31 de outubro de 2011

Imóveis - Cuidados para evitar prejuízos

O sonho da maioria das pessoas de antemão é conquistar a própria moradia. De uns anos pra cá, a possibilidade dessa conquista vem sendo mais viável graças ao crédito imobiliário. Mas é preciso ter cuidado, o que significa cautela. Dados do Banco Central mostram que o avanço do financiamento imobiliário vem impulsionando o crescimento das operações de crédito no Brasil. Para se ter uma ideia, em 12 meses, terminados em junho, o financiamento de imóveis acumulou alta de 50%.

Por ser uma dívida de longo prazo e que pode comprometer o orçamento familiar, se faz necessário atentar para não correr riscos de sofrer prejuízo.O primeiro passo é avaliar criteriosamente o imóvel, verificar fatores como a infraestrutura do local onde se pretende morar; se vai ser bem abastecido pela localização como a presença de transportes, escolas, supermercados e outros estabelecimentos comerciais; e se a região está sendo valorizada ou não.

Outro fator que se deve constatar de acordo com as dicas de especialistas é fazer um levantamento completo da construtora e da incorporadora. O relatório deve mostrar se o empreendimento está devidamente registrado no cartório de imóveis, se o memorial descritivo também está registrado no cartório e se não há processos ou problemas que venham a desabonar não só o CNPJ dessa construtora, como seus representantes. Neste contexto é importante contratar um advogado especialista em Direito Imobiliário. O zelo pode precaver qualquer tipo de insatisfação.

ORGANIZAR BEM AS FINANÇAS

O comprador deve colocar numa planilha todas as suas despesas principais e só do que sobrar tirar 30% para destinar ao pagamento da dívida do financiamento. Vale atentar: Para ser uma operação ainda mais segura, o interessante é fazer o possível para pagar a prestação e ainda fazer uma reserva para investir. Esse planejamento facilita, por exemplo, a quitação do imóvel com a vantagem de obter descontos, pois ao antecipar o saldo devedor é possível amortizar as taxas de juros.

Caso opte pelo financiamento bancário, é importante que o comprador faça uma pesquisa das taxas de juros. Conversar inicialmente com o gerente do banco no qual o comprador é correntista ou já tem alguma aplicação, já que, dependendo do relacionamento com a instituição, ele pode conseguir condições melhores. Mas, há outra advertência: reparar na taxa de administração.

ATENÇÃO PARA OS IMÓVEIS NA PLANTA

Para imóveis já prontos, pagar 40% de entrada é uma boa estratégia, mas para os que ainda estão na planta, é bom limitar o valor em 30% no percurso da obra. Só assim o cliente evita riscos, caso a construtora venha a falir ou tenha algum problema na obra.

E com relação ao prazo de recebimento, é bom que fique bem claro. É importante que conste uma multa contratual, no caso de a construtora atrasar a obra, de valor equivalente ao que o mutuário pagaria, em caso de inadimplência com alguma prestação do financiamento. Esta multa geralmente é de 1% a 2% do valor da prestação.

Por fim, em resumo, o comprador deve acompanhar a evolução do financiamento por meio de boletos mensais, que, por sua vez, devem conter: prestação de amortização, seguros obrigatórios, taxa de administração, saldo devedor, número da prestação que está sendo paga e prazo do financiamento.

Com informações do Jornal O Estado

28 de outubro de 2011

"A curva continua ascendente" garante Secovi-CE

O número impressiona. O valor de R$1,142 bilhões foi o volume total de vendas do primeiro semestre de 2011 (dados colhidos até 30 de junho). Segundo o presidente do Sistema Secovi, Sérgio Porto, o mercado continua a ascender diferente de outros estados como São Paulo, onde o resultado já mostra uma pequena queda. Em 2009, esse número era de 0,726, em 2010 saltou para 1,029 e agora o valor atual que ainda demonstra crescimento, embora menor se comparado aos dos anos anteriores.

DESTAQUES DE 2011

O que mais subiu entre 2010 e 2011, em termos de vendas, foi o apartamento de um quarto. E quem menos subiu na área residencial desse semestre foram os apartamentos de cinco quartos. O mercado continua tendo como carro chefe os apartamentos de três dormitórios, embora os de dois quartos também tenham trazidos resultados significativos pelo fato da diminuição das famílias.

Foi observado o aumento da área total em metros quadrados dos prédios. Os empreendimentos estão cada vez maiores, com mais área no que consiste a mudança na concepção dos lançamentos que compartilham as áreas comuns e tornam os preços dos condomínios mais baratos. Atrativo para compra.

Dentre os bairros mais procurados, a Aldeota está em primeiro lugar, seguido do Porto das Dunas, ambos lideram a tabela com maior volume de vendas. O bairro conhecido por ser o coração de Fortaleza, onde tudo se concentra, vendeu R$ 228,56 milhões com valor médio do m² em R$5.649.

O Porto das Dunas, a grande revelação e com estimativa de que se mantenha, gerou R$ 186,04 milhões, com valor em média de R$ 5.048 o m². Segundo Porto, vários são os atrativos para local: o maior parque da América Latina, a ponte do Sabiaguaba (do Cocó) – vai ligar a ponte ao anel do Eusébio, a duplicação da Maestro Lisboa, o Aquaville, Alphaville, os hotéis luxuosos em torno com campo de golfe etc.

Meireles, Cocó, e Guararapes, nessa ordem, também estão na tabela de destaque. A grande novidade também é o bairro Guararapes ter entrado para lista.

Com informações do site Gestor Imobiliário.

27 de outubro de 2011

É hora e vez dos imóveis no Nordeste, diz avaliadora

Dados do IBGE identificam que no terceiro trimestre de 2010 os três líderes de crescimento do PIB foram o Ceará, Pernambuco - ambos com evolução de 8,4%, e a Bahia, com 6,4%.

Salvador, BA - Para 2011, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nordestino é estimado para além de 5%, contra 4% da projeção brasileira. A região concentra o maior crescimento de renda do País, superando anualmente a média nacional para este quesito.


Oliveira opina que atualmente nenhuma outra localidade do Brasil é tão promissora quanto o Nordeste, quando o assunto é investimento em imóveis, a médio prazo. “Há uma década, alguns terrenos e fazendas nos arredores das grandes cidades (nordestinas) eram vendidos a um real o m2. Hoje, o mesmo terreno é vendido por R$ 300 o m2 - e vai valorizar ainda mais nos próximos anos”, acredita o executivo.

Com base nesses e outros dados, o diretor executivo da Consul Patrimonial – especializada em avaliação de imóveis, Marcos Vinicius de Oliveira, acredita que o mercado imobiliário regional “é a bola da vez” para os investimentos fora do eixo Rio-São Paulo.


Com informações do blog Gestor Imobiliário.

26 de outubro de 2011

Construção civil contratou 38,7 mil novos trabalhadores em agosto

Alta no nível de emprego já é de 9,44% em 2011, segundo levantamento da FGV.

Pesquisa mensal realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) registrou a contratação de 38.770 trabalhadores com carteira assinada na construção civil, elevando o nível de empregos formais em 1,27% no mês de agosto em comparação a julho. No ano de 2011, o aumento já é de 9,44%. No acumulado de 12 meses foram empregados 223.293 novos profissionais (7,77%).

Para o presidente do SindusCon-SP, Sérgio Watanabe, "os dados demonstram que a construção segue crescendo, embora em um patamar menos vertiginoso do que em 2010. Isto significa que o setor continua aquecido e está ascendendo de forma mais gradual."

Com as novas contratações, a construção brasileira empregava um total de 3.096.470 trabalhadores com carteira em agosto. A pesquisa mostra ainda que o nível de emprego na construção civil cresceu mais na região Norte (2,62%), seguida pela Nordeste (1,53%), Sul (1,34%) e Centro-Oeste (1,42%). A região Sudeste foi a que obteve menor alta (0,96%).

No mês, foram mais 4.350 novos trabalhadores com carteira assinada só no Estado de São Paulo (0,54%). Ao final dos oito primeiros meses de 2011, as construtoras paulistas já somavam 804.253 empregados com carteira assinada. Entretanto, as regiões de São José dos Campos e Bauru apresentaram uma queda no nível de emprego.

Com informações da CBIC.

25 de outubro de 2011

Hoje é um Dia Especial

REFINANCIAMENTO DE IMÓVEL COM TROCO

Modalidade é uma espécie de refinanciamento de imóveis para quem ainda tem um saldo remanesdente do crédito imobiliário feito com o banco.

A Caixa Econômica Federal abriu a possibilidade dos clientes com financiamento imobiliário na instituição realizarem um novo empréstimo dando o imóvel como garantia. É uma espécie de "troca com troco", segundo explicou o superintendente de Clientes de Média e Alta Renda, Humberto José Teófilo Magalhães.

Nessa nova modalidade, o cliente que possui saldo remanescente do financiamento imobiliário acessa um crédito em valor maior do que o necesário para quitá-lo. Por exemplo, se necessita de R$ 20 mil para fazer a quitação do imóvel, toma uma empréstimo de R$ 50 mil. A diferença, ou o "troco", pode ser utilizada para qualquer finalidade. O imóvel continua como garantia da operação de crédito.

As condições são as mesmas da linha de refinanciamento de imóveis, chamado de Crédito Aporte Caixa e que no ano passado foi remodelado. Nela, o cliente que possui um imóvel (residencial ou comercial) ou terreno pode tomar um crédito equivalente a até 70% do valor do imóvel por um prazo máximo de 180 meses. A taxa de juros é, em média, 1,5% ao mês mais a variação da TR. "É interessante ao cliente. Quando se olha o mercado bancário, a taxa de crédito pessoal fica entre 4% e 5%ao mês", avalia Magalhães.

A Caixa já liberou R$ 1,3 bilhão nessas operações até setembro, um avanço de 310% sobre o realizado durante todo o ano de 2010. Atualmente, essa carteira de crédito está em R$ 1,55 bilhão e o objetivo é chegar a R$ 1,8 bilhão até dezembro.
O valor médio da operação é de R$ 140 mil.

De acordo com o executivo, o refinanciamento em geral demandado por três perfis de clientes: o que deseja realizar novos investimentos em um negócio próprio; aqueles que vão comprar um segundo imóvel; e os que buscam uma fonte de recursos barata para refinanciar uma dívida.

Com informações da CBIC.

24 de outubro de 2011

Engenharia Civil está em alta

As universidades brasileiras formam todos os anos cerca de 12 mil engenheiros civis. Embora o número seja grande, ainda não é suficiente para atender à demanda do mercado.

"Precisaríamos de três vezes isso", diz a professora Cássia Silveira de Assis, coordenadora do curso de engenharia civil do Instituto Mauá de Tecnologia, de São Paulo. "O início das obras de infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil e para as Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016 tornou essa necessidade mais urgente. Além disso, a estabilidade econômica e o crescimento do país continuarão impulsionando a carreira do engenheiro civil."

O mesmo vale para profissionais tecnólogos e técnicos. Segundo ela, a estagnação econômica que o setor viveu nas décadas de 1970 e 1980 e a falta de investimentos obrigaram muitos engenheiros civis a optar pela carreira na área financeira. Agora o setor vive um momento de grande expansão, reflexo também dos investimentos do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). Com a necessidade de construção de novas estradas e pontes, de novos viadutos, estádios e aeroportos, há também um grande filão a explorar nas áreas de restauração e manutenção de prédios, estações de metrô, túneis, avenidas e rodoviárias.

As empresas de construção tentam atrair os profissionais de volta - além de buscar recém-formados nas universidades. Tudo com salários atraentes. O mercado internacional também se abriu para o engenheiro brasileiro, que hoje trabalha em obras na Venezuela, na Austrália, em Moçambique ou em Dubai. "Diariamente, recebo consultas de grandes empresas em busca de profissionais para trabalhar", diz Cássia. "Qualquer país em desenvolvimento vai sempre precisar de profissionais da área de engenharia civil para poder crescer."

Com informações da Revista Época.

21 de outubro de 2011

FGTS TERÁ R$ 2,5 BI PARA COMPRAR CRI EM 2012

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) destinará, em 2012, mais R$ 2,5 bilhões à aquisição de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), títulos lastreados em empréstimos imobiliários emitidos por bancos em busca de "funding". A previsão consta na proposta orçamentária do fundo para o próximo ano, elaborada pelo governo e a ser aprovada nas próximas semanas pelo seu conselho curador.

A informação é da Caixa Econômica Federal, agente operador do FGTS. Nos últimos dias, o fundo negociou com quatro companhias securitizadoras a compra de R$ 2,84 bilhões em CRIs, papéis representativos de créditos imobiliários, que vão lhe render 6,38% ao ano além da Taxa Referencial de Juros (TR). Os certificados são lastreados em créditos habitacionais de cinco bancos e uma empresa de consórcio de imóveis.

A instituição que mais captou recursos com essa securitização de créditos foi a própria Caixa, que assinou contrato ontem. Só para o banco estatal foram R$ 1,535 bilhão. As demais instituições ainda não liquidaram a operação mas já fecharam negócio por intermédio das companhias securitizadoras (são elas que emitem os CRIs).

Conforme adiantou ontem o Valor, as parcelas mais significativas, depois da Caixa, vão para os bancos Santander (R$ 700 milhões) e Itaú (R$ 578 milhões). Já o Citibank e a empresa de consórcio imobiliário Rodobens ficam, respectivamente, com R$ 20,6 milhões e R$ 4,3 milhões.

Os R$ 2,84 bilhões disponibilizados pelo fundo não foram suficientes para atender nem à metade do que foi demandado. Como agente operador do fundo, a Caixa recebeu 12 propostas, no valor total de R$ 6,15 bilhões.

As companhias securitizadoras envolvidas nos contratos firmados com o FGTS são Gaia, Brazilian Securities, Cibrasec e RB Capital. Mesmo inferior ao que queriam os bancos, essa última compra de CRI pelo FGTS foi a maior securitização de créditos imobiliários já feita no Brasil.

Desde que o CRI foi criado em 1999, foram realizadas, por todo o sistema financeiro, 660 securitizações envolvendo no montante de R$ 29 bilhões em valores históricos. Sem contar a última, o FGTS participou com R$ 130, 6 milhões, em 20 dessas operações.

Com informações da CBIC.

20 de outubro de 2011

Fórum Imobiliário será instalado em Fortaleza

Acontece no próximo dia 27 de outubro, no salão nobre do Paço Municipal, a instalação oficial do Fórum Imobiliário de Fortaleza. A decisão foi tomada pela prefeita Luizianne Lins, durante audiência concedida ao presidente do Secovi-CE, Sérgio Porto.

O Fórum vai reunir representantes da prefeitura de Fortaleza e do segmento imobiliário, para aproximar interesses e buscar soluções conjuntas para problemas comuns.

Durante o encontro, Sérgio Porto mostrou à Lins dados do mais recente estudo sobre o desempenho do mercado imobiliários em Fortaleza. O número de unidades vendidas nas classes A, B e C quase quadruplicou, passando de 2.500 no ano de 2001 para 9.500 este ano (até o mês de junho).

No mesmo período, a velocidade de venda dos imóveis quase duplicou, saltando de 4,6% para 8,9%, com pico de 12,6% registrado no ano passado. Ainda segundo o Secovi, o volume negociado passou de R$ 0,317 bilhão (2006) para R$ 2,906 bilhões este ano.

O presidente do Secovi Porto também destacou a consolidação do Réveillon da Praia de Iracema. Segundo Porto, a festa reflete favoravelmente na venda e aluguel de imóveis entre fortalezenses e turistas.


Com informações da: Prefeitura de Fortaleza.

19 de outubro de 2011

Mão de obra pode se tornar o maior gargalo para Copa

Mão de obra deve ser um dos principais gargalos durante os preparativos para a Copa do Mundo de 2014. A conclusão está na Sondagem Especial sobre a Indústria de Construção realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), divulgada ontem, em São Paulo.

O estudo constatou que 85% das empresas do setor acreditam que a Copa trará impactos positivos para a indústria de construção. No entanto, 71% delas afirmam que a falta ou o alto custo da mão de obra poderá ser um grande obstáculo para a realização do evento.

"Sem dúvida, mão de obra será um dos maiores gargalos na preparação para a Copa, mas também haverá efeitos da burocracia e da carga tributária", afirma o gerente-executivo de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.

Mesmo assim, o levantamento, realizado em 411 empresas entre os dias 1º e 15 de julho de 2011, indica que cerca de 47% das indústrias de construção acreditam que o impacto final da realização da Copa será positivo para elas. Por outro lado, 45% não acham que haverá grandes efeitos. Apesar de otimista, 65% das companhias de construção ainda não percebem na prática os efeitos e acreditam que eles só aparecerão entre 2012 e 2014.

Para o economista-chefe da CBIC, Luis Fernando Mendes, a intensificação das obras pode causar um certo desequilíbrio na área de mão de obra, uma vez que o setor já registrou forte expansão em 2010 e a desaceleração em 2011 é pequena. "Ainda temos o problema de falta de qualificação dessa mão de obra. O ritmo, porém, este ano não está tão intenso quanto no ano passado, o que pode amenizar o problema", diz.

Mendes admite que poderá ocorrer migração de mão de obra de projetos voltados para mercados como residencial para obras públicas. Mas a introdução de novas tecnologias de construção, segundo ele, como placas e outros produtos pré-fabricados, pode ajudar a amenizar o problema. "Ao invés de colocar tijolo por tijolo, entra a alvenaria industrial, especialmente na área residencial", explica.

O vice-presidente de economia do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Eduardo Zaidan, não acredita na introdução tão rápida dessas novas tecnologias, até porque seria necessário treinamento.

Segundo ele, pesquisa feita no primeiro trimestre de 2011 pela entidade mostrou que já existem cerca de 3 milhões de trabalhadores na construção civil no Brasil, setor que responde por 5% do Produto Interno Brasileiro (PIB), 30% dos quais em São Paulo.

O volume é praticamente o dobro do que havia há cinco anos e não há perspectivas de se incluir muito mais do que isso. "A única saída é a capacitação para aumento de produtividade e isso leva tempo. Não há solução milagrosa", diz.

O problema com mão de obra deve pesar também nos custos para a preparação da Copa, uma vez que esse componente representa cerca de 50% dos custos de uma obra, segundo o Sinduscon.

Com Informações do DCI Online.

18 de outubro de 2011

Venda de imóveis não vive mais sem internet, aplicativos e redes sociais

Nada de entrar em canteiros de obras ou stand de vendas. Já há alguns anos, quando um consumidor decide comprar um imóvel, o seu ponto de partida é a internet. Por isso, construtoras e imobiliárias passaram a investir em conteúdo e ferramentas digitais para conquistar o público e se aproximar dos clientes.

Sites, blogs, canais multimídia, perfis em redes sociais, aplicativos para smartphones, ações mobile e atendimento online formam a base do alicerce para se vender uma casa atualmente. As compras de imóveis pela internet, no entanto, estão ainda longe de ser uma modalidade de transação efetiva.

Os tramites burocráticos da ação não permitem que o consumidor realize todas as etapas da compra no conforto da sua casa. As imobiliárias, por outro lado, oferecerem cada vez mais serviços online, deixando apenas que as assinaturas de contrato sejam presenciais. Até os casos de compras do exterior, por enquanto, são realizados por um procurador.

“Acredito que vamos ainda vender um empreendimento 100% pela internet. Não será hoje, mas no futuro conseguiremos que o cliente escolha e compre seu imóvel por meio de um certificado e uma assinatura digital, que já existe, e faça o pagamento da entrada via internet bank”, declara Gustavo Zobaran, especialista em Comércio Eletrônico e Coordenador de Departamento de Marketing Digital da Brookifield, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Estratégias para diversificar no mercado

Em 2011, as construtoras passaram a investir em novidades para atrair o público e aumentar o relacionamento das empresas com os clientes, com ações desde o chat online com os corretores a aplicativos para smartphones e canais de comunicação pelas redes sociais. Afinal, a busca por imóvel no meio digital não é mais uma novidade e todas as imobiliárias já possuem, pelo menos, uma página na web.

Com Informações do Mundo Marketing.

17 de outubro de 2011

Imóveis - Cuidados para evitar prejuízos

O sonho da maioria das pessoas de antemão é conquistar a própria moradia. De uns anos pra cá, a possibilidade dessa conquista vem sendo mais viável graças ao crédito imobiliário. Mas é preciso ter cuidado, o que significa cautela. Dados do Banco Central mostram que o avanço do financiamento imobiliário vem impulsionando o crescimento das operações de crédito no Brasil. Para se ter uma ideia, em 12 meses, terminados em junho, o financiamento de imóveis acumulou alta de 50%.

Por ser uma dívida de longo prazo e que pode comprometer o orçamento familiar, se faz necessário atentar para não correr riscos de sofrer prejuízo.O primeiro passo é avaliar criteriosamente o imóvel, verificar fatores como a infraestrutura do local onde se pretende morar; se vai ser bem abastecido pela localização como a presença de transportes, escolas, supermercados e outros estabelecimentos comerciais; e se a região está sendo valorizada ou não.

Outro fator que se deve constatar de acordo com as dicas de especialistas é fazer um levantamento completo da construtora e da incorporadora. O relatório deve mostrar se o empreendimento está devidamente registrado no cartório de imóveis, se o memorial descritivo também está registrado no cartório e se não há processos ou problemas que venham a desabonar não só o CNPJ dessa construtora, como seus representantes. Neste contexto é importante contratar um advogado especialista em Direito Imobiliário. O zelo pode precaver qualquer tipo de insatisfação.


ORGANIZAR BEM AS FINANÇAS


O comprador deve colocar numa planilha todas as suas despesas principais e só do que sobrar tirar 30% para destinar ao pagamento da dívida do financiamento. Vale atentar: Para ser uma operação ainda mais segura, o interessante é fazer o possível para pagar a prestação e ainda fazer uma reserva para investir. Esse planejamento facilita, por exemplo, a quitação do imóvel com a vantagem de obter descontos, pois ao antecipar o saldo devedor é possível amortizar as taxas de juros.

Caso opte pelo financiamento bancário, é importante que o comprador faça uma pesquisa das taxas de juros. Conversar inicialmente com o gerente do banco no qual o comprador é correntista ou já tem alguma aplicação, já que, dependendo do relacionamento com a instituição, ele pode conseguir condições melhores. Mas, há outra advertência: reparar na taxa de administração.

Com informações do Jornal O Estado.

14 de outubro de 2011

Material de construção tem produção maior

A produção de materiais de construção cresceu 2,4% no segundo trimestre de 2011 sobre igual período de 2010, segundo análise setorial trimestral realizada pela Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat) em conjunto com a FGV Projetos. Nos três primeiros meses deste ano, o setor apresentou expansão de 5,5%.

O mesmo pode ser observado no acumulado dos primeiros seis meses de 2011, quando a produção de insumos da indústria, de acordo com o IBGE, avançou 3,9% ante o primeiro semestre de 2010. Ao mesmo tempo, conforme estudo da Abramat, o faturamento real do setor de materiais de construção caiu 2% no segundo trimestre em relação a igual período do ano anterior. No comparativo entre mesmos semestres, a queda ficou em apenas 1,2%.

Em nota, a Abramat ressalta que os números seguem em linha com a atual performance do mercado imobiliário e das empresas de construção, que também começam a dar sinais de desaceleração nas principais capitais do País. Segundo o estudo, a desaceleração da atividade doméstica é clara nos números do segundo trimestre, com a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) passando de 1,2% para 0,8% em relação ao trimestre anterior.

Com informações de DCI OnLine/SP.

13 de outubro de 2011

Ministério das Cidades altera Orçamento do FGTS para habitação popular em 2011

Foi publicada na ultima terça-feira, dia 11 de outubro, no Diário Oficial da União (DOU), a Instrução Normativa nº 38, do Ministério das Cidades, alterando o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), referente à área de Habitação Popular, para o exercício de 2011. A aplicação dos recursos destinados à concessão de descontos nos financiamentos a pessoas físicas observará os dispositivos a seguir relacionados:

I - serão destinados R$ 4.290 bilhões para produção ou aquisição de, no mínimo, 150 mil imóveis novos, passíveis de enquadramento no PNHU/PMCMV;

II - serão destinados R$ 50 milhões para aplicação em financiamentos em áreas rurais;

III - serão destinados R$ 1.160 bilhão para aplicação em financiamentos em áreas urbanas, não enquadráveis no PNHU/PMCMV, reservando-se, no mínimo, R$ 60 milhões para financiamentos contratados no âmbito do Programa Carta de Crédito Individual, enquadrados em qualquer modalidade operacional, executados sob a forma coletiva ou por intermédio de parcerias.

Com Informações do CBIC

11 de outubro de 2011

II Feirão do Emprego: construtoras realizam feirão no Ceará

Fortaleza sediou no último sábado, dia 8 de outubro, o II Feirão de Empregos da Construção Civil. Promovido pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Ceará (Sinduscon-CE) e pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), por meio do Sesi e do Senai do Ceará, e com apoio da CBIC, o evento reuniu empregadores, candidatos às vagas, instituições de ensino, fabricantes, instituições de ensino e órgãos do poder público.

Matéria veiculada no Jornal Nacional da Rede Globo, no último sábado, destaca que, com o setor aquecido, falta mão de obra e as empresas é que vão em busca de trabalhadores. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, até agosto deste ano, quase 260 mil trabalhadores foram contratados. Mas, no Ceará, por exemplo, sobram duas mil vagas.

A principal barreira entre as empresas e os candidatos ao emprego é a falta de qualificação. Hoje as construções têm um processo industrial com equipamentos sofisticados, materiais pré-moldados que requerem especialização dos profissionais. E o nível de exigência das construtoras aumentou.

Durante o II Feirão do Emprego houve a formatura das alunas do projeto Mulheres da Construção, dos alunos do projeto Próximo Passo, do Plano Setorial de Qualificação (Planseq) e a apresentação da campanha de inserção das mulheres nos canteiros de oras, da CBIC, denominada Flores dos Canteiros.

Com Informações do CBIC.

10 de outubro de 2011

Vai fazer a tão esperada reforma? Confira algumas dicas de financiamento de obra

Para muitos, erguer a construção, mesmo que a “duras penas”, é a chance de sair do aluguel. Em outros casos, nem sempre o dinheiro disponível é suficiente para concluir a obra. Nessas horas, surge a ideia de fazer um empréstimo. A tentação aumenta diante das facilitações que os bancos e finaciadoras oferecem. Mas como proceder para pedir dinheiro emprestado?

Sistemas de financiamento

Atualmente, o mais comum é o Sistema de Amortização Constante (SAC), pelo qual a prestação sofre redução constante mês a mês. Outro modelo é a Tabela Price, que no princípio é bastante atrativa, por apresentar um valor menor, mas aumenta no transcorrer das parcelas. Importante: antes de tomar qualquer decisão, considere os valores totais (primeiras e últimas parcelas), e não apenas os custos imediatos.

Primeiros passos


A recomendação inicial é procurar informações em vários lugares e não ceder à primeira opção que aparecer. Estude bem os pacotes dos bancos antes do contrato. Nessa fase, uma boa dica é manter toda a documentação pessoal de quem irá financiar em ordem. Se o nome estiver “sujo”, a dificuldade de conseguir o financiamento aumenta.

Fontes de crédito

Atualmente, os bancos oferecem crédito com condições muito vantajosas. Há também os microcréditos oferecidos nas lojas do varejo da construção civil em parceria com os fabricantes de materiais. Em geral, as lojas oferecem cartões de crédito que possuem condições especiais de parcelamento, com juros mais baixos para compra de artigos de determinada indústria.

Você e o banco

Cada instituição oferece juros, planos e critérios de amortização diferentes. Alguns fatores como idade, renda familiar e limite para gasto nas parcelas mensais definem o crédito a ser disponibilizado. A análise depende também da fidelização do cliente com o banco.

Juros

Para famílias com renda de até 12 salários mínimos, por exemplo, algumas instituições financeiras cobram taxa de juros de 8% ao ano mais TR, e o valor pode ser pago em até 8 anos. A amortização dos juros pode ser feita quando se pagam parcelas a vencer. Por exemplo: em um determinado mês paga-se a parcela atual e também a última. Nesse caso, essa última parcela terá um valor bem inferior ao inicial e os juros serão reduzidos.

Com Informações do InfoImóveis.

7 de outubro de 2011

Construção carece de 2 mil trabalhadores

Setor segue trajeto de crescimento, mas ainda apresenta grandes dificuldades em obter mão de obra qualificada

Com crescimento estimado entre 5% e 6% neste ano, menor que em 2010, mas ainda superior aos 4% projetados para o PIB Nacional de 2011, a construção civil cearense corre contra o tempo, na tentativa de suprir os canteiros de serviços, com a mão de obra necessária para manter o ritmo de atividades do setor. Com carência de dois mil trabalhadores, - 500 dos quais imediatamente -, para atender às reformas e ampliações de avenidas previstas para a Copa do Mundo, o Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon-CE), realiza amanhã, em Fortaleza, o II Feirão de Empregos da Construção Civil.

"Se conseguirmos admitir, pelo menos 500 profissionais nessa feira, já será positivo", avalia o presidente do Sinduscon-CE, Roberto Sérgio, ciente da dificuldade de encontrar operários - pedreiros, carpinteiros, pintores e bombeiros hidráulicos - disponíveis no mercado de trabalho, nesse momento. E isso, ressalta, porque o Programa Minha Casa Minha Vida II foi lançado, mas não começou. Vagas ociosas "Estamos vivendo uma situação de pleno emprego negativo, ou seja, temos vagas para duas mil pessoas, mas faltam interessados", revelou Roberto Sérgio, ressaltando que o setor emprega, atualmente, cerca de 55 mil pessoas na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).

Paradoxo

Paradoxalmente, acrescentou, "há entre 10 e 12 mil trabalhadores da construção civil no seguro desemprego". Conforme disse, são operários recém demitidos, que estariam recebendo o benefício do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mas atuando na informalidade e recebendo renda extra, apesar de ilegal, em obras no interior do Estado, em vez de buscarem preencher uma das vagas formais ociosas, nas construtoras da Capital. Ele disse no entanto, que esta é uma situação que já começou a ser combatida pelo próprio MTE, à medida em que o pagamento do seguro desemprego ao operário estaria condicionado, agora, a um treinamento profissional, e à apresentação de três cartas de construtoras que os teriam recusado contratação.

Oferta e treinamento

Roberto Sérgio disse que a dificuldade de mão de obra é tamanha que o Sinduscon-CE pretende instalar um quiosque na porta da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRT), para oferecer oportunidades de empregos, além do que estaria treinando mulheres e capacitando serventes para atuarem como pedreiros. Diante deste quadro, a segunda Feira do Emprego surge como mais uma oportunidade às empresas do setor, para ofertar vagas de trabalho, expor e prestar serviços e inscrever para cursos de capacitação.

"O objetivo é oferecer a possibilidade de sair do evento com entrevista de emprego marcada nas construtoras, matriculado em cursos e atualizado com as tecnologias inovadoras utilizadas nas obras", explica Paula Frota, vice-presidente do Sinduscon-CE.

MAIS INFORMAÇÕES
O II Feirão de Empregos transcorrerá amanhã, dia 8, das 8 às 16 horas, no Sesi da Parangaba

Com Informações do CBIC

6 de outubro de 2011

Uso do FGTS para pagar consórcio imobiliário é ampliado

Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ampliou o leque de possibilidades para que os trabalhadores possam abater parcelas ou quitar consórcios imobiliários usando o saldo de suas contas. A partir de agora, as pessoas que adquiriram um imóvel por consórcio poderão usar o FGTS para amortizar a dívida ou liquidá-la mesmo que na data de compra da nova moradia elas estivessem pagando um financiamento do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
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Essa possibilidade consta de resolução publicada no Diário Oficial da União, que alterou dois itens das regras fixadas pelo próprio conselho curador em dezembro do ano passado. A mudança permitirá, por exemplo, que uma pessoa que adquiriu um imóvel por consórcio em junho possa usar o FGTS agora para abater ou quitar a dívida, mesmo que naquele mês ela fosse mutuária do SFH ou já tivesse um imóvel em seu nome. O dinheiro do fundo será liberado a partir do momento que o trabalhador comprovar que o financiamento anterior foi quitado e o imóvel financiado tenha sido vendido ou transferido para outra pessoa.

Pela regra anterior, mesmo que o financiamento fosse quitado e o imóvel vendido ou transferido, o trabalhador não poderia usar o FGTS para abater sua dívida no consórcio. "A mudança é bem sutil", afirmou José Maria Leão, superintendente nacional do FGTS. "Ela permite que pessoas que lá na origem tinham um impedimento, e hoje não tem mais, possam vir a utilizar o FGTS", acrescentou.

Segundo Leão, continua vedado o uso dos recursos do fundo para abater ou quitar uma dívida de consórcio nos casos em que o trabalhador ainda esteja pagando um empréstimo do SFH ou mantenha a propriedade de um imóvel. "O propósito do FGTS não é investimento em habitação, o propósito é viabilizar moradia para quem não tem", disse.

A mudança na regra foi feita depois que alguns administradores de consórcio encaminharam ao conselho curador reclamações de alguns mutuários que tiveram o uso dos recursos do FGTS negado, mesmo sem empréstimos no SFH ou imóveis em seu nome.

Com Informações do G1

5 de outubro de 2011

Brasileiros investem em imóveis na planta

Que os imóveis são fonte de investimentos para muitos brasileiros e que isso é cultural no país, (os imóveis são visto como boa opção para consolidação do patrimônio) muita gente já sabe. A novidade é o fato que os empreendimentos na planta têm chamado cada vez mais atenção. Para o diretor geral da Bolsa de Soluções, Silvio Oliveira, o investimento na planta possibilita um melhor planejamento para o comprador, considerando condições mais facilitadas. Com relação ao financiamento, a contrapartida normalmente é realizada entre o período da venda até a conclusão do empreendimento. Desta maneira, os 25% a 35% da contrapartida serão pagos longo de até quarenta e oito meses.

“No imóvel pronto esta contra-partida deverá ser realizada de imediato. Um grande atrativo desta opção é o cliente poder montar o seu fluxo financeiro dentro do período. Outro ponto interessante é que a correção do imóvel ocorre pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil) da ordem média de 5% a 8% ao ano. Enquanto o imóvel valoriza no mesmo período em torno de 15%, proporcionando então ganho da diferença entre correção e valorização. Portanto é sim um bom negócio”, enfatiza o diretor.

VANTAGEM
Os imóveis na planta são as melhores opções para esses novos investidores. Afinal, aquele que comprar um imóvel na planta ou em construção pode ter um lucro de 20% a 30% e, em certos casos, a valorização com a entrega das chaves chega até 50%.

Oliveira confirma que as vantagens são inúmeras. “A compra ainda na planta permite ao comprador um melhor planejamento dos pagamentos, alteração das especificações de acabamento e modificações internas. Tudo isso sem mencionar a valorização que o imóvel tem depois de estar pronto”, conta.
Outro fator destacado é que, caso o proprietário queira alugar o imóvel, pode ter uma renda fixa e o próprio imóvel pagará as parcelas junto ao financiamento bancário. “Se o proprietário não for morar no imóvel, ele pode alugar o bem e com o aluguel quitar as parcelas”, afirma Oliveira.

Mas vale lembrar, como reforça o especialista, que a contratação de uma boa consultoria imobiliária é fundamental. “É importante mostrar ao cliente um panorama geral de como está o mercado e as melhores opções de investimento para aquele perfil de investidor. Isso é muito importante para que o resultado seja positivo e o lucro seja certo”, alerta.

Veja algumas dicas:
• Visitar a obra;
• Conhecer o histórico da imobiliária ou corretora;
• Buscar informações sobre a construtora responsável no Cartório de Registro de Imóveis;
• Checar se o projeto de incorporação da construtora foi aprovado pela prefeitura da cidade em que o imóvel será construído. Isso garante que está regularizado conforme a legislação.
• Se decidiu fechar negócio, antes de assinar o contrato, leia todas as suas cláusulas.


Serviço
Bolsa de Soluções Imobiliárias
Endereço: Avenida Santos Dumont, 1789,
Loja 01 – Aldeota.
Site: www.solucoesimobiliarias.com.br

Com informações do Jornal O Estado.

4 de outubro de 2011

Revista Setorial destaca necessidade de criar rede de integração para acelerar projetos de inovação no setor

Na matéria sobre tecnologia, a Revista Setorial da Construção Civil sobre sustentabilidade e inovação tecnológica, publicada no último mês de setembro, no jornal Valor Econômico, destaca a necessidade de se preparar toda a cadeia produtiva da indústria da construção para aproveitar a potencialidade do país dentro de um ambiente de sustentabilidade.

“Temos que repensar a indústria da construção com parâmetros sustentáveis de baixo custo, rápida execução e ideias inovadoras”, diz Raquel Blumenschein, coordenadora do Laboratório do Ambiente Construído, Inclusão e Sustentabilidade da Universidade de Brasília (Lacis/UnB). O Lacis desenvolve tecnologias e conhecimento com foco na cadeia produtiva da indústria da construção, gestão integrada de resíduos sólidos e processos regenerativos sociais e urbanos. Instrumentos fundamentais para a transformação da indústria da construção são tecnologia e inovação.

Neste sentido, está sendo criado em Brasília o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (Pisac) no Campus da UnB. O projeto é resultado da parceria entre a CBIC, o Lacis/UnB, o governo do Distrito Federal, o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação e a empresa inglesa Building Research Establishment (BRE). A ideia, segundo Raquel Blumenschein, é criar uma rede de integração e colaboração nos vários pólos de conhecimento voltados à área de construção civil no país, compartilhando recursos. De acordo com o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, há vários anos o setor da construção está praticamente paralisado em termos de investimentos para pesquisa e desenvolvimento.

É preciso começar a pensar em sistemas, não apenas em ações pontuais, defende José Carlos. “O Brasil está na última fila em termos de pesquisa e desenvolvimento de ações inovadoras no setor da construção. Nossa intenção é fazer a aproximação da área de pesquisas com a cadeia produtiva”, afirma Martins. “Focar inicialmente na habitação de interesse social, que é a primeira demanda que existe. A ideia é criar uma Embrapa da construção civil. A Embrapa é um modelo que deu certo e o Pisac pode ser a semente dessa nova forma de agir”, conclui.

Com informações do CBIC

3 de outubro de 2011

CBIC lança Prêmio de Jornalismo da Indústria da Construção

A CBIC lançou o I Prêmio de Jornalismo da Indústria da Construção. A iniciativa, inédita, tem o objetivo de contribuir com a qualificação da cobertura da imprensa brasileira sobre temas relacionados ao setor da construção, em especial aqueles relativos ao desafio de pensar o futuro das cidades brasileiras.

O Prêmio está organizado em três categorias: Veículos Impressos, Veículos Eletrônicos e Veículos WEB. Os três melhores trabalhos receberão um prêmio de R$ 10 mil. As inscrições estarão abertas até o dia 20 de dezembro de 2011 e o formulário de inscrição, bem como o regulamento, podem ser obtidos no site www.cbic.org.br/premiodejornalismo.

As reportagens inscritas devem, obrigatoriamente, abordar pautas que ressaltem o papel da indústria da construção em temáticas como: o desafio da universalização do acesso a água potável, coleta e tratamento de esgoto a toda a população brasileira; o aumento da produtividade do setor a partir do desenvolvimento de novas tecnologias construtivas; a redução dos impactos ambientais gerados pela atividade da construção em toda a cadeia produtiva, por meio de práticas construtivas; o planejamento urbano, entre outros.

Com informações da CBIC.