

A Caixa Econômica Federal divulgou o calendário do Feirão da Casa Própria deste ano.
Ele será realizado em 13 cidades: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Uberlândia.

O evento começa em 13/5 em cinco cidades: São Paulo, Curitiba, Fortaleza, Salvador e Uberlândia. Termina no final de semana entre 10 e 12 de junho, em Florianópolis.

O Feirão reúne construtoras, imobiliárias, cartórios e a Caixa, como órgão financiador. Neste ano, mais de 450 mil imóveis serão oferecidos, entre novos, usados e na planta.

Para comprar o imóvel na feira, o comprador deve levar carteira de identidade, CPF e comprovante de renda (os três últimos holerites ou seis últimos extratos bancários).

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800-7260101 ou no site do evento.

Confira o calendário:

Belém
Quando: 3 a 5 de junho
Onde: Hangar Centro de Convenções - av. Doutor Freitas s/nº, Bairro do Marco

Belo Horizonte
Quando: de 20 a 22 de maio
Onde: Expominas (pavilhão 2) - av. Amazonas nº 4.000

Brasília
Quando: de 20 a 22 de maio
Onde: Centro de Convenções Ulysses Guimarães - setor de divulgação cultural Eixo Monumental lote 5

Campinas
Quando: de 20 a 22 de maio
Onde: Parque Dom Pedro Shopping - av. Guilherme Campos nº 500

Curitiba
Quando: de 13 a 15 de maio
Onde: Marumbi Expo Center - av. Presidente Wenceslau Braz n° 1046, Guairá

Florianópolis
Quando: 10 a 12 de junho
Onde: Centro de Convenções - av. Gustavo Richard, 850

Fortaleza
Quando: de 13 a 15 de maio
Onde: Centro de Convenções - av. Washington Soares nº 1.141, Água Fria


Porto Alegre
Quando: de 20 a 22 de maio
Onde: FIERGS - av Assis Brasil nº 8.787

Com informações de Infoimóveis.

4 de maio de 2011

Minha Casa, Minha Vida pretende entregar 500 mil moradias até o fim do ano

O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, pretende entregar 500 mil moradias até o fim do ano, segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior.

Conforme informações da Agência Brasil, Miriam afirmou que, até o momento, 250 mil unidades estão prontas e mais 250 mil serão construídas. “É importante saber que o Minha Casa, Minha Vida não é só recursos orçamentários, mas também do Fundo de Garantia. Esses recursos que são 5% superiores que os do ano passado serão suficientes para garantir o que está contratado ou em andamento. Até o final do ano serão 500 mil unidades”, disse.

O programa tem apresentado resultados positivos, na avaliação da ministra. “Este é um programa exitoso, é fundamental para desenvolvimento do País. É um compromisso da atual presidenta manter a meta de 2 milhões de unidades, e os recursos previstos garantirão etapa a ser feita este ano”.

Ajustes

O Minha Casa Minha Vida, encontra-se em um momento importante de sua trajetória, no qual deverá se ajustar à nova fase da economia brasileira, afirmou o presidente da Secovi-SP (Sindicato da Habitação), João Crestana. Para ele, mais de 30 milhões de pessoas passaram para a classe média e seria injusto que fossem excluídas do programa somente porque tiveram melhoria de renda.

Crestana também avalia que as regras de entrega dos produtos à Caixa, e desta aos moradores, precisam melhorar, no sentido de evitar que o banco se torne uma mera administradora condominial, sobrecarregado com a tutela de milhares de moradias. Ainda, elementos como inflação e escassez de mão de obra exigem inovações tecnológicas, mais eficiência e qualidade.

Com informações de InfoImóveis.

3 de maio de 2011

Dicas para Investidores do Mercado Imobiliário

Pequenas empresas do setor imobiliário e investidores com capital reduzido que buscam viabilizar construções residenciais de menor porte, deparam-se com a falta de preparo para o desenvolvimento de produtos imobiliários, isto é, empreendimentos que atendam as necessidades do público-alvo e ao mesmo tempo sejam rentáveis para os empreendedores.

Sem querer esgotar o assunto, apresento neste artigo algumas orientações básicas para quem deseja atuar de forma competente e profissional no mercado.

Grandes empresas possuem profissionais especializados com gerências em boa parte das etapas que descreverei, mas é a não realidade para grande parcela de construtoras e incorporadoras do país.

Seguem as etapas fundamentais:

1º - Escolha do Terreno

Sabe-se que boa parte do sucesso do empreendimento passa por escolher um terreno que atenda requisitos básicos como a “qualidade” da vizinhança, verificação de eventuais áreas degradadas no entorno, condições de posicionamento com relação ao sol, vista comprometida, nível de poluição, quantidade de serviços disponíveis como creche, escola, comércio, transporte público, além de barreiras ambientais e legais para construção.

Dê atenção a esta etapa. Faça parceria com um bom corretor ou imobiliária, que pode ajudá-lo a dar foco e ganhar tempo.

2ª - Vocação do Terreno e Negociação

Cada terreno possui um público-alvo específico e alguns produtos imobiliários que podem ser desenvolvidos, conforme renda, idade, ocupação do chefe de família, estilo de vida, perfil cultural, fatores sociais e entorno do futuro empreendimento, por exemplo.

Nesta fase, é importante definir o posicionamento e a proposta de valor para o mercado. Aquilo que se pretende passar para o consumidor. Será que a empresa quer vender um conceito de clube, de tecnologia, de segurança, artístico ou quem sabe ser sustentável?

Consequentemente, conforme a decisão, tem-se um índice de velocidade de vendas diferenciado, que precisa ser analisado, quando da negociação do valor de compra ou permuta com o proprietário. Feito isto, pode-se simular o Demonstrativo de Resultados e buscar fechar um bom negócio.

3º – Análise da oferta

Antes de seguir, dedique algum tempo para verificar os imóveis que estão sendo produzidos e comercializados no bairro ou na região e visitar os “stands” de vendas dos lançamentos (fotografe, consulte, pegue folders, anote preços e condições etc.).

Ainda, acompanhe os estudos dos sindicatos e associações setoriais verificando o número de unidades vendidas, tamanho dos imóveis, número de quartos, preços médios, datas de lançamento nesta mesma região. Normalmente estas informações são mensais. Após, identifique quais são os empreendimentos de sucesso e os pontos críticos dos projetos “vencedores”. Você terá mais chances de acertar.

4º – Diferenciação do produto ou “commodity”

Quais os diferenciais do produto que você quer desenvolver? Ou os diferenciais estarão somente na empresa? O que leva o consumidor a seduzir-se pelo seu empreendimento? Ou ele é uma “commodity”? Saiba de antemão os riscos de fazer o mesmo que os concorrentes.

É preciso que a empresa tenha claro o que ela está oferecendo. Somente o atendimento, boas experiências anteriores, imagem ou marca podem não ser suficientes para a venda.

5º - Projeto e equipe de construção

Deixe o projeto com um bom arquiteto, que entenda as características que você pesquisou e detectou, bem como tenha conhecimento da região onde será executada a obra. Acompanhe cada fase dos estudos até o projeto arquitetônico final e os complementares. O “dono” tem que ter um olhar cuidadoso para não reclamar no futuro.

Quanto à equipe de construção, opte por uma construtora reconhecida, que preste bons serviços. Avalie o acervo técnico e eventuais reclamações no Procon. Caso você opte por construir diretamente com um engenheiro civil e equipe de profissionais autônomos, conheça os riscos e as vantagens, antes de começar as obras.

Muito cuidado com nome do empreendimento, fachada, áreas comuns, apartamento decorado, boa humanização e 3D! Ainda dá tempo de refazer o que for necessário. Mudar um projeto é menos oneroso que durante a obra!

Com informações do Clipimobiliário - Edvaldo Corrêa.

2 de maio de 2011

Coral amplia e reformula linha de produtos Coralit

Com o intuito de reforçar sua identidade e de se aproximar dos clientes, a Coral está reformulando toda a linha de produtos Coralit. As mudanças foram feitas com base em uma pesquisa realizada pela Coral com pintores, balconistas e consumidores finais. As novas embalagens, agora com uma tipografia mais forte e imponente, no entanto, manterão as mesmas cores presentes nas antigas para facilitar a identificação dos produtos nos pontos de venda.

Os atributos de cada produto agora estão mais claros e diretos, o que facilita o entendimento do consumidor no momento da compra.

O antes denominado Coralit Sintético, por exemplo, agora passa a se apresentar como Coralit Tradicional, forma como já era conhecido pelo mercado. Já o Coralit Zero Odor mantém sua nomenclatura, mas sua submarca Zero Odor agora é apresentada em forma de folha, destacando a informação de que o produto é sem cheiro e à base d’água.

Além das mudanças no visual, a Coralit ganha também um novo integrante. Trata-se do Novo Coralit Secagem Rápida, produto dotado de tecnologia inovadora e inédita no mercado, desenvolvida pela Coral. Composto por uma resina altamente tecnológica, ele permite que a segunda demão seja aplicada após apenas 45 minutos. Para efeito de comparação, um esmalte convencional demora cerca de 8 horas para possibilitar a aplicação da segunda demão.

Com o Novo Coralit Secagem Rápida, a linha Coralit torna-se uma família completa de esmaltes para madeiras e metais, oferecendo um produto para cada uma das principais necessidades do consumidor, seja o excelente acabamento do Coralit Tradicional, a secagem rápida do Novo Coralit Secagem Rápida ou o atributo sem cheiro do Coralit Zero Odor.

Com informações do Jornal O Estado.

1 de maio de 2011

Temos vagas: mercado brasileiro necessita de profissionais

Não é de hoje que se discute a importância de capacitar e qualificar os profissionais para o mercado de trabalho. O crescimento econômico que o Brasil apresenta nos últimos anos, tem exigido isso. Esta é uma boa notícia. Um reflexo de muitos avanços. Mas recentemente essa discussão ganhou números alarmantes.

De acordo com projeções realizadas por diversos economistas a Revista Exame, caso o país mantenha até 2015 um crescimento médio de 4,6% ao ano, será necessário um adicional de oito milhões de pessoas capacitadas e qualificadas para inúmeros setores. Só para se ter noção, esse número é o equivalente a toda população da Áustria. Definitivamente, gente é um dos principais gargalos do crescimento da economia e das empresas.

CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
Por coincidência, ou não, o Brasil tem hoje aproximadamente oito milhões de desempregados, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Contudo, a solução para a carência de profissionais, infelizmente, não passa por este grupo. Isso porque esses brasileiros estão despreparados para o mercado. De acordo com alguns especialistas, o passo é vagaroso porque a educação nas nossas escolas perdeu qualidade, e isso faz com que a maioria dos recém-formados chegue ao mercado de trabalho com deficiências que nem sempre podem ser corrigidas.

Quando um país não consegue suprir a demanda por mão de obra, a própria perspectiva de crescimento fica em xeque. O diretor executivo da Bolsa de Soluções Imobiliárias, Silvio Oliveira, confirma essa realidade desanimadora. Para ele, atualmente o mercado sofre com a falta profissionais qualificados. “O mercado está crescendo e precisamos de pessoas qualificadas. Mas como não abrimos mão da qualidade, encontramos dificuldade na contratação de pessoas capacitadas”, explica o diretor.

SOLUÇÃO
A solução encontrada por ele foi investir em qualificação e capacitação. Oliveira conta que a Bolsa de Soluções desenvolveu um Centro de Capacitação Profissional para suprir esta necessidade de ter em seu quadro funcional colaboradores devidamente qualificados.

O colaborador Ricardo Esteves, que passou por um treinamento, aprovou o pioneirismo da Bolsa de Soluções em ofertar o curso. “O diferencial da empresa é o foco no treinamento, na qualidade dos corretores e no respeito ao perfil do profissional”, afirma.

Com informações do Jornal O Estado.