Os idosos formam um público que atrai os empresários e imóveis são construídos pensando no bem estar dos mais velhos.
No próximo sábado (01/10) será comemorado o Dia Internacional do Idoso. A data homenageia uma população que cresce cada vez mais no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991 o número de idosos aumentou 2,6% e hoje a quantidade de pessoas com 65 anos ou mais ultrapassa os 14 milhões de pessoas. “Com as mudanças nas características demográficas da população brasileira o mercado imobiliário tem que adequar constantemente”, ressalta Elizabeth dos Santos Silva Freitas, vice-presidente da Primar Administradora de Bens.
E os mais velhos vão engordar ainda mais as estatísticas, pois o IBGE afirma que a expectativa de vida dos brasileiros em 2020 será de 76,1 anos e em 2050 deve chegar a 81,3 anos. Para atender esta parcela da população o mercado imobiliário utiliza diferentes tipos de estratégia. “Levando em consideração as principais queixas dos idosos em relação à moradia, as construções passaram a ser planejadas de maneira que se adaptem as necessidades das pessoas da terceira idade e que sirvam também para outras faixas etárias”, destaca.
Entre as reclamações de quem vive a melhor idade estão à ausência de elevadores e rampas nos prédios e edificações, acessos que dificultam a entrada nos imóveis, portas estreitas – o que dificulta a movimentação de um idoso que utilize andador, bengala ou cadeira de rodas -, banheiros com poucos ou sem pontos de apoio para facilitara hora do banho e a falta de pisos antiderrapantes. “Fechaduras sem alça,iluminação precária dos ambientes e áreas comuns que não são adaptadas para a circulação de idosos também estão entre as insatisfações”, aponta.
Os novos empreendimentos têm que se adaptar a realidade deste nicho de mercado, que além de exigente possui um nível de renda bem maior do que muitos jovens e adultos ativos economicamente.“A demanda é o que mais atraiu a atenção do mercado. Para não perder nenhum negócio há imóveis que não são feitos especialmente para os idosos, mas são construídos pensando no futuro. Ou seja, os espaços são mais amplos e com a estrutura adequada para que na velhice dos proprietários eles já estejam prontos para atendê-los”, observa.
É preciso considerar ainda as constituições familiares contemporâneas, na quais moram sob o mesmo teto gerações diferentes. “Muitos idosos moram com seus filhos, netos e até bisnetos. Em uma mesma moradia pode-se ter vários perfis, com crianças e pessoas mais velhas ao mesmo tempo. Por este motivo os projetos estão mudando de perfil e se adequando para atender a diferentes idades de apenas uma só vez.Além disso, em qualquer etapa da vida todos buscam mais conforto e segurança”,pontua.
Considerado como um público com alto potencial de compra, quem está na terceira idade também ganha alguns mimo sem condomínios que estão de olho na qualidade de vida dos seus moradores mais velhos. “Muitos empreendimentos estão consolidando uma cultura de inclusão dos idosos e não apenas das crianças, jovens e adultos. Salões de festas, piscina se outras áreas comuns ganham áreas de circulação mais amplas e acessórios que facilitam a vida dos idosos. A capacitação dos funcionários para atender melhor os mais velhos é outra estratégia utilizada”, conta.
Todas estas alterações na estrutura e a qualificação profissional voltada ao atendimento dos mais velhos têm como objetivo evitar as quedas em ambientes domésticos, prestar socorro rápido em situações de emergência e tornar o contato entre os profissionais eos idosos mais agradável. “Em geral as pessoas mais velhas gostam de atenção,gentileza e não tem tanta pressa. Por isso é fundamental que os funcionários saibam como lidar com este público, até mesmo pelas diferentes características,como o passo mais lento e o uso de cadeiras de rodas”, acrescenta.
Com informações do CBIC.
30 de setembro de 2011
29 de setembro de 2011
O papel decisivo do corretor imobiliário
O crescimento constante do mercado imobiliário no Brasil mostra que as condições para adquirir imóveis estão cada vez melhores. Opções acessíveis de financiamento e a estabilidade econômica do comprador estão contribuindo para a ascensão do setor e facilitando na hora de adquirir um bem.
Mas para escolher o imóvel certo é preciso saber pesquisar, por isso, a ajuda de um corretor imobiliário é indispensável. Além de ter influência direta no crescimento do setor, o corretor é o profissional que cria alternativas e possibilidades, participando diretamente do maior sonho do cliente: a casa própria.
Ele é o intermediário entre o comprador e o vendedor que conhece todos os processos de comercialização de imóveis. É bem preparado e está sempre atualizado sobre o mercado, portanto, é a pessoa ideal para prestar um serviço de qualidade, poupar o comprador das burocracias e auxiliar na decisão do cliente.
Na hora de escolher um imóvel, procure por corretores registrados, que se preocupam com as suas necessidades e que não hesitem em esclarecer todas as suas dúvidas. Um bom corretor conhece bem o produto e entende as suas necessidades em termos financeiros, de localidade, de acesso aos meios de transporte, segurança e facilidades.
Com informações do blog Gestor Imobiliário.
28 de setembro de 2011
No Ceará, projeto isenta imposto para obras do MCMV
A Câmara Municipal de Fortaleza aprovou recentemente, em 1ª discussão, o Projeto de Lei 0319/11, que dispõe sobre a isenção de impostos para obras ligadas ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. Apesar de ter sido aprovada por unanimidade, a matéria gerou polêmica e chegou a ser retirada de pauta durante a sessão, pelo vereador Salmito Filho (PT), que reconsiderou e desfez sua solicitação.
Os vereadores reclamaram do desconhecimento da proposta e da celeridade para aprovação da mesma e propusessem sua extração da pauta. No entanto, após discussão, os parlamentares resolveram aprovar a matéria, que ainda terá 2ª discussão e redação final.
O projeto concede incentivos fiscais aos empreendimentos financiados pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, a fim de criar mecanismos de incentivo à produção e aquisição de novas unidades habitacionais para famílias com renda de até 3 salários mínimos. O benefício só será concedido às pessoas e empresas que estejam adimplentes com as Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal e que adquiram insumos necessários à construção das edificações, em valor mínimo de 90% do custo total de aquisições.
A matéria prevê a isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) para empresas que apresentem projetos de construção das casas, além de estudos de viabilidade e demais etapas. Outros tributos que não serão cobrados são as taxas de licença para construção, o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), taxas de licença para construção de determinadas obras e Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN).
Com Informações da Redação do InfoImóveis
Os vereadores reclamaram do desconhecimento da proposta e da celeridade para aprovação da mesma e propusessem sua extração da pauta. No entanto, após discussão, os parlamentares resolveram aprovar a matéria, que ainda terá 2ª discussão e redação final.
O projeto concede incentivos fiscais aos empreendimentos financiados pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, a fim de criar mecanismos de incentivo à produção e aquisição de novas unidades habitacionais para famílias com renda de até 3 salários mínimos. O benefício só será concedido às pessoas e empresas que estejam adimplentes com as Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal e que adquiram insumos necessários à construção das edificações, em valor mínimo de 90% do custo total de aquisições.
A matéria prevê a isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) para empresas que apresentem projetos de construção das casas, além de estudos de viabilidade e demais etapas. Outros tributos que não serão cobrados são as taxas de licença para construção, o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), taxas de licença para construção de determinadas obras e Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN).
Com Informações da Redação do InfoImóveis
27 de setembro de 2011
BANCOS QUEREM ELEVAR FGTS PARA IMÓVEL
Governo estuda atender proposta do mercado de permitir uso do Fundo de Garantia para moradia de até R$ 750 mil Atualmente, o uso desses recursos só é permitido para casas e apartamentos que não ultrapassem R$ 500 mil
Os bancos negociam com o governo a ampliação do uso do saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) na compra da casa própria. O principal argumento é permitir ao trabalhador acompanhar a disparada no preço dos imóveis nas grandes cidades. O dinheiro do fundo só pode ser utilizado na compra de imóveis de até R$ 500 mil, o que nos últimos meses vem restringindo o alcance dos negócios para a classe média.
O valor está congelado desde março de 2009, antes do recente boom imobiliário -até então era R$ 350 mil. A Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) não quis divulgar o novo limite proposto, mas a Folha apurou que o objetivo é aumentar para R$ 750 mil. "O FGTS é fundamental porque pode ser usado na entrada [reduzindo o valor do empréstimo] e ao longo do financiamento, ajudando o cliente a quitar a dívida antes", diz Luiz Antonio França, presidente da entidade.
O pleito foi feito ao Banco Central, que, se concordar, pode levar a proposta ao CMN (Conselho Monetário Nacional), composto também pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento. Para José Maria Oliveira Leão, superintendente nacional do FGTS, o teto atual ainda "cumpre seu papel" de facilitar o acesso à moradia, garantindo que o sistema financeiro "atenda a um público maior e mais necessitado".
Por conta da escalada nos preços dos imóveis, o governo já elevou no início do ano o teto das moradias que se enquadram no programa Minha Casa, Minha Vida - de R$ 130 mil para R$ 170 mil. Um representante do setor imobiliário destacou que a mudança diminuiu o número de clientes em potencial que usariam os recursos da poupança, que tem taxa de juros maior -logo, mais interessante para os bancos.
Outro ponto que deve ser levado em conta é a iminente escassez dos recursos da caderneta direcionados para o financiamento habitacional. Esse segmento do crédito vem crescendo em um ritmo superior ao dos depósitos na poupança, criando a dúvida se seria prudente elevar o número de pessoas que têm acesso a esse montante. O teto de R$ 500 mil fez o casal Fernando Figueiredo, 38, e Alcione Carrilho, 34, abrir mão de um imóvel de 124 m², que superava esse valor, por um menor (95 m²) no mesmo empreendimento. Ele custou R$ 411 mil, dos quais R$ 113,5 mil provenientes das duas contas do FGTS. "Como usamos o fundo, não ficamos tão endividados. Com a parcela menor, sobrou dinheiro para reformar", conta o engenheiro eletrônico.
Com informações do CBIC.
Os bancos negociam com o governo a ampliação do uso do saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) na compra da casa própria. O principal argumento é permitir ao trabalhador acompanhar a disparada no preço dos imóveis nas grandes cidades. O dinheiro do fundo só pode ser utilizado na compra de imóveis de até R$ 500 mil, o que nos últimos meses vem restringindo o alcance dos negócios para a classe média.
O valor está congelado desde março de 2009, antes do recente boom imobiliário -até então era R$ 350 mil. A Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) não quis divulgar o novo limite proposto, mas a Folha apurou que o objetivo é aumentar para R$ 750 mil. "O FGTS é fundamental porque pode ser usado na entrada [reduzindo o valor do empréstimo] e ao longo do financiamento, ajudando o cliente a quitar a dívida antes", diz Luiz Antonio França, presidente da entidade.
O pleito foi feito ao Banco Central, que, se concordar, pode levar a proposta ao CMN (Conselho Monetário Nacional), composto também pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento. Para José Maria Oliveira Leão, superintendente nacional do FGTS, o teto atual ainda "cumpre seu papel" de facilitar o acesso à moradia, garantindo que o sistema financeiro "atenda a um público maior e mais necessitado".
Por conta da escalada nos preços dos imóveis, o governo já elevou no início do ano o teto das moradias que se enquadram no programa Minha Casa, Minha Vida - de R$ 130 mil para R$ 170 mil. Um representante do setor imobiliário destacou que a mudança diminuiu o número de clientes em potencial que usariam os recursos da poupança, que tem taxa de juros maior -logo, mais interessante para os bancos.
Outro ponto que deve ser levado em conta é a iminente escassez dos recursos da caderneta direcionados para o financiamento habitacional. Esse segmento do crédito vem crescendo em um ritmo superior ao dos depósitos na poupança, criando a dúvida se seria prudente elevar o número de pessoas que têm acesso a esse montante. O teto de R$ 500 mil fez o casal Fernando Figueiredo, 38, e Alcione Carrilho, 34, abrir mão de um imóvel de 124 m², que superava esse valor, por um menor (95 m²) no mesmo empreendimento. Ele custou R$ 411 mil, dos quais R$ 113,5 mil provenientes das duas contas do FGTS. "Como usamos o fundo, não ficamos tão endividados. Com a parcela menor, sobrou dinheiro para reformar", conta o engenheiro eletrônico.
Com informações do CBIC.
26 de setembro de 2011
Inovação Tecnológica: avanços em Engenharia e Arquitetura geram redução de custos
Em matéria veiculada pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) sobre Inovação Tecnológica, a coordenadora do Laboratório do Ambiente Construído, Inclusão e Sustentabilidade (Lacis) da Universidade de Brasília, Raquel Blumenschein, destaca os avanços tecnológicos que ocorreram nas áreas de Engenharia e Arquitetura, tanto do ponto de vista do avanço tecnológico de software, que permite acelerar o processo de produção de projetos, quanto das inovações metodológicas.
Segundo Raquel Blumenschein, o grande desafio dentro do processo de projeto é a integração de todos os agentes e disciplinas que são necessárias para a produção de uma edificação. “Ter ferramentas que permitem essa integração é um benefício em termos de custo, qualidade e de tempo”, enfatiza Raquel Blumenschein.
A CBIC desenvolve o Programa Inovação Tecnológica (PIT), que visa estudar, analisar e definir diretrizes para o desenvolvimento, difusão e avaliação de inovações tecnológicas na construção civil brasileira.
Com informações de Sandra Bezerra
Segundo Raquel Blumenschein, o grande desafio dentro do processo de projeto é a integração de todos os agentes e disciplinas que são necessárias para a produção de uma edificação. “Ter ferramentas que permitem essa integração é um benefício em termos de custo, qualidade e de tempo”, enfatiza Raquel Blumenschein.
A CBIC desenvolve o Programa Inovação Tecnológica (PIT), que visa estudar, analisar e definir diretrizes para o desenvolvimento, difusão e avaliação de inovações tecnológicas na construção civil brasileira.
Com informações de Sandra Bezerra
23 de setembro de 2011
Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal aprova relatório do Novo Código Florestal
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal aprovou nesta ultima quarta-feira, o projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/11).
Os senadores examinaram apenas a constitucionalidade do texto e não o mérito. De acordo com o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), relator da matéria, as 96 emendas apresentadas pelos senadores serão analisadas em novo relatório que apresentará nas comissões de Ciência e Tecnologia (CCT) e de Agricultura (CRA), antes de seguir para o plenário da Casa.
Também há, segundo o senador, disposição de construir um voto em conjunto com o relator do texto na Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Jorge Viana (PT-AC).
O PLC 30/11 segue agora para a CCT, onde poderá ser alterado no mérito.
Com informações de Sandra Bezerra
Os senadores examinaram apenas a constitucionalidade do texto e não o mérito. De acordo com o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), relator da matéria, as 96 emendas apresentadas pelos senadores serão analisadas em novo relatório que apresentará nas comissões de Ciência e Tecnologia (CCT) e de Agricultura (CRA), antes de seguir para o plenário da Casa.
Também há, segundo o senador, disposição de construir um voto em conjunto com o relator do texto na Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Jorge Viana (PT-AC).
O PLC 30/11 segue agora para a CCT, onde poderá ser alterado no mérito.
Com informações de Sandra Bezerra
22 de setembro de 2011
Sondagem Nacional da Indústria da Construção: empresários do setor da construção mantêm otimismo
O resultado da 50ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção, realizada pelo Sinduscon-SP, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e apoio da CBIC, revela que os empresários da construção civil brasileira continuam confiantes em relação ao desempenho do setor.
De acordo com o Sindicato, esse otimismo é ligeiramente inferior ao registrado em agosto de 2010, o que demonstra que a atividade das construtoras, muito embora siga em ritmo forte, passa por um processo de ajuste em relação à grande aceleração registrada no em 2010. sondagem trimestral foi realizada em agosto junto a uma mostra de 241 empresários do setor de todo o país. enquete revelou que as principais preocupações dos empresários referem-se às variáveis macroeconômicas, como crescimento econômico e inflação. o que se refere aos custos, a percepção é de que esse componente apresentou melhora tanto na comparação com a pesquisa anterior, de maio de 2011, quanto com agosto de 2010.
Apesar de se manter no campo das preocupações, isto é, com 43,55 pontos, o elemento de avaliação de custos registrou em agosto o patamar mais elevado desde fevereiro de 2010.O indicador de desempenho das empresas manteve-se praticamente estável nos últimos três meses, com variação de apenas 0,83%, contabilizando 54,72 pontos. As perspectivas otimistas de desempenho futuro praticamente permaneceram estáveis (ligeira queda de 0,44%), ficando em 56,96 pontos. Já expectativa em relação ao crescimento econômico baixou 6,26%, representando redução do otimismo para um patamar de preocupação (47,17 pontos). A confiança na política econômica aumentou 12,37%, indo para 47,5 pontos.
A expectativa de uma inflação reduzida apresentou aumento de 39,23%, somando 38,54 pontos. As dificuldades financeiras reduziram 4,74% atingindo 52,6 pontos. As perspectivas de evolução de custos apresentaram aumento de 9,42%, apresentando 43,55 pontos.Na comparação com a sondagem feita em agosto de 2010, houve uma queda de 7,6% no otimismo em relação ao desempenho das empresas. Entretanto, como as expectativas estavam bastante elevadas há um ano, nos demais indicadores registrou-se um arrefecimento na comparação anual, sobretudo em relação à expectativa de crescimento econômico, que caiu 24,4.
Com informações de Sandra Bezerra
De acordo com o Sindicato, esse otimismo é ligeiramente inferior ao registrado em agosto de 2010, o que demonstra que a atividade das construtoras, muito embora siga em ritmo forte, passa por um processo de ajuste em relação à grande aceleração registrada no em 2010. sondagem trimestral foi realizada em agosto junto a uma mostra de 241 empresários do setor de todo o país. enquete revelou que as principais preocupações dos empresários referem-se às variáveis macroeconômicas, como crescimento econômico e inflação. o que se refere aos custos, a percepção é de que esse componente apresentou melhora tanto na comparação com a pesquisa anterior, de maio de 2011, quanto com agosto de 2010.
Apesar de se manter no campo das preocupações, isto é, com 43,55 pontos, o elemento de avaliação de custos registrou em agosto o patamar mais elevado desde fevereiro de 2010.O indicador de desempenho das empresas manteve-se praticamente estável nos últimos três meses, com variação de apenas 0,83%, contabilizando 54,72 pontos. As perspectivas otimistas de desempenho futuro praticamente permaneceram estáveis (ligeira queda de 0,44%), ficando em 56,96 pontos. Já expectativa em relação ao crescimento econômico baixou 6,26%, representando redução do otimismo para um patamar de preocupação (47,17 pontos). A confiança na política econômica aumentou 12,37%, indo para 47,5 pontos.
A expectativa de uma inflação reduzida apresentou aumento de 39,23%, somando 38,54 pontos. As dificuldades financeiras reduziram 4,74% atingindo 52,6 pontos. As perspectivas de evolução de custos apresentaram aumento de 9,42%, apresentando 43,55 pontos.Na comparação com a sondagem feita em agosto de 2010, houve uma queda de 7,6% no otimismo em relação ao desempenho das empresas. Entretanto, como as expectativas estavam bastante elevadas há um ano, nos demais indicadores registrou-se um arrefecimento na comparação anual, sobretudo em relação à expectativa de crescimento econômico, que caiu 24,4.
Com informações de Sandra Bezerra
21 de setembro de 2011
Motivos para investir no Ceará
Com uma política de desenvolvimento cada vez mais apurada, o Ceará vem elevando sua credibilidade em relação ao empresariado e instituições financiadoras brasileiras e internacionais. Dessa forma, o estado garante o acesso contínuo a investimentos privados e a financiamentos de longo prazo.
Buscando sempre novas formas de firmar a credibilidade interna e externa, o Estado criou programas como o de ajuste fiscal que permitiu a geração de poupança pública viabilizando a construção de uma base física estratégica.
A política de industrialização no interior objetivou a diminuição do êxodo rural, valorizando o aproveitamento da mão-de-obra local, com acentuada contribuição para o crescimento das taxas do produto industrial, tendo em muitos períodos, superado os demais Estados da Federação, gerando inclusive grandes avanços nas exportações, principalmente nos setores de calçados, têxteis, couros e na carcinicultura, com base na criação de camarões em cativeiro.
Projetos tais como: o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Usina Siderúrgica do Ceará, Porto do Pecém), Terminal Multiuso, Trem Metropolitano, Castanhão e Plantas de Energia Eólica demonstram, efetivamente, o investimento que o Ceará tem realizado na implantação de empreendimentos de grande impacto para a economia do Estado e na busca de seu desenvolvimento.
As mudanças na área de infra-estrutura foram significativas com investimentos nos setores energético, logístico, de saneamento básico e no avançado modelo de gestão da água, insumo indispensável à qualidade de vida e ao desenvolvimento do Ceará.
No âmbito do turismo, os anos recentes têm demonstrado uma intensificação das políticas públicas para a atividade que se tornou prioritária no desenvolvimento do Estado do Ceará.
Por quê investir no Ceará
O Governo do Estado do Ceará tem como uma de suas maiores preocupações a infra-estrutura oferecida aos investidores. O turismo obteve no ano de 2004 uma participação de 11,7% no PIB estadual, resultado do desenvolvimento de uma Política de Turismo que, nos últimos anos, elevou a demanda turística do Estado de 761.777 em 1996 para aproximadamente 1.800.000 em 2004.
Os recursos do Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo – PRODETUR CE I com mais de US$130 milhões investidos viabilizaram a construção do novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Pinto Martins, a via estruturante que possibilitaram o aumento do fluxo turístico não só para Fortaleza e municípios do PRODETUR, mas para todo o Estado.
Com informações do site Brazilprime
Buscando sempre novas formas de firmar a credibilidade interna e externa, o Estado criou programas como o de ajuste fiscal que permitiu a geração de poupança pública viabilizando a construção de uma base física estratégica.
A política de industrialização no interior objetivou a diminuição do êxodo rural, valorizando o aproveitamento da mão-de-obra local, com acentuada contribuição para o crescimento das taxas do produto industrial, tendo em muitos períodos, superado os demais Estados da Federação, gerando inclusive grandes avanços nas exportações, principalmente nos setores de calçados, têxteis, couros e na carcinicultura, com base na criação de camarões em cativeiro.
Projetos tais como: o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Usina Siderúrgica do Ceará, Porto do Pecém), Terminal Multiuso, Trem Metropolitano, Castanhão e Plantas de Energia Eólica demonstram, efetivamente, o investimento que o Ceará tem realizado na implantação de empreendimentos de grande impacto para a economia do Estado e na busca de seu desenvolvimento.
As mudanças na área de infra-estrutura foram significativas com investimentos nos setores energético, logístico, de saneamento básico e no avançado modelo de gestão da água, insumo indispensável à qualidade de vida e ao desenvolvimento do Ceará.
No âmbito do turismo, os anos recentes têm demonstrado uma intensificação das políticas públicas para a atividade que se tornou prioritária no desenvolvimento do Estado do Ceará.
Por quê investir no Ceará
O Governo do Estado do Ceará tem como uma de suas maiores preocupações a infra-estrutura oferecida aos investidores. O turismo obteve no ano de 2004 uma participação de 11,7% no PIB estadual, resultado do desenvolvimento de uma Política de Turismo que, nos últimos anos, elevou a demanda turística do Estado de 761.777 em 1996 para aproximadamente 1.800.000 em 2004.
Os recursos do Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo – PRODETUR CE I com mais de US$130 milhões investidos viabilizaram a construção do novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Pinto Martins, a via estruturante que possibilitaram o aumento do fluxo turístico não só para Fortaleza e municípios do PRODETUR, mas para todo o Estado.
Com informações do site Brazilprime
20 de setembro de 2011
Alfabetização nos canteiros de obras: diminuiu o número de trabalhadores analfabetos no setor
Matéria veiculada na Revista Isto É Dinheiro desta semana destaca que as empresas da construção estão oferecendo cada vez mais cursos profissionalizantes aos trabalhadores do setor, além dos antigos cursos de alfabetização.
Os cursos profissionalizantes costumam formar carpinteiros, pedreiros, encanadores, pintores, além de outros especialistas em atividades necessárias nas obras. Esse aumento pode ser justificado, não apenas pela carência de mão de obra, mas pelo avanço tecnológico e as novas técnicas de construção.
No entanto, o esforço de alfabetizar e formar os trabalhadores, já resultou num dado positivo. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, a participação de trabalhadores analfabetos na construção civil caiu 19% entre 2006 e 2010.
No ano passado, eles representavam 0,99% de um contingente de 2,6 milhões de trabalhadores. Há quatro anos, eram 1,18%. "As ações da iniciativa privada são sem dúvida uma das principais causas para essa mudança", afirma José Carlos Martins, vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Mais confiantes, os empregados que concluem o ensino básico e o profissionalizante querem evoluir profissionalmente. Muitos se programam para dar o próximo passo e chegar ao nível superior.
Com informações de Sandra Bezerra.
Os cursos profissionalizantes costumam formar carpinteiros, pedreiros, encanadores, pintores, além de outros especialistas em atividades necessárias nas obras. Esse aumento pode ser justificado, não apenas pela carência de mão de obra, mas pelo avanço tecnológico e as novas técnicas de construção.
No entanto, o esforço de alfabetizar e formar os trabalhadores, já resultou num dado positivo. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, a participação de trabalhadores analfabetos na construção civil caiu 19% entre 2006 e 2010.
No ano passado, eles representavam 0,99% de um contingente de 2,6 milhões de trabalhadores. Há quatro anos, eram 1,18%. "As ações da iniciativa privada são sem dúvida uma das principais causas para essa mudança", afirma José Carlos Martins, vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Mais confiantes, os empregados que concluem o ensino básico e o profissionalizante querem evoluir profissionalmente. Muitos se programam para dar o próximo passo e chegar ao nível superior.
Com informações de Sandra Bezerra.
19 de setembro de 2011
Aldeota e Porto das Dunas lideram ranking imobiliário em volume de vendas
Aldeota e Porto das Dunas estão entre os bairros que apresentaram o maior volume de vendas nesse primeiro semestre.
Aldeota registra o volume de R$ 228.559.492,89, com o valor do m² R$ 5.649,81, seguido do Porto das Dunas, com R$ 186.039.681,17 e o m² custando R$ 5.048,73. Mesmo com características distintas, um apresenta-se plenamente desenvolvido em termos residenciais e comerciais e o outro se destaca pelas belezas naturais e forte potencial para o lazer, os dois bairros despontam no ranking imobiliário cearense.
POR QUE A PREFERÊNCIA AINDA É A ALDEOTA?
Concluir por que o metro quadrado da Aldeota é, ainda, muito valorizado não é uma tarefa difícil. O bairro, além de tradicional, é conhecido por ser o coração da cidade, central, com infraestrutura completa e proximidade estratégica com outros bairros nobres como Meireles, Cocó e Bairro de Fátima. O conjunto de características torna a região disputada e, consequentemente, valorizada continuamente.
A NOVA ATRAÇÃO: PORTO DAS DUNAS
No município de Aquiraz, a praia do Porto das Dunas atrai além dos fortalezenses, europeus, turistas de Brasília, São Paulo e outras cidades. Seus fatores atrativos são muitos, o que justifica a região constar entre as que apresentam maior volume de vendas. É a favorita para ser a segunda residência. Com o metro quadrado em torno de R$ 5.048,73, a praia por ser próxima da capital e do parque aquático Beach Park tem chamado atenção.
Com informações do Jornal O Estado.
Aldeota registra o volume de R$ 228.559.492,89, com o valor do m² R$ 5.649,81, seguido do Porto das Dunas, com R$ 186.039.681,17 e o m² custando R$ 5.048,73. Mesmo com características distintas, um apresenta-se plenamente desenvolvido em termos residenciais e comerciais e o outro se destaca pelas belezas naturais e forte potencial para o lazer, os dois bairros despontam no ranking imobiliário cearense.
POR QUE A PREFERÊNCIA AINDA É A ALDEOTA?
Concluir por que o metro quadrado da Aldeota é, ainda, muito valorizado não é uma tarefa difícil. O bairro, além de tradicional, é conhecido por ser o coração da cidade, central, com infraestrutura completa e proximidade estratégica com outros bairros nobres como Meireles, Cocó e Bairro de Fátima. O conjunto de características torna a região disputada e, consequentemente, valorizada continuamente.
A NOVA ATRAÇÃO: PORTO DAS DUNAS
No município de Aquiraz, a praia do Porto das Dunas atrai além dos fortalezenses, europeus, turistas de Brasília, São Paulo e outras cidades. Seus fatores atrativos são muitos, o que justifica a região constar entre as que apresentam maior volume de vendas. É a favorita para ser a segunda residência. Com o metro quadrado em torno de R$ 5.048,73, a praia por ser próxima da capital e do parque aquático Beach Park tem chamado atenção.
Com informações do Jornal O Estado.
16 de setembro de 2011
CBIC e Sinduscon-CE promove Feirão de Empregos em Fortaleza
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e o Sinduscon-CE, em parceria com o Sesi/Senai, promoverão no dia 8 de outubro, em Fortaleza, o Feirão de Empregos da Indústria da Construção.
O evento será realizado a partir das 9h, no Sesi da Parangaba. O objetivo do encontro é possibilitar o ingresso dos trabalhadores no mercado formal da construção civil. Ele vai reunir empresas, candidatos e instituições de ensino, fabricantes e órgãos do poder público.
Mais informações e inscrições no próprio Sindicato, pelos emails sinduscon@sinduscon-ce.org.br ou vanessa@sinduscon-ce.org.br, ou ainda pelo telefone (85) 3246-1477.
Com informações de Sandra Bezerra (CBIC).
O evento será realizado a partir das 9h, no Sesi da Parangaba. O objetivo do encontro é possibilitar o ingresso dos trabalhadores no mercado formal da construção civil. Ele vai reunir empresas, candidatos e instituições de ensino, fabricantes e órgãos do poder público.
Mais informações e inscrições no próprio Sindicato, pelos emails sinduscon@sinduscon-ce.org.br ou vanessa@sinduscon-ce.org.br, ou ainda pelo telefone (85) 3246-1477.
Com informações de Sandra Bezerra (CBIC).
15 de setembro de 2011
Crédito imobiliário pode crescer no Brasil sem riscos, diz diretor do Banco Central
O crédito imobiliário no país pode crescer com segurança, avaliou o diretor de Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira da Silva, na abertura do Seminário de Crédito Imobiliário e Securitização, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em Brasília.
Segundo ele, diferentemente de outros países e apesar das altas de crescimento no Brasil, o crédito imobiliário representa apenas 10% do total de crédito ofertado. Além disso, destacou, o mercado tem "robusta estrutura de regulação e fiscalização".
Luiz Awazu disse ainda que o importante é buscar alternativas de fontes de recursos para o financiamento imobiliário, além do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da poupança. Segundo ele, a securitização tem um papel importante como mecanismo para dinamizar e, não, "de disseminação de risco".
Com informações da Redação do Info Imóveis
Segundo ele, diferentemente de outros países e apesar das altas de crescimento no Brasil, o crédito imobiliário representa apenas 10% do total de crédito ofertado. Além disso, destacou, o mercado tem "robusta estrutura de regulação e fiscalização".
Luiz Awazu disse ainda que o importante é buscar alternativas de fontes de recursos para o financiamento imobiliário, além do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da poupança. Segundo ele, a securitização tem um papel importante como mecanismo para dinamizar e, não, "de disseminação de risco".
Com informações da Redação do Info Imóveis
14 de setembro de 2011
Vai comprar a casa própria? Veja dez dicas para não errar
O sonho da casa própria é o objetivo de milhares de brasileiros. Segundo dados da União Nacional por Moradia Popular, em junho, o deficit habitacional girava em torno de 8 milhões de unidades, o que mostra que ainda há muita gente batalhando pela primeira moradia.
Entretanto, na hora de comprar a casa própria, não basta apenas juntar o dinheiro necessário para a empreitada. É preciso observar alguns outros quesitos e assim evitar que o sonho do “lar doce lar” se transforme em pesadelo.
Dessa forma, seguem abaixo dez dicas elaboradas pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) para auxiliar na aquisição do imóvel residencial
Finanças
1 – Quem começa a pensar na aquisição da casa própria deve começar a observar melhor as finanças. Isso porque, explica o sindicato, a compra da moradia é um dos passos mais importantes da vida, devendo ser dado com segurança. Assim, se pensou em comprar a casa própria, pense no quanto pretende e pode gastar com a empreitada;
2 – Faça suas contas. Vai pagar à vista ou precisará de financiamento? Se for necessário financiamento, pesquise os tipos disponíveis no mercado, por exemplo, será com o banco ou parcelado com a construtora durante o período de obras? Pretende utilizar recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)? Considere as opções pensando nos gastos da sua família hoje e no futuro;
3 – Programe-se. Ao pensar na compra do imóvel, leve em consideração que os valores pagos durante o período da construção do empreendimento podem ser diferentes das parcelas de financiamento do saldo devedor, sendo que este, até a entrega das chaves, é corrigido mensalmente pelo INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) ou CUB (Custo Unitário Básico da Construção). Após a entrega das chaves, se a pessoa não quitar o valor devido e optar pelo financiamento, as taxas irão variar conforme a instituição;
4 – Prepare o bolso. Tenha uma reserva financeira para arcar com os custos que envolvem a documentação do imóvel. De acordo com o Secovi-SP, o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) e as taxas de registros cartorários correspondem a aproximadamente 4% do valor de compra da propriedade;
Imóvel
5 – Além das questões financeiras, uma questão importante na hora de comprar imóveis é a localização. Decida-se pela região onde quer morar e visite-a tanto de dia como durante a noite. Analise a infraestrutura disponível no local, bem como os serviços oferecidos, como escolas, padarias, supermercados, farmácias, hospitais, transporte público e áreas de lazer;
6 – Decidido o local, escolha o tipo de imóvel: usado, novo ou na planta? Pense na metragem, se quer casa ou apartamento, sendo que, no último caso, é preciso considerar também se há preferência por andar baixo, alto, por imóvel de frente ou fundos, se há vaga de garagem, varanda, área de lazer, entre outros;
Corretor
7 – Ao optar pela compra de um imóvel, sobretudo usado, diz o Secovi-SP, a ajuda de um corretor de imóveis pode ser bem-vinda. Neste caso, para não perder tempo, especifique em detalhes as características do imóvel que deseja e lembre-se de se certificar de que o corretor possui inscrição no Conselho Regional da região;
8 – Ainda neste sentido, informa o Secovi-SP, reserve uma quantia para pagar a comissão do corretor, que, em imóveis novos ou na planta, é usualmente cobrada separadamente do valor do imóvel. Já em casas ou apartamentos usados, a comissão é paga pelo vendedor;
Fique de olho
9 – Ao comprar um imóvel na planta, pesquise a história e atuação da empresa construtora, visitando uma obra já entregue por ela, se possível. Peça uma cópia do registro da incorporação ao corretor e, antes de assinar o contrato, submeta-o a um advogado de confiança. Não deixe também de acompanhar o estágio das obras, por meio de visitas ao empreendimento ou pela internet;
10 – Já se a compra for de um imóvel usado, desconfie daqueles que aceitarem propostas muito abaixo do valor pedido, pois pode ser indício de que há algo errado com o imóvel. Por fim, certifique-se do que está ou não incluído no valor do imóvel e submeta os documentos destes e do proprietário a um advogado.
Com informações da UOL.
Entretanto, na hora de comprar a casa própria, não basta apenas juntar o dinheiro necessário para a empreitada. É preciso observar alguns outros quesitos e assim evitar que o sonho do “lar doce lar” se transforme em pesadelo.
Dessa forma, seguem abaixo dez dicas elaboradas pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) para auxiliar na aquisição do imóvel residencial
Finanças
1 – Quem começa a pensar na aquisição da casa própria deve começar a observar melhor as finanças. Isso porque, explica o sindicato, a compra da moradia é um dos passos mais importantes da vida, devendo ser dado com segurança. Assim, se pensou em comprar a casa própria, pense no quanto pretende e pode gastar com a empreitada;
2 – Faça suas contas. Vai pagar à vista ou precisará de financiamento? Se for necessário financiamento, pesquise os tipos disponíveis no mercado, por exemplo, será com o banco ou parcelado com a construtora durante o período de obras? Pretende utilizar recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)? Considere as opções pensando nos gastos da sua família hoje e no futuro;
3 – Programe-se. Ao pensar na compra do imóvel, leve em consideração que os valores pagos durante o período da construção do empreendimento podem ser diferentes das parcelas de financiamento do saldo devedor, sendo que este, até a entrega das chaves, é corrigido mensalmente pelo INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) ou CUB (Custo Unitário Básico da Construção). Após a entrega das chaves, se a pessoa não quitar o valor devido e optar pelo financiamento, as taxas irão variar conforme a instituição;
4 – Prepare o bolso. Tenha uma reserva financeira para arcar com os custos que envolvem a documentação do imóvel. De acordo com o Secovi-SP, o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) e as taxas de registros cartorários correspondem a aproximadamente 4% do valor de compra da propriedade;
Imóvel
5 – Além das questões financeiras, uma questão importante na hora de comprar imóveis é a localização. Decida-se pela região onde quer morar e visite-a tanto de dia como durante a noite. Analise a infraestrutura disponível no local, bem como os serviços oferecidos, como escolas, padarias, supermercados, farmácias, hospitais, transporte público e áreas de lazer;
6 – Decidido o local, escolha o tipo de imóvel: usado, novo ou na planta? Pense na metragem, se quer casa ou apartamento, sendo que, no último caso, é preciso considerar também se há preferência por andar baixo, alto, por imóvel de frente ou fundos, se há vaga de garagem, varanda, área de lazer, entre outros;
Corretor
7 – Ao optar pela compra de um imóvel, sobretudo usado, diz o Secovi-SP, a ajuda de um corretor de imóveis pode ser bem-vinda. Neste caso, para não perder tempo, especifique em detalhes as características do imóvel que deseja e lembre-se de se certificar de que o corretor possui inscrição no Conselho Regional da região;
8 – Ainda neste sentido, informa o Secovi-SP, reserve uma quantia para pagar a comissão do corretor, que, em imóveis novos ou na planta, é usualmente cobrada separadamente do valor do imóvel. Já em casas ou apartamentos usados, a comissão é paga pelo vendedor;
Fique de olho
9 – Ao comprar um imóvel na planta, pesquise a história e atuação da empresa construtora, visitando uma obra já entregue por ela, se possível. Peça uma cópia do registro da incorporação ao corretor e, antes de assinar o contrato, submeta-o a um advogado de confiança. Não deixe também de acompanhar o estágio das obras, por meio de visitas ao empreendimento ou pela internet;
10 – Já se a compra for de um imóvel usado, desconfie daqueles que aceitarem propostas muito abaixo do valor pedido, pois pode ser indício de que há algo errado com o imóvel. Por fim, certifique-se do que está ou não incluído no valor do imóvel e submeta os documentos destes e do proprietário a um advogado.
Com informações da UOL.
13 de setembro de 2011
Empresários da construção mantêm otimismo com desempenho do setor
A 50ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção, realizada junto a uma mostra de 241 empresários da construção de todo o país, pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas), apontou que os empresários da construção civil brasileira continuam confiantes em relação ao desempenho da atividade do setor.
Este otimismo é ligeiramente inferior ao registrado em agosto de 2010, o que demonstra que a atividade das construtoras, muito embora siga em ritmo forte, passa por um processo de ajuste em relação à grande aceleração registrada no ano passado.
Realizada em agosto, a enquete trimestral revelou que as principais preocupações dos empresários referem-se às variáveis macroeconômicas, como crescimento econômico e inflação.
“Note-se que a pesquisa foi feita antes da decisão do Banco Central de baixar os juros”, alerta o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan. Segundo ele, “ainda é cedo para avaliar o impacto do corte de juros na opinião dos empresários da construção sobre a condução da política econômica. Mas certamente a mudança de atitude da autoridade monetária, confiando numa política fiscal mais austera por parte do governo federal, deve ser saudada por todo o setor produtivo brasileiro. É inimaginável que o Brasil tenha que manter a maior taxa de juros real do planeta por tanto tempo sem pagar um preço alto em termos macroeconômicos”, conclui.
Resultados – Na sondagem, os empresários atribuem a cada quesito uma pontuação que vai de 0 a 100, na qual valores acima de 50 denotam desempenho ou perspectiva favorável. A exceção é no quesito das dificuldades financeiras, no qual valores acima de 50 apontam perspectiva ou desempenho não favorável.
Um elemento positivo revelado pela última sondagem refere-se aos custos. A percepção em relação a esse componente apresentou melhora tanto na comparação com a pesquisa anterior, de maio de 2011, quanto com agosto de 2010. Apesar de se manter no campo das preocupações, isto é, com 43,55 pontos, o elemento de avaliação de custos registrou em agosto o patamar mais elevado desde fevereiro de 2010.
O indicador de desempenho das empresas manteve-se praticamente estável nos últimos três meses, com variação de apenas 0,83%, contabilizando 54,72 pontos. As perspectivas otimistas de desempenho futuro praticamente permaneceram estáveis (ligeira queda de 0,44%), ficando em 56,96 pontos. Já expectativa em relação ao crescimento econômico baixou 6,26%, representando redução do otimismo para um patamar de preocupação (47,17 pontos).
A confiança na política econômica aumentou 12,37%, indo para 47,5 pontos. A expectativa de uma inflação reduzida apresentou aumento de 39,23%, somando 38,54 pontos. As dificuldades financeiras reduziram 4,74% atingindo 52,6 pontos. As perspectivas de evolução de custos apresentaram aumento de 9,42%, apresentando 43,55 pontos.
Na comparação com a sondagem feita em agosto de 2010, houve uma queda de 7,6% no otimismo em relação ao desempenho das empresas. Entretanto, como as expectativas estavam bastante elevadas há um ano, nos demais indicadores registrou-se um arrefecimento na comparação anual, sobretudo em relação à expectativa de crescimento econômico, que caiu 24,4%.
Com Informações do site Portal GVT
12 de setembro de 2011
Governo publica novas regras para uso do FGTS na compra de imóvel
Foram publicadas no Diário Oficial da União as novas diretrizes para a utilização de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) em financiamentos de imóveis da segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida.
De acordo com a resolução, publicada pelos Ministérios das Cidades, Fazenda e Planejamento, Orçamento e Gestão, o FGTS poderá ser utilizado para aquisição de imóveis por famílias com renda mensal bruta de até R$ 3.100.
A operação de crédito com recurso do fundo poderá ser cumulativa com subsídios concedidos no âmbito de programas habitacionais dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios, observadas as normas que regem os programas de aplicação do FGTS, referentes à área orçamentária de Habitação Popular.
Valor
A subvenção econômica fica limitada a 17,5% dos valores totais dos descontos habitacionais concedidos com recursos do FGTS, definidos em regulamentação específica, e será concedida com o objetivo de:
Facilitar a aquisição, produção e requalificação de imóvel residencial;
Complementar o valor necessário a assegurar o equilíbrio econômico-financeiro das operações de financiamento realizadas pelas entidades integrantes do SFH (Sistema Financeiro da Habitação).
CEF
A portaria ainda define as funções exercidas pela Caixa Econômica Federal, que será responsável pelo controle e prestação de contas da aplicação dos recursos, e pela disponibilização de dados e informações, na forma e periodicidade que venham a ser solicitados.
Além disso, a CEF receberá mensalmente 0,5% de cada parcela das subvenções repassadas, a título de remuneração pelas atividades de gestão operacional.
Minha Casa, Minha Vida
Apenas no primeiro semestre de 2011, o programa recebeu R$ 1,998 bilhão em recursos do FGTS. Com o valor liberado, serão contratadas cerca de 122 mil unidades de moradias, destinadas a cerca de 500 mil brasileiros e gerando empregos para mais de 520 mil trabalhadores.
Com informações do InfoMoney.
De acordo com a resolução, publicada pelos Ministérios das Cidades, Fazenda e Planejamento, Orçamento e Gestão, o FGTS poderá ser utilizado para aquisição de imóveis por famílias com renda mensal bruta de até R$ 3.100.
A operação de crédito com recurso do fundo poderá ser cumulativa com subsídios concedidos no âmbito de programas habitacionais dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios, observadas as normas que regem os programas de aplicação do FGTS, referentes à área orçamentária de Habitação Popular.
Valor
A subvenção econômica fica limitada a 17,5% dos valores totais dos descontos habitacionais concedidos com recursos do FGTS, definidos em regulamentação específica, e será concedida com o objetivo de:
Facilitar a aquisição, produção e requalificação de imóvel residencial;
Complementar o valor necessário a assegurar o equilíbrio econômico-financeiro das operações de financiamento realizadas pelas entidades integrantes do SFH (Sistema Financeiro da Habitação).
CEF
A portaria ainda define as funções exercidas pela Caixa Econômica Federal, que será responsável pelo controle e prestação de contas da aplicação dos recursos, e pela disponibilização de dados e informações, na forma e periodicidade que venham a ser solicitados.
Além disso, a CEF receberá mensalmente 0,5% de cada parcela das subvenções repassadas, a título de remuneração pelas atividades de gestão operacional.
Minha Casa, Minha Vida
Apenas no primeiro semestre de 2011, o programa recebeu R$ 1,998 bilhão em recursos do FGTS. Com o valor liberado, serão contratadas cerca de 122 mil unidades de moradias, destinadas a cerca de 500 mil brasileiros e gerando empregos para mais de 520 mil trabalhadores.
Com informações do InfoMoney.
9 de setembro de 2011
Governo quer criar centro de pesquisa do setor
O Ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, assinou recentemente uma carta para implantar centro tecnológico voltado para o setor de construção, que enfrenta escassez de mão de obra especializada. A ação vem também para somar as iniciativas tecnológicas para o setor.
O polo será construído em parceria com empresas de diversos setores. "A ideia básica é que esse esforço de pesquisa que as cadeias produtivas precisam desenvolver dificilmente vai avançar se cada empresa tentar resolver problemas individualmente", disse Mercadante, recentemente.
A implantação do centro será realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria de Construção, Sindicato das Indústrias da Construção Civil (SindusCon), Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário, governo do Distrito Federal e com a empresa britânica Building Research Establishment.
O ministro afirmou que, com as crises das dívidas norte-americana e europeia e as dificuldades trazidas pelo terremoto no Japão, a indústria externa começará a disputar os mercados mundiais, incluindo o brasileiro, que precisa estar preparado para isso.
Com informações do Jornal DCI OnLine.
O polo será construído em parceria com empresas de diversos setores. "A ideia básica é que esse esforço de pesquisa que as cadeias produtivas precisam desenvolver dificilmente vai avançar se cada empresa tentar resolver problemas individualmente", disse Mercadante, recentemente.
A implantação do centro será realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria de Construção, Sindicato das Indústrias da Construção Civil (SindusCon), Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário, governo do Distrito Federal e com a empresa britânica Building Research Establishment.
O ministro afirmou que, com as crises das dívidas norte-americana e europeia e as dificuldades trazidas pelo terremoto no Japão, a indústria externa começará a disputar os mercados mundiais, incluindo o brasileiro, que precisa estar preparado para isso.
Com informações do Jornal DCI OnLine.
8 de setembro de 2011
Imóveis alugados representam 18% do total de domicílios ocupados
O número de imóveis alugados no Brasil representa 18% do total do total de domicílios ocupados no País. Entre 2000 e 2010, o número de locação de imóveis cresceu 5% na média anual.
De acordo com pesquisa divulgada pelo Ibope Inteligência nesta sexta-feira (2), dentre as cidades com maior percentual de imóveis alugados em relação aos ocupados, estão Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, com 45% dos imóveis alugados, seguido por Nova Mutum, também no Mato Grosso, com 42%, e Engenheiro Coelho, em São Paulo, com 40% de imóveis alugados, dentre os ocupados.
Considerando por região, a maior porcentagem de imóveis alugados ficou no Centro-Oeste, com 23,6%, e no Sudeste com 20,2%, seguidos pelo Sul, com 17%. As regiões Nordeste e Norte, por sua vez, registraram taxas de 15,4% e 14,5% de imóveis alugados sobre o total de domicílios ocupados.
Crescimento
De acordo com a pesquisa, o País deve ganhar 1,5 milhão de domicílios neste ano, que irão se somar às mais 67 milhões de unidades residenciais que existiam até dezembro de 2010.
As regiões que mais apresentaram crescimento médio anual foram o Norte, com 3,24%, seguido pelo Centro-Oeste, com 2,9%. Logo atrás, estão Nordeste e Sul, com 2,5% e 2% de crescimento anual, respectivamente. A região Sudeste foi a que menor apresentou crescimento de 1,8%.
Mesmo com o crescimento de 24% no total de imóveis na última década, o número de unidades vagas permanceu quase estável: em 2000 eram 6,03 milhões, enquanto em 2010 o número chegou a 6,10 milhões, o que representa um aumento de 0,11%.
A taxa de crescimento do número de apartamentos é superior ao de casas em todas as regiões do País. Apesar disso, as casas ainda representam 89% do total de unidades habitacionais ocupadas.
Com informações de InfoMoney.
De acordo com pesquisa divulgada pelo Ibope Inteligência nesta sexta-feira (2), dentre as cidades com maior percentual de imóveis alugados em relação aos ocupados, estão Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, com 45% dos imóveis alugados, seguido por Nova Mutum, também no Mato Grosso, com 42%, e Engenheiro Coelho, em São Paulo, com 40% de imóveis alugados, dentre os ocupados.
Considerando por região, a maior porcentagem de imóveis alugados ficou no Centro-Oeste, com 23,6%, e no Sudeste com 20,2%, seguidos pelo Sul, com 17%. As regiões Nordeste e Norte, por sua vez, registraram taxas de 15,4% e 14,5% de imóveis alugados sobre o total de domicílios ocupados.
Crescimento
De acordo com a pesquisa, o País deve ganhar 1,5 milhão de domicílios neste ano, que irão se somar às mais 67 milhões de unidades residenciais que existiam até dezembro de 2010.
As regiões que mais apresentaram crescimento médio anual foram o Norte, com 3,24%, seguido pelo Centro-Oeste, com 2,9%. Logo atrás, estão Nordeste e Sul, com 2,5% e 2% de crescimento anual, respectivamente. A região Sudeste foi a que menor apresentou crescimento de 1,8%.
Mesmo com o crescimento de 24% no total de imóveis na última década, o número de unidades vagas permanceu quase estável: em 2000 eram 6,03 milhões, enquanto em 2010 o número chegou a 6,10 milhões, o que representa um aumento de 0,11%.
A taxa de crescimento do número de apartamentos é superior ao de casas em todas as regiões do País. Apesar disso, as casas ainda representam 89% do total de unidades habitacionais ocupadas.
Com informações de InfoMoney.
6 de setembro de 2011
Acordo na construção civil
Uma comissão formada por membros do governo, empresários e representantes dos trabalhadores firmou um acordo para garantir melhores condições de trabalho para a mão-de-obra da construção civil. Os pontos acordados dizem respeito à contratação, formação e capacitação profissional, saúde e segurança no local de trabalho.
Toda a regulamentação e recrutamento serão feitos por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine). O objetivo, com isso, é o de eliminar a figura conhecida como "gato", um intermediário que atua de forma sub-reptícia entre o contratante e os contratados, descomprometido com as exigências da legislação trabalhista.
De parte do governo federal, os encaminhamentos estão sendo dados pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Participam centrais sindicais e entidades empresariais do setor. O fórum foi criado a partir de problemas constatados, em março deste ano, nas obras da Usina Hidrelétrica Jirau, em Rondônia, quando tumultos interromperam as atividades. Em função disso e de outras questões que envolveram os trabalhadores, foi criada a Mesa de Diálogo e Negociação Tripartite.
O pacto setorial vai se debruçar sobre os diversos temas procurando diminuir os conflitos. Haverá articulações entre o poder público e o setor privado para atingir não somente a esfera federal, mas também municípios e estados.
O segmento da construção civil tem desempenhado importante papel ao absorver candidatos de baixa qualificação, contribuindo para os níveis de empregabilidade e abrindo portas para o mercado de trabalho. É preciso que, a partir daí, eles tenham condições de labutar com melhores condições e salários compatíveis. Tudo sem esquecer um item fundamental que é o da segurança. Não são poucos os casos em que a negligência tem resultado em acidentes, com consequências sempre duras, como mortes ou diminuição parcial ou total da capacidade laboral.
Com informações da Redação do Info Imóveis
Toda a regulamentação e recrutamento serão feitos por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine). O objetivo, com isso, é o de eliminar a figura conhecida como "gato", um intermediário que atua de forma sub-reptícia entre o contratante e os contratados, descomprometido com as exigências da legislação trabalhista.
De parte do governo federal, os encaminhamentos estão sendo dados pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Participam centrais sindicais e entidades empresariais do setor. O fórum foi criado a partir de problemas constatados, em março deste ano, nas obras da Usina Hidrelétrica Jirau, em Rondônia, quando tumultos interromperam as atividades. Em função disso e de outras questões que envolveram os trabalhadores, foi criada a Mesa de Diálogo e Negociação Tripartite.
O pacto setorial vai se debruçar sobre os diversos temas procurando diminuir os conflitos. Haverá articulações entre o poder público e o setor privado para atingir não somente a esfera federal, mas também municípios e estados.
O segmento da construção civil tem desempenhado importante papel ao absorver candidatos de baixa qualificação, contribuindo para os níveis de empregabilidade e abrindo portas para o mercado de trabalho. É preciso que, a partir daí, eles tenham condições de labutar com melhores condições e salários compatíveis. Tudo sem esquecer um item fundamental que é o da segurança. Não são poucos os casos em que a negligência tem resultado em acidentes, com consequências sempre duras, como mortes ou diminuição parcial ou total da capacidade laboral.
Com informações da Redação do Info Imóveis
5 de setembro de 2011
Começa a terceira edição do Salão Imobiliário do Ceará.
Para o evento são aguardados 25 mil visitantes durante os cinco dias, que se realizará no Centro de Convenções Edson Queiroz.
A terceira edição do Salão Imobiliário começou na última sexta-feira. Em 2010, o público presente foi de 17 mil pessoas.
O objetivo do evento, que conta com apoio do Sinduscon-CE, é oferecer aos empresários e ao público em geral bons negócios, fortalecer as marcas participantes e gerar informação sobre meios de pagamentos.
Com informações de Sandra Bezerra.
A terceira edição do Salão Imobiliário começou na última sexta-feira. Em 2010, o público presente foi de 17 mil pessoas.
O objetivo do evento, que conta com apoio do Sinduscon-CE, é oferecer aos empresários e ao público em geral bons negócios, fortalecer as marcas participantes e gerar informação sobre meios de pagamentos.
Com informações de Sandra Bezerra.
2 de setembro de 2011
Governo doa 6,2 milhões de m² de imóveis da União para beneficiar famílias de baixa renda
A ministra Míriam Belchior homologou hoje (1º) a transferência de 6,2 milhões de metros quadrados (m²) de imóveis da União em áreas rurais e urbanas a 13 municípios de 11 Estados. Administrados pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU), as áreas ora cedidas ou doadas vão beneficiar mais de 5.000 famílias, a maioria na Amazônia.
Em Macapá, por exemplo, a União cedeu duas áreas no total de 2,318 milhões de m² para regularizar a situação fundiária de 4.265 famílias.
No Estado de Roraima foram transferidas quatro áreas urbanas: duas em Boa Vista e duas em Caracaraí. Três foram destinadas à regularização fundiária de famílias que ocupam os imóveis há bastante tempo, e uma, na capital, ao assentamento de famílias de baixa renda que foram abrigadas a deixar a Terra Indígena Raposa Serra do Sol.
A União também cedeu uma ilha no Rio Parnaíba à prefeitura do município piauiense Buriti dos Lopes, uma área desapropriada de antiga usina de açúcar no município de Ipojuca (PE) e um conjunto de moradias em Natal. Todas serão usadas na regularização fundiária de comunidades de agricultores e de pescadores.
As doações da União incluem, ainda, três terrenos que beneficiam diretamente o Programa Minha Casa, Minha Vida em Petrolina (PE), São Paulo e Vila Velha (ES), além de imóveis em Aracaju, Florianópolis, Caxias do Sul (RS) e Moreira Sales (PR).
Com Informações de Suyane Macedo
Em Macapá, por exemplo, a União cedeu duas áreas no total de 2,318 milhões de m² para regularizar a situação fundiária de 4.265 famílias.
No Estado de Roraima foram transferidas quatro áreas urbanas: duas em Boa Vista e duas em Caracaraí. Três foram destinadas à regularização fundiária de famílias que ocupam os imóveis há bastante tempo, e uma, na capital, ao assentamento de famílias de baixa renda que foram abrigadas a deixar a Terra Indígena Raposa Serra do Sol.
A União também cedeu uma ilha no Rio Parnaíba à prefeitura do município piauiense Buriti dos Lopes, uma área desapropriada de antiga usina de açúcar no município de Ipojuca (PE) e um conjunto de moradias em Natal. Todas serão usadas na regularização fundiária de comunidades de agricultores e de pescadores.
As doações da União incluem, ainda, três terrenos que beneficiam diretamente o Programa Minha Casa, Minha Vida em Petrolina (PE), São Paulo e Vila Velha (ES), além de imóveis em Aracaju, Florianópolis, Caxias do Sul (RS) e Moreira Sales (PR).
Com Informações de Suyane Macedo
1 de setembro de 2011
Caixa ampliará o atendimento
O atendimento imobiliário na Caixa Econômica Federal vai melhorar. A instituição passará a contar, até o ano que vem, com cerca de três mil correspondentes imobiliários para dar conta da enorme demanda por financiamento habitacional, principalmente pelas famílias de classe média. A Caixa tem hoje apenas 200 correspondentes no seu projeto-piloto.
O vice-presidente da Habitação da instituição, José Urbano Duarte, admitiu que o atendimento tem deixado a desejar. Tudo porque as agências estão abarrotadas de clientes e serviços. A Caixa responde, sozinha, por cerca de 75% do crédito habitacional do país. Do início do ano até 26 de agosto, as contratações para todas as faixas de renda alcançavam R$ 49,1 bilhões, contra R$ 45,4 bilhões realizadas no mesmo período do ano passado.
A demanda na Caixa inchou com o programa Mina Casa, Minha Vida, que incorporou aos clientes tradicionais da instituição a nova classe média e também aqueles que, sem renda, não conseguiriam adquirir um imóvel. A compra da casa própria nesse caso, para famílias com renda entre zero e três salários mínimos, só foi possível com o subsídio dado pelo governo.
De acordo com Urbano, o correspondente imobiliário é um intermediário, conveniado pela Caixa, que agiliza o processo. Ele fica encarregado de pegar a documentação do comprador e encaminhá-la ao banco, que faz a análise do processo e checa toda a papelada. É a Caixa que avalia a capacidade de pagamento do futuro mutuário e libera o crédito. O correspondente imobiliário só faz a intermediação no caso de imóveis novos, já vistoriados pelo banco. E ele não pode cobrar nem um centavo a mais do que as taxas definidas nas agências da Caixa.
Com financiamento facilitado - as taxas de juros são cadentes no crédito habitacional, enquanto o prazo para o pagamento chega a 30 anos -, um público cada vez mais jovem faz parte do grupo de mutuários. Pelos dados da Caixa, 52% das operações de crédito imobiliário deste ano foram fechadas por pessoas com até 35 anos. Essa participação era de 42% no ano passado.
Com informações da redação do Info Imóveis
O vice-presidente da Habitação da instituição, José Urbano Duarte, admitiu que o atendimento tem deixado a desejar. Tudo porque as agências estão abarrotadas de clientes e serviços. A Caixa responde, sozinha, por cerca de 75% do crédito habitacional do país. Do início do ano até 26 de agosto, as contratações para todas as faixas de renda alcançavam R$ 49,1 bilhões, contra R$ 45,4 bilhões realizadas no mesmo período do ano passado.
A demanda na Caixa inchou com o programa Mina Casa, Minha Vida, que incorporou aos clientes tradicionais da instituição a nova classe média e também aqueles que, sem renda, não conseguiriam adquirir um imóvel. A compra da casa própria nesse caso, para famílias com renda entre zero e três salários mínimos, só foi possível com o subsídio dado pelo governo.
De acordo com Urbano, o correspondente imobiliário é um intermediário, conveniado pela Caixa, que agiliza o processo. Ele fica encarregado de pegar a documentação do comprador e encaminhá-la ao banco, que faz a análise do processo e checa toda a papelada. É a Caixa que avalia a capacidade de pagamento do futuro mutuário e libera o crédito. O correspondente imobiliário só faz a intermediação no caso de imóveis novos, já vistoriados pelo banco. E ele não pode cobrar nem um centavo a mais do que as taxas definidas nas agências da Caixa.
Com financiamento facilitado - as taxas de juros são cadentes no crédito habitacional, enquanto o prazo para o pagamento chega a 30 anos -, um público cada vez mais jovem faz parte do grupo de mutuários. Pelos dados da Caixa, 52% das operações de crédito imobiliário deste ano foram fechadas por pessoas com até 35 anos. Essa participação era de 42% no ano passado.
Com informações da redação do Info Imóveis
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