30 de abril de 2011

Porto das Dunas surpreende e ultrapassa Meireles e Aldeota em volume de vendas

Como já era esperado, o mercado imobiliário de Fortaleza e Região Metropolitana continua aquecido. Comparando 2010 a 2009, no tocante a volume de vendas, os números apontam um crescimento de 70%. Os dados foram divulgados pelo Sistema Secovi, no hotel Gran Marquise, reforçam a análise de muitos analistas do setor. Segundo o presidente do Secovi-CE, Sérgio Porto, os bons resultados do mercado são reflexos de fatores como acesso mais fácil ao crédito imobiliário e taxas de juros mais baixas.

Mesmo o “boom” imobiliário sendo bola cantada por vários profissionais e empresas do segmento, a liderança do Porto das Dunas no quesito volume de vendas em 2010 surpreendeu. A região, obviamente, já apresentava sinais de expansão. Contudo, ao ultrapassar antigos campeões de vendas como Aldeota e Meireles, o bairro evidencia um novo contexto no mercado. O preço médio do m2, estimado em R$ 4.697,00, sinaliza o processo de forte valorização.

Conforme informou Sérgio Porto, a demanda por segunda residência situou a posição do Porto das Dunas neste ranking. “Nós, que já estávamos observando o movimento do mercado, percebemos a expansão do Porto, lugar que também recebe muito investimento estrangeiro. No entanto, levar um bairro de 2ª ou 3ª residência ao pódio de vendas é surpreendente, mas isso não vai ocorrer todos os anos”, afirmou Porto, lembrando de quando se trata de volume de vendas, os públicos A e B movimentam o mercado, enquanto o segmento econômico lidera o número de unidades vendidas.

VOLUME DE VENDAS
No quadro geral, o volume de vendas em 2010, registrando crescimento de 70%, mostra um mercado mais aberto, sem os receios que abateram as transações imobiliárias entre 2008 e 2009, em virtude da bolha americana. Os dados comparativos reiteram a percepção de Sérgio Porto. O ano de 2008 movimentou cerca de um bilhão e trezentos milhões de reais. Aproximadamente um bilhão e meio de reais em vendas foram os números de 2009. A marca de dois bilhões e meio de reais fez de 2010 um período muito aquecido para o setor em Fortaleza e Região Metropolitana.

Para o presidente do Secovi, esse momento não é de “boom”, mas de retomada do mercado, que desde o início da década de 1980 arrefeceu. “O contexto atual não é mais o de antes, quando a dificuldade de acesso ao crédito habitacional e os juros altos impossibilitavam o crescimento. No ritmo que estamos agora podemos prever crescimento de 15% para os próximos cinco a dez anos. Depois disso continuaremos no mesmo ritmo da economia brasileira com crescimento médio de 5%”, explicou.

CASA X CARRO
Os bons ventos no setor ainda não são suficientes para atender o grave déficit habitacional no País. Apenas em Fortaleza, esse déficit chega a ser de 140 mil unidades. Diante do atual panorama, Sérgio Porto avaliou o paradoxo entre o crédito habitacional e o de financiamento de veículos. “Ano passado, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), as operações de crédito imobiliário contratadas chegaram a R$ 83 bilhões, enquanto o financiamento de veículo atingiu R$ 188 bilhões. Isso acontece, principalmente, pela desburocratização no financiamento. Quando o cliente leva os documentos para análise de crédito imobiliário, a média para essa análise é de 15 dias. Já o carro, em até 24 horas o cliente sai com ele da loja. Mesmo em crescimento, ainda falta agilidade na análise de crédito imobiliário”, comparou.

INTERIORIZAÇÃO
Forte tendência. Assim pontuou Sérgio Porto a expansão imobiliária no interior do Estado. E o motor do crescimento é o potencial econômico das cidades interioranas. “Só para ter uma ideia, observem o número de motos existentes numa cidade de interior. Onde tem motos, tem dinheiro circulando também no comércio. Isso dinamiza o mercado, além do bolsa família, shoppings como o que está sendo construído em Sobral e as universidades contribuem para esse fenômeno que está acontecendo no interior”, destacou.

Com informações do Jornal O Estado.

29 de abril de 2011

Juros para pessoa física atingem o maior nível em quase 2 anos

A taxa média de juros cobrada nos empréstimos concedidos no Brasil subiu 4 pontos percentuais no primeiro trimestre, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central. Os juros médios foram de 39% ao ano em março, alta de 0,9 ponto percentual no mês. A taxa para pessoa física é a maior desde junho de 2009, quando foi 45,6%.

A maior alta foi para os juros de financiamentos destinados a pessoas físicas, que ficou em 45% ao ano, aumento de 4,4 pontos percentuais no trimestre e 1,2 p.p. no mês. Para empresas, os juros ficaram em 31,3% ao ano, crescimento de 3,4 p. p. nos três primeiros meses do ano e 0,7 p.p. no mês.

O spread (diferença entre o custo dos bancos para captar o dinheiro e o quanto cobram para emprestá-lo) subiu 3,3 p. p. no trimestre, alcançando 26,8 pontos percentuais. A alta em março foi de 0,7 p.p.

O aumento do spread foi maior para as pessoas físicas, que amargaram um spread de 32,4 p.p. em março, crescimento de 3,9 p.p. no trimestre e de 1,2 p.p. no mês. Para pessoas jurídicas, o spread foi de 19,6 p.p., alta de 2,6 p.p. no trimestre e de 0,4 p.p. no mês.

O volume de crédito concedido aumentou 4,4% no trimestre e alcançou R$ 918,6 bilhões em março. No mês, o aumento foi de 1,2%.

A inadimplência registrou leve alta nos financiamentos para pessoa física, chegando a 5,9% contra 5,8% no mês anterior. Nas linhas para pessoa jurídica, a inadimplência ficou estável em 3,6%.

Com informações da UOL.

28 de abril de 2011

Minha Casa, Minha Vida na encruzilhada

O Programa Minha Casa, Minha Vida foi o bem sucedido primeiro passo para uma Política Habitacional perene. Lançado em abril de 2009, foi concebido e implantado sob a coordenação da então ministra Dilma Rousseff, que garantiu efetiva colaboração da iniciativa privada, com transparência, seriedade e resultados.

O esforço da Caixa Econômica Federal e o engajamento das empresas permitiram contratar um milhão de moradias até 2010, como planejado. Esperavam-se 600 mil unidades para a faixa de 3 a 10 salários mínimos, e 400 mil para a faixa inferior a 3 salários mínimos. Por fim, as contratações atingiram cerca de 500 mil unidades em cada uma delas, coerentes com a necessidade do País.

Agora vem a encruzilhada, o segundo passo: é necessário ajustar a próxima fase à nova economia. Trinta milhões de pessoas adentraram a classe média e não podem ser excluídas do programa somente porque tiveram melhoria de renda!

O governo deve promover reuniões estratégicas e operacionais, prosseguindo o sistema colaborativo com os empresários. Incrivelmente ainda há retrógrados a sonhar com mutirões de baixa qualidade e programas patriarcais e ineficientes, que concentravam decisões nas mãos de poucas autoridades e empresas, sem transparência e com oportunidades para desajustes.

Para a faixa inferior a 3 salários mínimos é essencial explicitar rápido a continuidade do programa. Os preços devem ser realinhados, pois foram definidos há mais de dois anos! E há regiões que já sofriam com notória insuficiência dos valores, tal como São Paulo. As regras de entrega dos produtos à Caixa e desta aos moradores devem melhorar, evitando que o banco se transforme em administradora condominial sobrecarregada com a tutela de um milhão e meio de moradias. Por fim, inflação e escassez de mão de obra exigem inovações tecnológicas, mais eficiência e qualidade.

Por outro lado, os salários já não são parâmetro na faixa de 3 a 10 mínimos, pois os limites congelaram em Reais. Um aumento salarial de R$ 2.790 para R$ 3.270 põe a família em um “buraco negro”, fazendo-a pagar mais juros e lhe tomando os subsídios. É essencial adequar renda, taxas de juros e subsídios para atender aos beneficiados pela condição geral da economia.

Também, há enorme dificuldade nos “repasses” ou na agregação dos compradores ao financiamento, apesar das tentativas da Caixa. Para os projetos, sugerimos que as áreas técnicas, notadamente as de engenharia – GIDUR – do País recebam incentivo por desempenho, “meritocracia”, rapidez e racionalidade. Ainda, os convênios de parceria com esferas regionais (prefeituras e Estados) precisam trazer efetividade à oferta de energia e de equipamentos comunitários, viabilizando inúmeros projetos.

Urge incentivar qualidade, legalidade e formalidade. Pessoas físicas constroem sem obstáculos, premiadas com financiamento do programa, concorrendo deslealmente e lesando os adquirentes. Disfarçadas de empresas, têm menor custo de produção ao descumprir leis, ignorar impostos e encargos trabalhistas, além de desprezar qualidade e segurança. Estes clandestinos são financiados pelos recursos FGTS do trabalhador formal! A Caixa já diagnosticou o fato, dificultou novos pedidos de financiamento e adotou precauções, divulgadas no portal Secovi.

A encruzilhada do Minha Casa, Minha Vida exige correta e rápida abordagem destes desafios, sob pena de perdermos a inércia em busca da desejada Política Habitacional de Estado.

Com informações do InfoImóveis.

27 de abril de 2011

Como agir quando crianças e adolescentes causam problemas no condomínio?

Volta e meia chegam aos tribunais casos de ofensas praticadas por crianças e adolescentes em condomínios. Tristes ocorrências.

Sob o aspecto jurídico, as soluções mostram-se simples e é certo, por exemplo, que os pais são responsáveis pelos atos dos filhos menores e arcam com as indenizações decorrentes. Adolescentes têm, sim, compreensão da ilicitude dos atos de desrespeito a funcionários e danos materiais, entre outras “travessuras”.

Porém, três pontos exigem reflexão: o primeiro é a própria existência desses episódios que tanto desiludem. Como admitir – é infelizmente é bastante corriqueiro que aconteça- pais que permanecem impassíveis quando seus rebentos furtam, destroem ou atacam empregados?

O segundo, que finda no sempre assoberbado Judiciário, é o trabalho de apreciar comportamentos que deveriam ter sido resolvidos por nós, a sociedade, se fôssemos razoavelmente educados, ciosos, lembrássemos que vivemos em comunidades e que todos têm direitos e deveres. Impossível deixar de ver com vergonha essa necessidade de o Tribunal de Justiça precisar dar um puxão de orelhas nos responsáveis pela má conduta de um filho.

O terceiro ponto, que seria melhor (até pela discrição) a todos os envolvidos nesses vexatórios episódios, é a busca de uma solução não-judicial, legalmente aplicável. Temos competentes cortes de mediação, conciliação, arbitragem, que exibem desempenho muito bom.

Melhor ainda, por que não cuidar desses casos no próprio condomínio? Que tal formar um comitê para a solução de desavenças (como ocorre nos clubes e nos conselhos de profissionais) e levar os condôminos para as assembleias, palco adequado para debater qualquer tema e atingir um convívio salutar.

Tudo isso, sempre resgatada a simples e, às vezes, esquecida certeza de que os moradores em condomínios não residem em chácaras longínquas e precisam observar algumas regras simples, presentes tanto em manuais de boas maneiras quanto no direito de vizinhança: respeito ao sossego, à saúde, à segurança dos demais, abstendo-se, diariamente, cada condômino de constranger os vizinhos a enfrentar episódios ora mesquinhos, ora lamentáveis.

Este é o único modo de dar ao condomínio a sua própria razão de existir: a boa convivência. Basta conversar!

Com informações da UOL.

26 de abril de 2011

Mesmo com cortes, gastos do Minha Casa, Minha Vida superam 2010

O corte orçamentário de 40% não afetou a execução do principal programa habitacional do governo. No acumulado do ano, os pagamentos do Minha Casa, Minha Vida somam R$ 1,893 bilhão e superam todo o volume gasto no ano passado, que foi de R$ 1,572 bilhão.

Os números foram obtidos com base em levantamento exclusivo da Agência Brasil e consideram apenas os recursos do Orçamento Geral da União para o programa, geralmente destinados a cobrir os gastos com os subsídios às linhas de crédito. Os valores não incluem o valor dos financiamentos habitacionais concedidos pelos bancos oficiais, cujos números são divulgados a cada três meses no balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Até agora, todos os gastos do Minha Casa, Minha Vida em 2011 foram executados com restos a pagar (recursos autorizados em um ano para serem gastos nos exercícios seguintes) de 2010. Nenhum centavo do Orçamento deste ano chegou a ser aplicado no programa habitacional.

A ação com maior execução em 2011 foi a transferência de recursos para o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que totalizou R$ 1,7 bilhão. Em segundo lugar, está a subvenção econômica destinada à habitação de interesse social em cidades com menos de 50 mil habitantes, com R$ 163 milhões gastos. Em seguida vem a subvenção a projetos de interesse social em áreas rurais, com R$ 30,2 milhões.

Mais quatro ações do programa têm execução zero em 2011: a subvenção a projetos de interesse social em áreas urbanas, as transferências do Fundo de Desenvolvimento Social, a integralização de cotas do Fundo Garantidor da Habitação Popular e a equalização de juros e encargos em financiamentos para obras de infraestrutura ligadas a projetos de habitação popular.

Com orçamento previsto de R$ 12,777 bilhões este ano, o Minha Casa, Minha Vida sofreu corte de R$ 5,16 bilhões, o que reduziu a verba em 40%, para R$ 7,616 bilhões. Na época, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou que os cortes se deviam ao fato de o Congresso Nacional não ter aprovado a segunda etapa do programa habitacional. Ela também assegurou que a primeira fase do programa estava preservada e que o orçamento reduzido era R$ 1 bilhão maior que toda a verba de 2010.

O corte no Minha Casa, Minha Vida reduziu o orçamento do PAC de R$ 39,7 bilhões para R$ 34,6 bilhões. De acordo com o Planejamento, o bloqueio de recursos afetou apenas as despesas de custeio do PAC, cuja verba caiu de R$ 13,450 bilhões para R$ 8,450 bilhões. O orçamento para investimentos do PAC permaneceu em R$ 26,108 bilhões.

Os recursos para investimentos do PAC foram mantidos porque as ações do Minha Casa, Minha Vida (subsídios, subvenções e equalizações de juros) atingidas pelo corte são classificadas como despesa corrente (gastos de manutenção da máquina pública), e não como investimentos.

Com informações da Agência Brasil.

25 de abril de 2011

Fortaleza sedia o primeiro curso sobre captação de investimentos imobiliários

Com o objetivo de contribuir com a capacitação de empresários que participarão em maio da Rodada de Negócios no ADIT INVEST, a ADIT Brasil promove em Fortaleza (CE), de hoje a 27 de abril, o curso “Preparação de Projetos para Captação de Investimentos Imobiliários”.

O curso oferecerá importantes informações econômicas e financeiras que são comumente apresentadas em planos de negócios imobiliários, indicando modelos de apresentação para a captação de investimentos. O intuito da formação é proporcionar aos participantes uma compreensão ampla e aprofundada sobre a elaboração de planos de negócios imobiliários.

O programa é voltado para incorporadoras, construtoras imobiliárias, investidores, consultores, advogados, engenheiros, arquitetos, administradores e demais profissionais dos mercados imobiliário e/ou turístico com interesse em captar de investimentos. Até o final do ano, a formação acontecerá em outras nove cidades do país.

SOBRE O ADIT INVEST

Pela sua sexta edição, o ADIT INVEST (ex-Nordeste Invest) reúne os principais players dos mercados imobiliário e turístico - nacional e internacional. Programado para ocorrer entre os dias 10 e 12 de maio, em Fortaleza, o evento é dividido em três módulos: Conferência Internacional, Rodada de Negócios e Salão Imobiliário.

O ADIT INVEST reunirá mais de cem empresários, que estão entre os maiores players do mercado imobiliário do Brasil, Estados Unidos e Europa. O fundo de investimento inglês Charlemagne Capital, o grupo espanhol OHL Developments e o banco norte-americano Excend Capital já confirmaram presença.

Com informações do Jornal O Estado.

24 de abril de 2011

Almofadas: Acessório Multifuncional

Aconchego, beleza, conforto...

Nessa soma nos deparamos com um item cheio de charme na decoração: as almofadas!
Lindas, sofisticadas e cheias de bossa, elas estão cada vez mais ricas em detalhes e cores, dando um toque essencial de personalidade aos ambientes além do conforto que proporcionam a poltronas, sofás e camas. Com formatos para todos os gostos, hoje encontramos desde tamanhos tradicionais, baguetes, maxi almofadas até as quadradas do tipo futon; nesse desfile de opções sempre haverá aquela que agrada muito!

A imaginação dos criadores não cessa!

Numa busca constante de inovação são usados vários tecidos diferenciados, estampas variadas, aplicações de bordados, miçangas e botões, não parando nem mesmo nos temas mais inusitados.

Tudo isso em prol do mercado de decoração que a todo momento exige novidades...
Então, vamos investir nos detalhes, afinal, neles é que se vislumbra a essência dos donos da casa...

Com informações do Jornal O Estado.

23 de abril de 2011

Novo recurso de financiamento imobiliário cresce mais que o crédito tradicional

O sistema de financiamento imobiliário é recente no Brasil, porém, está num crescimento vertiginoso. Começou no final dos anos 90, ou seja, tem pouquíssimos anos ainda. As operações no sistema financeiro imobiliário começaram a surgir em um volume perceptível em meados dessa nova década dos anos 2000. Tendo em vista o crescente mercado imobiliário brasileiro, a procura é grande e esse novo recurso surgiu devido ao antigo recurso está em processo de esgotamento.

Os recursos das cadernetas de poupança estão se tornando insuficientes para financiar as atividades imobiliárias. É preciso surgir novas formas de financiamento e para isso foi criado o SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário), onde novos mecanismos foram criados, legislação e normas do conselho monetário do Banco Central específicas, estimulando a atuação do mercado imobiliário em parceria com o mercado de capitais. “A parceria não é só com o sistema operacional de crédito tradicional, aquele crédito dado pelo banco, o banco analisa o cadastro, analisa o crédito, concede ou não. Agora, o caminho está sendo pelo mercado de capitais. As pessoas têm que criar novas formas, novos procedimentos, novas estruturas capazes de buscar recursos no mercado de capitais, porque o crédito tradicional está se estaqueando. A caderneta de poupança está crescendo menos de 20%, enquanto o SFI cresce 40, 50%”, analisou o vice-presidente da hipotecária imobiliária Domus, Geraldo Majela.

COMO FUNCIONA

Qualquer empresário, não necessariamente um empresário incorporador de imóveis, que precisar de recursos, investimento na área imobiliária para fazer um shopping ou hospital, o que for, desde que seja imóvel, pode procurar uma companhia hipotecária para conceder o financiamento. “Digamos que a Domus não dispõe o dinheiro, ela vai buscar o recurso no mercado de capitais e articular todos os parceiros necessários da operação, de forma que o empresário seja atendido”, argumentou Majela. E completou: “A operação é estruturada e tudo acontece no mesmo dia”.

CRÉDITO IMOBILIÁRIO DIFERENCIADO

Esse tipo de crédito imobiliário é diferenciado devido a sua complexidade. No crédito tradicional, o empresário vai ao banco e o banco analisa se ele tem ou não condições financeiras de fazer o empréstimo. Ele olha a capacidade de pagamento do vendedor.

Nessa nova operação, não. “Eu olho menos o empresário, eu olho também, mas eu olho mais a operação, se for um empreendimento bastante viável eu posso financiar um volume grande a um empresário pequeno ou médio. Por que a operação é o que me dá mais tranquilidade. Analiso a operação, o projeto, tomamos uma série de cuidados para minimizar o risco da operação. E o empresário tem chance de receber o crédito com custo baixo, se a operação for boa”, explica Majela, garantindo que o principal foco é o projeto, o empreendimento.

NOVO MERCADO

Havia uma escassez de crédito. O pequeno e o médio empresário tinha dificuldade de conseguir recursos. Alguns especialistas apontam que a tendência é o método tradicional acabar. O governo vendo esse método tradicional escasso, criou uma alternativa. Parece ser mais complexa, mas a partir da segunda operação já dá para entender melhor.

Ela é mais complexa porque envolve um número maior de agentes. No tradicional é somente empresário e o banco. “O empresário chega com a proposta para companhia hipotecária e mostra seu projeto. A companhia hipotecária procura um investidor e mostra a operação para ele. Vamos numa empresa para analisar a classificação de risco dessa operação, é feito, a partir daí um relatório. Temos que ir na CETIP para registrar, liquidar a operação e depois que ser aprovado na CVM. Então, tem uma atuação de harmonizar os interesses para poder viabilizar as operações. Por isso, o empresário se mantêm no crédito tradicional, porque ele não conhece, é difícil para entender todo esse processo”, afirma o vice-presidente da companhia hipotecária Domus que se prepara para atuar no Ceará e já tem possível cliente, como é o caso do diretor da Fibra Eugênio Montenegro.

“A burocracia de financiamento é menor, a análise é mais rápida e há a possibilidade da companhia hipotecária financiar 100% do empreendimento, inclusive o terreno. Os bancos são mais restritivos. Especificamente, eles reservaram 100 milhões de reais para pequenos e médios empresários aqui no Ceará. E estamos em análise. Se der tudo certo, daqui a dois ou três meses a Fibra assinará o primeiro contrato com a Domus”, adiantou Montenegro.

O mercado imobiliário passa por um forte crescimento no Brasil, o dinheiro da poupança, do FGTS, são recursos que deverão ficar escassos até 2013. Novas fontes deverão substituir esse recurso, e uma delas é a companhia hipotecária, de onde vem dinheiro de fundos.

Com informações do Jornal O Estado.

22 de abril de 2011

Parte do mercado imobiliário deve voltar a atender só alta renda

Uma parte do mercado imobiliário deve voltar a direcionar os empreendimentos para clientes de alto padrão, chamados tradicionais, depois de atender por um tempo a demanda da população de menor poder aquisitivo.

De acordo com o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, anos atrás, as incorporações sobreviviam no mercado imobiliário nos segmentos de classes de maior poder aquisitivo, com atuação tradicional em nichos de 3 e 4 dormitórios. No entanto, a ascensão das classes emergentes agregou uma nova e significativa demanda, que fez com que o mercado se voltasse à ela.

“Imóveis considerados econômicos precisam de estrutura empresarial específica, com adoção de tecnologia de produção em escala e até com percepção de redução das margens”, afirma Petrucci, complementando que algumas empresas voltarão a atender o mercado tradicional, de maior poder aquisitivo.

No mercado, conta ele, irão conviver empresas que terão como público-alvo as camadas populares e aquelas que voltarão a buscar mais o mercado tradicional.

Mercado imobiliário

No primeiro bimestre, o mercado imobiliário registrou redução de 38,2% nas vendas na cidade de São Paulo, frente ao mesmo período do ano passado.

Para Petrucci, é prematuro afirmar que este desaquecimento irá se consolidar nos próximos meses do ano, apesar de que em março, com influência do Carnaval, os resultados não devem mostrar a mesma desenvoltura dos anos anteriores.

Ele disse ainda que as medidas tomadas pelo governo para conter a inflação, controlando a demanda, não atingiram o setor, que continua a operar financiamentos imobiliários de forma abundante. Entre as medidas, estão as macroprudenciais tomadas em novembro do ano passado e as para conter a entrada de recursos externos.

Dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) mostram que, em fevereiro, cresceu 72,1% a concessão de empréstimos com recursos das cadernetas, frente ao mesmo período do ano passado, para R$ 5,1 bilhões.

Com informações do InfoMoney.

21 de abril de 2011

Quem paga pelos reparos feitos em um imóvel alugado?

Basta iniciar uma conversa sobre locação de imóveis para surgirem alguns temas que são verdadeiros campeões de audiência. Especialmente em época de chuvas e ventanias, tem sempre alguém que pergunta: quem paga pelo conserto de telhados e janelas? E quem paga pelos reparos de outros itens da casa?

Basicamente, o locador -ou seja, o proprietário- paga pelo reparo de todos os itens estruturais do imóvel. Assim, tudo que se referir ao prédio propriamente dito (sim, inclusive os telhados, as paredes, os muros) será consertado por ele, que é o responsável por manter a forma e a estrutura do imóvel durante todo o período da locação.

É interessante lembrar que essa obrigação do locador abrange, também, os vícios e os defeitos anteriores à locação. Por exemplo, uma sacada que no início da locação já estava prestes a cair (embora o problema estivesse oculto) e que venha a desmoronar, será recuperada pelo locador.

Um alerta: se o locatário observar a existência de algum problema no imóvel, deverá se comunicar com o locador urgentemente, seja porque este é o único jeito de saber o que deve fazer, seja porque a demora pode piorar o problema, passando o locatário omisso a responder pelas consequências. Exemplificando: um telhado arrebentado deverá ser reconstruído por conta do proprietário; mas, se ele não for informado e o rombo aumentar, ou ainda se as paredes e pisos forem danificados pela chuva, o locatário (e não o locador) é que findará responsabilizado (qualquer advogado dirá: lógico, o direito não socorre a quem dorme).

O locatário também arca com despesas, porém somente aquelas referentes à manutenção do imóvel.

O locatário pagará, ainda, as obras relativas à recomposição do imóvel quando for responsável por algum dano. Nesta condição, entram incontáveis exemplos (as pessoas são criativas), podendo-se ilustrar com danos ao encanamento causados por coisas descartadas em vasos sanitários e ralos (é incrível a variedade de objetos encontrados em perícias).

Fazem parte desse grupo os telhados avariados devido a instalações mal feitas ou incompatíveis com o local; as paredes derrubadas sem autorização e as portas quebradas por mau uso (inclusive aquelas danificadas por animais). Quando isso acontecer, qualquer que seja a parte danificada do imóvel, o locatário arcará com os custos da recomposição.

Finalizando, um aspecto: em caso de imóvel que esteja em más condições antes da locação, nada impedirá que se combine que o locatário arcará com as obras de todo gênero, inclusive as estruturais. Porém, essa previsão deverá constar, muito claramente, no contrato de locação.

Com informações da UOL.

20 de abril de 2011

Venda de imóveis novos recua no primeiro bimestre do ano em São Paulo

Nos dois primeiros meses do ano, foram comercializados na capital paulista 2.699 imóveis residenciais novos. De acordo com levantamento feito pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação), o número apresenta recuo de 38,2% ante as 4.366 unidades vendidas em 2010.

O VSO (Vendas sobre Ofertas), que mede o desempenho entre o total de unidades vendidas e a oferta existente, ficou na média de 10% no bimestre inicial deste ano, inferior aos 16,2% do mesmo período de 2010.

Embora o cenário de queda predomine, os lançamentos cresceram neste início de ano, de acordo com dados apurados pela Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio). No bimestre, foram registradas 3.503 unidades residenciais lançadas na cidade, enquanto o total disponibilizado no primeiro bimestre do ano passado foi de 2.234 moradias.

A alta de 56,8% no total lançado no bimestre, comparado com o mesmo período de 2010, ocorreu em consequência da elevação de produtos colocados no mercado em fevereiro, de 2.902 imóveis (aumento de 382,9% sobre janeiro último).

Comparações

Somente no mês de fevereiro, foram comercializadas 1.869 unidades, volume 125,2% superior ao de janeiro (830 unidades), porém 34,6% abaixo do registrado no mesmo período de 2010. O VSO médio da cidade de São Paulo foi de 13,2%, diante dos 6,7% de janeiro e dos 21,1% de fevereiro de 2010.

O nicho de 2 dormitórios ocupou novamente a liderança em termos de comercialização, com escoamento de 777 unidades, equivalente a 41,6% do total. Imóveis de 3 dormitórios aparecem em seguida, com 603 unidades e 32,3% de vendas do mês.

Das unidades negociadas em fevereiro, 89,1% possuíam área útil de até 130m² – ou seja, 1.666 imóveis em relação ao total de 1.869 comercializados. Unidades novas com área entre 45m² e 65m² mereceram destaque, com 38,8% (725 imóveis) do total negociado.

Região Metropolitana

Considerando toda a Região Metropolitana do estado paulista, em fevereiro, a venda de 3.728 unidades significou alta de 47,1% sobre o total escoado no primeiro mês do ano (2.535 imóveis).

Frente ao mesmo período do ano passado, houve redução de 31,7%, quando foram vendidas 5.459 unidades. Metade das vendas foi concentrada na cidade de São Paulo.

Segundo o Secovi, o comportamento reflete a nova condição do município, que chegou a representar mais de 70% das vendas até 2005, mas perdeu espaço para cidades vizinhas, devido à escassez de terrenos que viabilizem empreendimentos dentro dos padrões urbanísticos impostos pela prefeitura.

Com informações da UOL.

19 de abril de 2011

Saiba como escolher a roupa de cama e ter qualidade ao dormir


Nem sempre produtos mais baratos são a melhor opção, especialmente quando se trata de roupa de cama.

Enquanto os lençóis de boa qualidade podem acompanhar você e sua família por longos anos proporcionando noites de sono mais confortáveis, produtos de qualidade inferior não só podem se tornar ásperos e provocar alergias - mesmo com pouco tempo de uso - como também costumam se desgastar rapidamente, precisando ser trocados.

Você pode economizar e ir renovando seu enxoval de roupa de cama aos poucos. Que tal comprar um jogo de bons lençóis por mês? Mas, antes de decidir quais os tipos de lençóis se adequam melhor ao seu perfil, é preciso conhecer mais sobre os produtos disponíveis.

No mercado encontramos roupas de cama fabricadas com fibras naturais, artificiais e sintéticas. Entre os tecidos naturais mais conhecidos estão o algodão, o cânhamo, o linho, a seda e a lã. São chamadas de artificiais as fibras que tentam imitar materiais naturais, como é o caso da viscose, que se assemelha à seda. O material sintético mais conhecido e amplamente difundido graças ao seu baixo custo é o poliéster, que possui as vantagens de secar mais rápido e não amassar, porém não é indicado para regiões muito quentes, pois não dissipa o calor da pele em contato com a roupa de cama.

Embora cada uma delas apresente determinadas vantagens, as fibras de algodão ainda garantem maior conforto na hora de dormir, pois são mais macias, absorvem com facilidade o suor e permitem que o ar circule proporcionado frescor especialmente desejado em noites mais quentes.

Os lençóis de algodão egípcio são conhecidos como os melhores do mundo graças à alta qualidade da matéria-prima com que são fabricados garantindo maciez, leveza e brilho. As roupas de cama produzidas com esse tipo de algodão possuem fibras mais longas que previnem que sua superfície se torne áspera.

Outro algodão de alta qualidade é o Prima Cotton, encontrado em várias partes do mundo e, assim como no algodão egípcio, as fibras têxteis fabricadas com esse material possuem comprimento adequado para garantir maciez, brilho e durabilidade.

Com informações da UOL.

18 de abril de 2011

Fortti lança duchas higiênicas


A Fortti, marca com o endosso da Lorenzetti e desenvolvida para atender as classes sociais C e D, amplia o seu mix de produtos e apresenta ao mercado suas primeiras duchas higiênicas.

Inovadores, os produtos são os únicos do segmento competitivo com derivação para a caixa acoplada, característica que permite a instalação da ducha higiênica junto à caixa acoplada, sem necessidade de um ponto exclusivo de água.

Com preços acessíveis, as duchas higiênicas possuem design moderno e camada extra de brilho, que exalta suas formas e cores. As peças brancas recebem também aditivo anti-UV, que evita o amarelamento das peças pela exposição constante ao sol ou à luz artificial. Práticas, possuem também gatilho com trava, que facilita o manuseio; produção totalmente nacional e 12 anos de garantia.

Disponíveis nas linhas Brio e Bric, ambas possuem mecanismo de vedação cerâmica com ¼ de volta, ficando a diferença no design das manoplas: a da linha Bric tem forma de haste de comando, que possibilita o acionamento com um simples movimento de 90º; já a linha Brio, é caracterizada pela tradicional manopla em formato de “cruzeta”.

Com informações do Jornal O Estado.

17 de abril de 2011

Adesivos decorativos grudou pra valer


Uma maravilhosa ideia que chegou a Fortaleza são os adesivos de parede, que dão um charme a mais a qualquer ambiente, como um quarto de crianças e adultos e até mesmo para dar uma repaginada em outros ambientes da casa, sendo uma alternativa muito utilizada nos dias atuais.

O uso de adesivos decorativos é uma técnica que agrega estética e praticidade com tranquilidade. O recurso permite reverter às alterações feitas ao longo do tempo de maneira simples. Sejam empreendimentos residenciais ou comerciais, o que interessa ao público hoje é fugir da mesmice.

Já imaginou mudar seu ambiente em um piscar de olhos? E grudar Charles Chaplin, Audrey Hepburn ou você mesmo na parede? As possibilidades são infinitas e a criatividade é o seu guia. Uma ideia, na teoria bem simples, chegou ao mercado e grudou pra valer. Os adesivos de parede são grandes soluções para dar um novo “figurino” aos ambientes, sem causar danos aos espaços.

De acordo com a proprietária da loja Stickers Express, Tereza Azambuja, esse tipo de decoração é procurada por públicos distintos e vai desde a pessoa que tem um imóvel pequeno até grandes empresas. A Stickers Express abriu sua portas em Fortaleza há 9 anos e é sinônimo de sucesso e estilo.

Com informações do Jornal O Estado.

16 de abril de 2011

Inauguração do Espaço J. Simões


A J. Simões Engenharia em comemoração aos seus 25 anos de sucesso, realizou no dia 31 de março a inauguração do seu novo stand de vendas denominado Espaço J. Simões, local onde os profissionais do setor e os clientes encontram todos os empreendimentos da construtora em um só lugar, além de disponibilizar salas para reuniões, escritório e um amplo salão onde ficam disponibilizadas as maquetes e material publicitário dos empreendimentos. O evento foi organizado pela Priscila Eventos.

Confira matéria no site do Jornal O Estado: http://www.oestadoce.com.br/?acao=noticias&cadernoID=15&supl=true

15 de abril de 2011

Preços da construção civil devem subir, diz FGV

O Índice Nacional da Construção Civil (INCC) deve voltar a subir nos próximos meses, acredita o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros. Em março, o índice registrou alta de 0,43%, superior aos 0,28% de fevereiro. Desde dezembro, o indicador vinha apresentando trajetória de queda, que não deve se verificar no próximo mês, devido ao reajuste salarial de trabalhadores das obras.

A mão de obra representa metade do peso do índice e já acumula 8,85% de alta em 12 meses. Em março, a alta foi de 0,37%, ante os 0,02% do mês anterior. "O setor está aquecido e vai manter o INCC forte. O custo da mão de obra está crescendo acima da inflação. Todas as negociações salariais deste ano estão em torno de 9% ou 10%", disse Quadros.

Já o grupo de materiais e equipamentos passou de 0,56% para 0,52%, enquanto os serviços recuaram de 0,45% para 0,34%. Materiais, equipamentos e serviços avançaram 5,49% em 12 meses.

Também no período de um ano, o INCC acumula alta de 7,1%. "O INCC está muito próximo ao seu limite inferior, em torno de 7%", disse.

Com informações de Infoimóveis.

14 de abril de 2011

Minha Casa, Minha Vida pode priorizar famílias chefiadas por mulheres

O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida ganha novos moldes a partir da Medida Provisória 514/10, que tranca a pauta da sessão ordinária do Plenário.

Pela nova regra, estabelece-se prioridade de atendimento às famílias chefiadas por mulheres e às desabrigadas que residam em áreas de risco e insalubres ou tenham sido desalojadas por isso. Está prevista ainda a construção ou reforma de dois milhões de moradias entre 2011 e 2014.

Segundo informações da Agência Câmara, o texto aumenta de R$ 14 bilhões para R$ 16,5 bilhões os recursos que a União poderá transferir ao FAR (Fundo de Arrendamento Residencial), uma das fontes de financiamento do programa.

Projetos

Outro destaque no Plenário é o Projeto de Lei 1481/07, que permite o uso de recursos do Fust (Fundo de Universalização de Serviços de Telecomunicações) para financiar serviços como a internet de banda larga. A princípio, as escolas públicas da zona rural teriam prioridade.

A medida, no entanto, ainda segue aberta, por conta de discussões envolvendo o PSDB e o PT. A oposição quer proibir o uso dos recursos (R$ 9,6 bilhões até 2010) pela Telebrás. Já o partido governista defende que isso seja possível para a empresa gerenciar a expansão do serviço no âmbito do Programa Nacional de Banda Larga.

De acordo com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o Ministério da Fazenda quer rediscutir o projeto. Nesta semana, o PL 4361/04, que regulamenta o funcionamento das lan houses, também poderá ser analisado.

Com informações de Infoimóveis.

13 de abril de 2011

Sudeste é a região mais cara para construir: R$ 818,49 por metro quadrado

Pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela que o custo do metro quadrado na região chegou a R$ 818,49, incluindo materiais e mão de obra, enquanto que o custo médio nacional atingiu R$ 775,43 em março.

Em seguida estão as regiões Norte, onde o valor do metro quadrado alcançou R$ 783,20; Centro-Oeste, onde os custos atingiram R$ 757,88; e Sul, com o metro quadrado a R$ 756,46. Os moradores do Nordeste, por sua vez, foram os que pagaram menos na hora de construir no mês passado: R$ 734,10.

Em março, o maior aumento de custos, em relação ao mês anterior, ficou com a região Sudeste, onde a alta foi de 1,05%. Já a variação do Norte foi a menor do mês, de 0,12%. Por sua vez, no Centro-Oeste, o índice variou 0,14%; no Sul, 0,30%; enquanto no Nordeste a variação foi de 0,13%.

Por estado

Ao analisar os dados por estado, o Rio de Janeiro registrou a maior variação mensal, de 4,92%, devido aos reajustes salariais. A segunda maior elevação ficou com o Acre, que registrou variação de 0,62% no mês passado, na comparação com fevereiro.

Na outra ponta, as menores elevações ficaram com Roraima (0,01%) e Amazonas (0,02%). O estado do Maranhão não variou, enquanto o Ceará registrou queda de 0,05% nos custos, no período analisado.

Com relação ao estado mais caro para se construir, o Rio de Janeiro ficou em primeiro lugar, com R$ 891,42. Por outro lado, o Espírito Santo registrou o menor custo, de R$ 685,18.

Índice

O Índice Nacional da Construção Civil engloba o preço dos materiais e mão-de-obra, que ficaram, nesta ordem, 0,16% e 0,98% mais caros em março.

Com informação de Infoimóveis.

12 de abril de 2011

Empréstimos da CEF para casa própria mantêm ritmo de contratações de 2010

Passados três meses de 2011, a CEF (Caixa Econômica Federal) emprestou R$ 14,7 bilhões em crédito para brasileiros realizarem o sonho de adquirir a casa própria.

O montante, segundo balanço divulgado a poucos dias, mostra a manutenção do ritmo de contratações apurado no mesmo período do ano passado, quando a instituição havia emprestado R$ 14,6 bilhões.

SBPE e FGTS

De modo geral, R$ 7,7 bilhões do total emprestado foram provenientes do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) e R$ 6,8 bilhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O restante refere-se a recursos de outros programas.

No primeiro trimestre de 2011, a CEF assinou 226.381 contratos, sendo que do total movimentado 56% foram destinados para os imóveis novos, o que equivale a R$ 8,1 bilhões.

“Esses resultados demonstram a sustentabilidade do ciclo virtuoso do mercado imobiliário e reafirmam nossas expectativas quanto a um bom desempenho do crédito habitacional para o ano de 2011”, disse o presidente da instituição, Jorge Fontes Hereda.

Minha Casa, Minha Vida

Ainda conforme os números divulgados pela CEF, à nova versão do Minha Casa, Minha Vida já foram disponibilizados R$ 4,6 bilhões, com 64.422 unidades.

Considerando os dois anos de criação do programa, mais de 1 milhão de moradias já foram financiadas.

Com informação do Infoimóveis.

11 de abril de 2011

As calçadas são responsabilidade do dono do terreno? Quais são os revestimentos mais indicados?


Na maior parte do Brasil, as calçadas não são padronizadas. Isso quer dizer que cada lote urbano é responsável pela execução e manutenção do trecho a sua frente, como se fosse parte do próprio terreno. Em muitas cidades do mundo, entretanto, isso é diferente. Em alguns casos, o poder público é o responsável pelas calçadas; em outros, o proprietário do lote tem o dever de construir e conservar o pavimento, mas deve obedecer um padrão rígido para garantir que todas as calçadas sejam iguais.

A padronização das calçadas em termos de dimensões, forma de vencer desníveis, acessos e acabamentos tende a criar uma paisagem urbana mais lógica que agrada muito as pessoas por passar uma imagem de limpeza e organização urbana. Há muitos arquitetos que pensam que essa deveria ser a forma a ser adotada nas cidades brasileiras. Existem alguns exemplos notórios como o calçadão da praia de Copacabana (de Burle Marx), a Avenida Paulista ou a recente reforma da Rua Oscar Freire (esta última, com projeto do arquiteto Héctor Vigliecca) que têm suas calçadas padronizadas.

Mas não é o que acontece na imensa maioria das vias. Quem realmente reina nas calçadas brasileiras é a diversidade.

Por partes

Embora pareça uma coisa só, a calçada é composta de várias partes, a começar pela guia, que é o encontro da calçada com a rua. A guia pode ser normal ou rebaixada (para a entrada de veículos) e usualmente é de granito, como um grande pedaço de paralelepípedo, ou de concreto (forma mais comum e contemporânea). Possui um padrão rígido que deve ser respeitado porque parte da rua, tem relação com a altura da porta dos carros e é importante na condução das águas das chuvas.

Materiais

Outras partes da calçada são a pavimentação (a área onde de fato caminhamos), os desníveis (que podem ser em forma de pequenas rampas ou degraus) e os encontros da pavimentação com os vizinhos, nas extremidades do lote e com a própria edificação e suas entradas. Por fim, existem os furos na calçada para implantação de uma árvore ou jardim.

A pavimentação é o primeiro item a ser pensado, uma vez que todas as outras questões vêm um pouco a reboque dessa decisão. As possibilidades de tipos de piso são extremamente amplas, e variam bastante em questões relativas a preço, manutenção, qualidade e resistência ao tempo.

Materiais como mosaico português (como o usado no calçadão de Copacabana), paralelepípedos, concreto intertravado, placas de concreto, ladrilhos hidráulicos, pedra miracema, porcelanatos rugosos, basalto, cimentado são alguns exemplos das muitas possibilidades de calçamento existentes. É bastante importante que o material jamais seja muito liso, pois a calçada pode ficar escorregadia durante uma chuva.

Encontros

É imprescindível usar um material durável e desconfie de revestimentos finos demais. Tenha em mente que as calçadas são bastante solicitadas pelos passantes, veículos e exposição a intempéries.

Os encontros com os pisos dos vizinhos são muito importantes e devem ser bem detalhados porque, do contrário, esses serão provavelmente os primeiros a revelar problemas no futuro. O encontro de materiais diferentes é sempre um ponto sensível na construção civil por isso, sempre que possível, procure usar o mesmo material da calçada do vizinho.

No caso de uma árvore ou jardim, procure sempre realizar uma limitação clara, e talvez uma mureta de concreto ou alvenaria, de forma a deixar o piso requadrado, pois este também é um ponto vulnerável por conta das chuvas e raízes das plantas.

Muitas prefeituras disponibilizam em seus sites guias de como realizar sua calçada da forma apropriada, até com indicação dos materiais que seriam os desejados pela municipalidade. As calçadas são importantíssimas para a cidade. Até quem nunca sai a pé em algum momento vai ter de caminhar por uma calçada e quanto mais bem feitas todas elas forem, mais agradável será viver em sua cidade.

Com informações da UOL.
Foto: Júlia Moraes.

10 de abril de 2011

Beleza e segurança sob medida


Fabricados em muitas formas e materiais, os portões residenciais podem oferecer mais do que elegância e proteção à residência. Por isso, confira as dicas e acerte na escolha.

Beleza e segurança para a entrada da residência. Geralmente, essas são as características consideradas para a escolha de um portão. No entanto, especialistas no assunto destacam que outros fatores também são fundamentais para garantir praticidade e funcionalidade ao produto. Para eles, é preciso ficar atento à quantidade diária de acionamentos para optar pelo motor; ao tipo de abertura de acordo com o espaço disponível; ao material de fabricação; às cores, texturas, visores e ventilação; à necessidade de acesso (porta integrada ou lateral); e à velocidade de movimentação, que deve ser maior na abertura e menor no fechamento para evitar acidentes. Veja, a seguir, algumas dicas para optar pelo portão certo para a sua casa.

Materiais

Segundo o executivo de vendas da Hörmann Brasil Fernando Enns, os modelos fabricados com chapa de aço, assim como aqueles com perfis de alumínio, têm a vantagem de cobrir vãos maiores e suportar maior carga de vento. "Os de alumínio são ainda mais leves", lembra.

Porém, a gerente de vendas da Portão Forte, Daniela Albuquerque, afirma que os modelos de alumínio têm custo superior e resistência inferior quando comparados a outros materiais. "A madeira tem valor intermediário, poucas opções e menor durabilidade. Já o aço conta com uma resistência superior, custo inferior aos demais, grande variedade de modelos e durabilidade intermediária", completa.

Na produção de portões, vale lembrar que o aço é subdividido em comum (ferro) e galvanizado. A diferença está no processo a que o material é submetido. "O aço galvanizado possui durabilidade contra corrosão de até dez anos por conta do acréscimo de zinco à sua superfície", finaliza Daniela.

Sistemas de acionamento

Os modelos podem abrir e fechar por meio de controle remoto, botoeira (botão) simples, botoeira com senha de acesso e leitura biométrica (digital). Quanto à forma de abertura, existem os portões corrediços, basculantes, de enrolar, pivotantes (duas folhas que se abrem para fora) e bipivotantes ou seccionais (sobem verticalmente e correm horizontalmente junto à laje da garagem).

"Os mais comuns são os portões basculantes, erguidos por meio de mecanismo de contrapeso, e os deslizantes, que abrem lateralmente correndo sobre trilhos. Para cada um existe um motor adequado para o tempo de abertura, que deve ser indicado pelo fabricante", esclarece Daniela.

Com informações da UOL.

9 de abril de 2011

Acessórios e adornos valorizam a decoração


Que tal imaginarmos uma Sala de Estar com apenas os móveis e mais nada, já pensou, o ambiente ficaria sem vida. Então quando mencionamos decoração de interiores, imaginamos não só nos móveis, mas também em todos os seus complementos, notadamente dos adornos, que são enfeites que valorizam e dão um charme maior ao ambiente.

Os adornos devem complementar a decoração com um mínimo de interferência na funcionalidade do espaço. Comprovando a afirmação imaginemos colocar uma mesa de um grande Designer e enchê-la com tantos adornos, deixando-a totalmente tomada, você verá que ambos perderam toda a sua beleza, pois um ofuscou o outro e os dois ficaram sem valor. Então, é sempre bom ter um acompanhamento de um bom profissional ou na própria loja, tem pessoas qualificadas que orientaram na hora da compra.

Quando decoramos, evidenciamos diversos tipos de adornos que podem valorizar espaços, a ponto de criar uma nova estética visual, dando nova vida, personalidade e identidade para cada ambiente. Seja na decoração da casa, apartamento, sala, quarto, home theater ou do quarto do bebê. Boas compras!!

Com informações do Jornal O Estado.

8 de abril de 2011

Expansão Imobiliária: Cocó atrai novos moradores


Arborizado, perto do mar, rodeado por shoppings, escolas, faculdades, hospitais, restaurantes e supermercados. Engloba em torno de si a Aldeota, Água Fria e Praia do Futuro. Todos esses fatores tornam o Cocó um bairro privilegiado. Diferente do seu vizinho, o Papicu.

Para reconhecer a diferença, basta trafegar na Av. Santos Dumont sentido praia, do lado esquerdo da avenida, com alguns poucos prédios antigos, é o Papicu. Em contrapartida, o Cocó fica no lado direito, apresentando ampla área de lazer, com prédios novos, entre compactos e luxuosos.

MORAR BEM. MORAR PERTO DE TUDO

Como de costume, todos esses fatores têm origem histórica. Os bairros mais requisitados de Fortaleza como a Aldeota e o Meireles saturaram. Não havia mais local para construir casas, e os poucos locais que existiam ali eram muito caros.

Quando a Santos Dumont foi construída, as pessoas observaram que do lado esquerdo estava instalada a favela Verdes Mares e do lado direito não tinha nada. Foi então que se iniciou o loteamento daquela área. Muitas casas passaram a ser construídas e atualmente, não há mais terrenos baldios. Não é difícil ver novas construções nos arredores do parque. O bairro está se tornando quase que totalmente predial. Só na rua Bento Albuquerque é possível ver praticamente uma construção por quarteirão.

Embora haja uma predominância de construções com fins residenciais, houve também uma expansão da oferta de serviços e comércios, fazendo com que o lugar se torne ainda mais atraente. É o importante fenômeno “morar perto de tudo”.

PÚBLICO ALVO

Os apartamentos que hoje custam em torno de R$ 800 mil, um milhão, um milhão e duzentos (alto padrão) e outros de R$ 200 a R$ 350 mil (compactos) nas ruas mais nobres do bairro como a Padre Antonio Tomás e Bento Albuquerque abrangem famílias de classe média e, principalmente, classe média alta.

O empresário Thales Prado morava com os pais no Meireles. Recémcasado, não hesitou em fazer a mudança para o Cocó e se diz bastante satisfeito. “Vim morar aqui por ser um bairro muito bem localizado, com tudo perto, e também por ser uma região em expansão e de boa infraestrutura. Sempre tem um prédio sendo construído, o metro quadrado da região está se valorizando, há muito investimento por parte das construtoras. Comprei o meu imóvel há dois anos e o valor de mercado dele atualmente aumentou de forma considerável”, comemora.

CONTRAPONTO

Para o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Ceará (CRECI-CE), Apollo Scherer, algumas restrições impossibilitam a comparação entre o Parque do Cocó à Beira Mar “O Parque do Cocó tem uma grande limitação quando comparado com a Av. Beira Mar. Não pode ser frequentada a noite, com exceção de alguns poucos pontos”, destacou.

Além disso, alguns moradores reclamam do trânsito em demasia, e vale ressaltar que em algumas épocas do ano, aparecem muriçocas que incomodam. Porém, segundo os residentes, a vista do Parque do Cocó, a área de lazer gratuita e a localização compensam.

Com informações do Jornal O Estado.

7 de abril de 2011

Mulheres ganham espaço no mundo do design, mas topo ainda é dos homens


Estudantes de design de mobiliário carregam projetos para o ateliê na Rhode Island School of Design, nos Estados Unidos, onde 68% dos estudantes são mulheres.

Tudo começou um mês atrás, quando me pediram para compilar uma lista de 20 designers que irão influenciar o design na próxima década, ao lado de Paola Antonelli, curadora sênior de design no MoMA de Nova York. Depois de semanas trocando e-mails com idéias, a lista estava em fase de conclusão e procurávamos por eventuais omissões.

Uma preocupação era se havíamos incluído designers de disciplinas suficientes, especialmente as novas, que serão cada vez mais importantes no futuro. Outra preocupação era geográfica. Havia muitos designers da Europa Ocidental e da América do Norte? E poucos vindos dos centros de design emergentes na Europa Oriental, África, Ásia e América Latina? Ao mesmo tempo, logo percebemos que não precisaríamos nos preocupar com um problema que tradicionalmente vem atormentando as tais listas. Não houve falta de mulheres.

Nossa lista estava equilibrada entre os sexos. Nenhuma surpresa nisso, você pode pensar. Por que a divisão de gênero no design seria diferente do resto da população mundial? Mas já foi um dia. Quantas mulheres designers você vê nos livros de história do design? Não muitas.

O design tem sido um mundo masculino desde a Revolução Industrial. Mesmo no século 20, as poucas mulheres bem-sucedidas costumavam trabalhar com colaboradores do sexo masculino, que geralmente as ofuscavam. Tome como exemplo Lilly Reich, a principal designer da maioria dos móveis costumeiramente atribuídos a Mies Van Der Rohe. Ou Charlotte Perriand, que foi relegada a um similar papel de coadjuvante com Le Corbusier e seu amante Edouard Jeanneret. O mesmo destino sobreveio Ray Eames, esposa do (mais) famoso Charles.

Com informações da UOL.

6 de abril de 2011

Financiamento de imóvel com recurso da poupança cresce 72% em um ano

Em fevereiro, foram emprestados R$ 5,14 bilhões de recursos da poupança para financiamentos imobiliários, uma alta de 72% frente ao mesmo período do ano passado e de 10,5% em relação a janeiro deste ano.

Desta forma, o saldo de financiamentos dos últimos 12 meses atingiu R$ 60,1 bilhões, uma alta de 66% em relação aos 12 meses finalizados em fevereiro de 2010, segundo os dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

Unidades financiadas
O número de unidades financiadas em fevereiro somou 35 mil. Em comparação com fevereiro de 2010, houve crescimento de 41%. Em relação a janeiro, quando 33 mil unidades foram financiadas, houve alta de 6%.

Em 12 meses, foram financiados 442 mil imóveis, resultado 40% superior ao dos 12 meses anteriores. Este resultado, segundo a Abecip, se deve aos bons resultados de 2010 e ao início positivo de 2011.

Captação líquida
Em fevereiro, a captação líquida da poupança (depósitos menos saques) foi negativa em R$ 362 milhões, sendo que já havia sido negativa em no mês anterior, em R$ 200 milhões.

“Historicamente, janeiro e fevereiro apresentam captação líquida negativa ou baixa, porque os poupadores estão sujeitos ao pagamento de IPTU, IPVA, matrículas escolares etc (...) Outro ponto que pode influenciar a captação da poupança, não apenas no início de cada ano, é a elevação das taxas de juros, abrindo espaço para a migração de ativos para outras modalidades de aplicação”, diz a Abecip.

O saldo das contas de poupança atingiu a marca de R$ 302 bilhões em fevereiro e superou em 17% o saldo do segundo mês do ano passado.

Com informações da UOL.

5 de abril de 2011

Como guardar utensílios e roupas sem atulhar o apartamento de armários?


Prateleiras aramadas são de fácil instalação e, com simples ganchinhos, dá para pendurar panelas na estrutura. No foto, detalhe da cozinha do apartamento reformado por Marcel Steiner.

Espaço dentro de casa está cada vez mais difícil. Os apartamentos de hoje estão menores que os de antigamente e nunca cabe tudo que a gente precisa. Sem armários planejados então, aí é que a coisa complica.

Aqui em casa, por exemplo, tive poucos nichos para fazer uma boa marcenaria. Mas consegui contornar a falta de armários com algumas soluções de baixo custo. Se você tem o mesmo problema, veja abaixo algumas dicas para criar espaços para guardar roupas, acessórios de cozinhas e toda tranqueira que a gente gosta (e precisa) ter em casa.

Cozinha

É na cozinha que mora o problema maior. Onde guardar panelas, pratos e talheres se não há armários? Uma estante metálica oferece a mesma ajuda na cozinha. Ela é perfeita para pratos, tigelas e copos.

Gosto muito de usar prateleiras aramadas, de fácil instalação. Além do espaço da prateleira propriamente dita, é possível adicionar ganchinhos na estrutura, para pendurar as panelas. O ganho de espaço é fantástico. E com pouco dinheiro, você cria um paneleiro muito prático.

Se ainda existem paredes livres, aproveite para pendurar os acessórios. Com preguinhos comuns, pendure as peças mais divertidas e coloridas: abridores de lata, conchas, descascador, peneiras e pegadores. O efeito visual é bacana.

Sala de estar

Estantes são muito úteis em uma sala. Além de bonitas, são excelentes para guardar DVDs, livros, notebooks, garrafas de bebidas e caixas. Existem modelos metálicos disponíveis no mercado por ótimos preços. Dá para comprar pela internet e escolher inclusive a cor. Se a sua casa tem uma pegada mais jovem, explore as cores mais fortes, como vermelho, amarelo ou laranja. Fica divertido e ainda deixa a sala mais descolada.

O segredo da estante é a organização. Para não ficar com cara de improvisado, é importante manter tudo em ordem. Não podemos esquecer que as estantes deixam tudo à mostra. Intercale objetos bacanas com livros e DVDs bem arrumados. No caso de bebidas, uma bandeja de madeira pode ser usada como bar. E capriche nos acessórios.

Estantes também servem para deixar o som, o roteador e notebooks. Assim fica tudo à mão, bem acessível. Também gosto de deixar a caixa de ferramentas e a furadeira aparentes, como objetos de decoração. Questão de gosto.

Guarda-roupas

Todo mundo sonha com um closet gigante, onde as roupas ficam impecavelmente organizadas, sem aquele perrengue na hora de se vestir. Mas para a maioria a realidade é outra. Se nem armário você tem, a criatividade é a única saída.

Uma boa arara de roupas é a peça fundamental para a falta de armários. A desvantagem é que a sujeira atmosférica acaba cobrindo os casacos, calças e vestidos. Nesse caso, uma capa plástica neutra pode ser jeito para proteger as peças menos usadas.

Gavetas são importantes para roupa íntima, acessórios e camisetas. Portanto, invista em uma cômoda de brechó, pintada de branco. Uma alternativa são caixas plásticas com tampa, de preferência translúcidas. Basta empilhar algumas delas e pronto!

Camas com gavetas ajudam a aumentar o espaço de armazenamento no quarto. Quando há escassez de armários, qualquer lugarzinho é bem-vindo.

Veja também: http://migre.me/4bC0r

Com informações da UOL.

4 de abril de 2011

Água sem desperdício

A indústria de metais vem aperfeiçoando, nos últimos anos, produtos e sistemas economizadores com foco no uso racional da água. Veja como aderir a esse movimento substituindo as velhas torneiras por modelos que aliam tecnologia e design e reduzem o consumo.

Uma torneira pingando representa 46 litros de água desperdiçada em um dia - quantidade suficiente para um banho sem pressa. Imagine, ao cabo de um mês, o volume de água lançado ralo abaixo sem necessidade e o impacto desse desperdício na sua conta. Há anos nos vemos cercados por programas de conscientização, com o objetivo de educar para a redução do consumo. Se às vezes parece que nada podemos fazer a respeito, saiba que uma simples troca de torneiras significa uma ajuda e tanto para a economia global.

As torneiras economizadoras são bastante eficientes e atendem às normas técnicas de qualidade. As tecnologias disponíveis no mercado multiplicam-se e aperfeiçoam-se continuamente. Arejadores, sensores eletrônicos, redutores, reguladores de vazão constante e fechamento automático são algumas fórmulas adotadas com sucesso, respondendo por reduções impactantes de consumo que ultrapassam a casa dos 70% em alguns casos.

Com informações da UOL.

3 de abril de 2011

Qual é o melhor tipo de cobertura para a área da garagem?

Ao contrário do que vemos em países da Europa, onde Ferraris e Porsches dormem expostos na rua, aqui no Brasil há uma preocupação muito grande com os automóveis. Brasileiro adora carros e, muitas vezes, cuida melhor deles do que dos próprios moradores da casa. É comum vermos pessoas se mudando para apartamentos piores e menores somente pela razão de haver mais uma vaga de garagem no prédio. Já há lançamentos de apartamentos em cidades como São Paulo que dispõem de sete ou mais vagas de garagem.

Pois bem, se existe a necessidade de um local adequadamente protegido para guardar o automóvel, de que modo podemos então criar este espaço numa casa?

Apesar de haver muitas garagens totalmente fechadas em algumas residências, uma simples cobertura já é suficiente para proteger os carros das intempéries. Além disso, quanto mais abertas forem as faces desta garagem, maior a ventilação. Logo, a garagem tende a ser menos quente e o monóxido de carbono produzido pelos veículos se dissipa mais facilmente, melhorando a qualidade do ar.

Ao cobrirmos uma garagem temos como objetivos principais: proteger o carro de chuvas (inclusive de granizo), resguardá-lo da insolação direta ou abrigá-lo contra dejetos de pássaros, etc. No caso das chuvas, o carro tende a sujar com mais velocidade, além de poder sofrer algum dano no caso das chuvas de granizo do verão. Já com a insolação direta, a pintura costuma ter um desgaste maior com o passar dos anos e nos dias mais quentes, sempre haverá o incômodo de se adentrar no veículo tendo-se a impressão de estar dentro de um forno.

Uma maneira bastante utilizada para cobrir as garagens é construir uma laje comum sobre ela. Esta laje precisará ser impermeabilizada corretamente para que não aconteçam infiltrações. Essas infiltrações podem ser muito prejudiciais à pintura dos carros, já que a água leva, junto com ela, cálcio, formando manchas brancas que queimam a pintura dos carros. A vantagem de utilizarmos uma laje de concreto para esta cobertura é garantir uma ótima proteção contra as chuvas e um excelente sombreamento. Além disso, podemos usar a parte de cima desta laje como um terraço ou um jardim. Podemos plantar grama, construir uma piscina, uma churrasqueira. Ou seja, desta maneira cria-se um novo espaço de lazer para a residência.

Outra forma bastante comum de cobrir garagens é utilizando telhados variados, que podem ser compostos de telhas cerâmicas, telhas de metálicas, telhas de concreto ou de fibrocimento. Esses telhados são muito simples de serem executados e provavelmente essa é a forma mais rápida e barata de cobrir a garagem. Não é à toa que ao andarmos por bairros residenciais, essa é a cobertura mais vista. Além da vantagem do custo e da velocidade de construção, as telhas sombreiam corretamente os veículos. Deve-se tomar cuidado no uso das telhas metálicas simples quando o pé-direito da garagem for baixo. Nesse caso, corre-se o risco desta área ficar extremamente quente, já que as telhas metálicas não são um bom isolante (exceto as do tipo sanduíche).

Uma questão importante a ser verificada quando da construção das coberturas de garagens é o aspecto legal. Ou seja, o que é permitido pela legislação de cada cidade. Muitas vezes as garagens se encontram no recuo das residências. Essa localização faz sentido, para que o interior das casas possa ser maior. Normalmente, nessas áreas não é permitido o uso de estruturas pesadas e permanentes como lajes de concreto. Nesses casos, só se pode construir coberturas leves e aí os telhados, as coberturas de vidro, os pergolados e os toldos são as melhores maneiras de cobrir a garagem.

Os pergolados são uma interessante maneira de cobrir as garagens. Estes nada mais são do que uma sucessão de vigas de madeira, aço ou concreto que cobrem parcialmente a área da garagem, deixando, entretanto, a luz passar. Essa estrutura sombreia a área dos carros e junto dessas vigas podemos deixar que plantas cresçam, criando um interessante aspecto paisagístico e aumentando ainda mais o sombreamento. Como desvantagens desta solução podemos citar o fato de que até as plantas crescerem, o sombreamento pode não ser o ideal e o interior dos carros eventualmente irá esquentar. Além disso, nos dias de chuva, a garagem não estará totalmente protegida, já que a água passará pelo espaço entre as vigas.

Outro modo diferente e possível de cobrir as garagens é utilizando materiais transparentes, como o vidro ou o policarbonato. Se a cobertura for de vidro, deve-se prestar atenção para o tipo a ser utilizado, que deve ser o laminado ou o aramado, conhecidos como vidros de segurança. Esse tipo de cobertura é muito interessante, pois é uma cobertura leve e que deixa a luz passar. É muito comum vermos nos sobrados estreitos a sala na porção frontal do terreno com uma janela aberta para a rua. Quando a garagem é coberta, essa sala fica eternamente escura. Nesses casos, as coberturas transparentes podem ser uma boa solução. Como desvantagem, podemos citar o fato de que eventualmente passe muita luz pelo vidro e a garagem acabe esquentando demais. Nesse caso, uma boa solução é a união de dois sistemas (pérgulas + vidro ou policarbonato). O pergolado sombreia parcialmente e o vidro protege da chuva, ao mesmo tempo em que deixa uma luz filtrada atingir a sua sala.

Por fim, podemos citar as coberturas feitas de tecido, como os toldos ou as coberturas tensionadas. Essa é a forma mais leve de cobrir uma garagem. O custo muitas vezes é mais baixo do que o de coberturas convencionais. No caso dos toldos, verifique se o aspecto estético lhe agrada e analise a durabilidade do material e as garantias do fabricante. No caso das coberturas tensionadas, a durabilidade é muito maior e o material permite formas variadas e que podem ficar muito interessantes. Em ambos os casos, analise a questão do calor sob o tecido, que possivelmente será grande, principalmente em casos de pés direitos baixos.

Ao cobrir a sua garagem analise as opções do mercado, pense em que tipo de proteção você está necessitando. Avalie a questão da iluminação, tanto da garagem, quanto dos espaços internos da casa que esta cobertura pode afetar. Se pergunte se a cobertura que você está construindo não está prejudicando um ambiente mais nobre da casa, como salas e quartos. Procure saber sobre os aspectos legais para evitar problemas com os fiscais, pense no aspecto estético final da sua casa e da rua e vida longa ao seu carro!

Com informações da Uol.

2 de abril de 2011

Sala de estar em foco

A sala de estar é um espaço muito importante na casa, pois é o ambiente mais nobre e é onde recebemos as visitas, reunimos a nossa família e amigos. Com toda essa importância, assim devemos decorá-la para diversas ocasiões e utilizações, como assistir a um filme com a família, sentar-se sozinho em silêncio para ler ou, ainda, receber amigos para bater papo e tomar um drink em sua casa. Deste modo, procuramos prever um bom espaço de circulação através da distribuição do mobiliário.

Uma bela decoração é muito importante, pois além de conforto, pode-se demonstrar organização e criatividade para melhor aproveitamento do local. Por isso, quando for escolher os móveis, se faz necessário todo carinho e a orientação de um bom profissional ou lojas especializadas na combinação das peças, formas e design, para assegurar uma perfeita decoração da sala de estar, levando sempre em conta as cores das paredes, os adornos, cortinas o espaço da sala e uma boa iluminação.

Com informações do Jornal O Estado.

1 de abril de 2011

Lorenzetti lança Misturador de alto padrão

A Lorenzetti, empresa de duchas e chuveiros elétricos e de destaque nos segmentos de metais sanitário traz ao mercado mais um produto que alia elegância e economia. O misturador LorenLoop, de design único e inovador, desenvolvido para oferecer requinte e elegância aos banheiros e lavabos. Prático, possui o exclusivo mecanismo monomix, que possibilita a mistura gradual de água quente e fria em apenas ¼ de volta.

De alto padrão, o misturador LorenLoop atende um público diferenciado. O acionamento está integrado ao corpo cilíndrico, de onde saem quatro tubos finos entrelaçados que formam a bica. O resultado do conjunto é uma peça de design moderno e assimétrico.

Com informações do Jornal O Estado.