23 de novembro de 2011

Cresce interesse por imóveis

Praticamente todo brasileiro sonha em comprar um imóvel e metade desse contingente pretende investir nele para obter uma renda futura, afirma pesquisa tabulada pelo Centro Técnico Datastore e apresentada no Brazil GRI2011.

Hoje em dia, 30% dos consumidores pensam em comprar um imóvel, índice que sobe para 50% entre aqueles de baixa renda. Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, pela alta oferta, estão enquadradas no primeiro caso.Porém cidades como Fortaleza por exemplo, o numero de consumidores com pretensão de comprar uma unidade aumenta segundo pesquisa Acervo Datastore 2009-2011 tabulada pelo Centro Técnico Datastore.

"Vemos um novo investidor nascer no país. Ele pertence à família com imóvel próprio, renda baixa, média ou alta e que quer comprar apenas mais um novo imóvel para renda futura (venda ou locação). Este volume é grande, em algumas cidades chega próximo à metade do contingente da famílias que quer comprar imóvel em 24 meses", declara Marcus Araújo, presidente do Datastore, instituição que desenvolve pesquisa com soluções para os problemas de incorporação encomendada por um total de cem construtoras e incorporadoras de todo o país.

Marcos apresentou esta análise durante o Brazil GRI 2011 (Global Real Estate Institute) que aconteceu nos dias 8 e 9 de novembro, em São Paulo, onde profissionais do ramo imobiliário apresentaram propostas e debateram idéias para investimentos imobiliários.

Marcus afirma ainda que "o Nordeste e Centro-Oeste são mercados mais aquecidos que o Sul. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, do total de entrevistados, entre 32 % e 34 % demonstram intenção em adquirir imóvel em 24 meses". "A tipologia do quatro quartos só tem massa crítica em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em cidades como Florianópolis, Natal, Fortaleza, as pessoas preferem três dormitórios com uma terceira sala, varanda gourmet para receber os amigos e também porque a família diminuiu", "O Nordeste e Centro-Oeste são mercados mais aquecidos que o Sul, enquanto São Paulo e Rio registram índices elevados de procura", completa.

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