Segundo o IBGE, as mulheres são mais objetivas na hora de comprar um imóvel. Enquanto os homens são mais racionais e demoram a concretizar o negócio. As mulheres guiadas pelo estado emocional acabam o comprando logo, afirmam especialistas.
O corretor Henrique Besdin, especialista na área conta que grande parte dos homens que procuram um apartamento para morar sozinho são separados, tem cerca de 40 anos e estão interessados em imóveis de 2 quartos, para posteriormente um ser transformado em escritório ou sala de TV. Esses possíveis compradores costumam ser mais práticos, mas por serem muito detalhistas e por isso demoram a concretizar a compra.
“Eles, em geral, não têm paciência para visitar muitos apartamentos. Isso poupa tempo. Por outro lado, quando encontram algum que corresponda às suas necessidades e desejos, demoram para se decidir, pois precisam pesar o lado financeiro entre outras questões lógicas, como as ligações de transportes e a proximidade de equipamentos públicos. E muitas vezes, nesse tempo, eles acabam perdendo o apartamento” explica Besdin em entrevista ao G1.
As mulheres já são o contrário, elas têm paciência para analisarem vários imóveis, mas quando encontram um pelo qual se apaixonam, elas imediatamente fazem a compra não procurando perder tempo. Um exemplo disso é Ana Maria, uma publicitária baiana que reside no Rio de Janeiro há dois anos. Ela morava de aluguel e decidiu procurar um imóvel, visitou cinco apartamentos em menos de três semanas, mas quando avistou o jardim de inverno de um determinado imóvel, não pensou duas vezes e concretizou a compra.
“O apartamento era a minha cara. Disse logo que o queria. Mas, antes de fechar o negócio, mandei algumas fotos para uma prima, só para ter a certeza”, lembra entusiasmada, sem dar muita atenção ao lado pouco prático de chegar até o imóvel. “Eu já tenho um taxista para me levar em casa. A corrida custa uns R$ 8 da esquina da rua até o meu prédio”. Explica Ana Maria.
Segundo o especialista Frederico Judice, as mulheres são mais detalhistas que os homens, sendo que se sentirem uma atração pelo imóvel acabam comprando, enquanto que homens se contentam com pouco, porém avaliam antes de fazer a compra. “Elas são até mais exigentes do que os homens, pois levam em conta a energia do lugar, o clima, a vizinhança. São mais subjetivas em suas escolhas”, completa.
30 de novembro de 2011
Segundo especialistas, homens usam a razão e as mulheres a emoção na compra do imóvel
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29 de novembro de 2011
Emprego na Construção Civil cresce mais no Nordeste do que em outras regiões
Pesquisa divulgada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, mostrou que o emprego na construção civil brasileira aumentou 10,55% de janeiro a setembro de 2011, e o nordeste foi a região que mais cresceu, 1,68%.
Segundo a pesquisa, cerca de 300 mil novos trabalhadores ingressaram na construção civil nesse período. Em setembro, o setor contratou 31.536 pessoas com carteira assinada, o que resulta em alta de 1,02% em relação a agosto. Nos últimos 12 meses, foram 228.269 a mais (7,87%).
As outras regiões cresceram menos, mas tiveram um aumento nas contratações: Nordeste (1,68%), Norte (1,45%), Sudeste (0,72%), Sul (0,97%) e Centro-Oeste (0,96%).
Ainda segundo a pesquisa, em setembro, a construção civil no país empregava 3.128.006 trabalhadores com carteira assinada. Desses, cerca de 1.596.864 estavam na região Sudeste; 657.202 na Nordeste; 436.002 na Sul; 247.732 na Centro-Oeste e 190.206 na Norte.
Segundo a pesquisa, cerca de 300 mil novos trabalhadores ingressaram na construção civil nesse período. Em setembro, o setor contratou 31.536 pessoas com carteira assinada, o que resulta em alta de 1,02% em relação a agosto. Nos últimos 12 meses, foram 228.269 a mais (7,87%).
As outras regiões cresceram menos, mas tiveram um aumento nas contratações: Nordeste (1,68%), Norte (1,45%), Sudeste (0,72%), Sul (0,97%) e Centro-Oeste (0,96%).
Ainda segundo a pesquisa, em setembro, a construção civil no país empregava 3.128.006 trabalhadores com carteira assinada. Desses, cerca de 1.596.864 estavam na região Sudeste; 657.202 na Nordeste; 436.002 na Sul; 247.732 na Centro-Oeste e 190.206 na Norte.
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25 de novembro de 2011
Deixe seu banheiro com cara de spa
É muito fácil você modificar um banheiro em um verdadeiro templo, podendo relaxar como se estivesse num SPA sem sair de casa. Economize o dinheiro que você gastaria indo a estes lugares e invista-o na transformação do seu banheiro, mesmo que ele seja minúsculo. O importante é você saber utilizar este espaço corretamente, dessa forma, tornando o ambiente muito relaxante e acolhedor
.
Você precisará de tempo, portanto procure um final de semana ou um feriado para realizar essa transformação, o resto é só imaginação, criatividade e os acessórios perfeitos.
Livre-se dos produtos antigos
Com o passar dos anos vários produtos de beleza e higiene podem se acumular, e às vezes nós relutamos em jogá-los fora, mesmo que não esteja em uso. O primeiro conselho é separar estes produtos que você usa, depois jogue fora o resto que só está ocupando espaço.
Adquira toalhas e acessórios novos
Renove seu banheiro, troque as toalhas velhas, manxadas e desbotadas por novas. Procure toalhas suaves e bem absorventes em cores neutras e relaxantes como branco, creme ou azul céu. Para ajudar no clima do ambiente tranquilo, coloque um quadro de uma paisagem no seu banheiro.
Ambiente limpo e relaxante
Deixe seu banheiro sempre limpo e relaxante para não favorecer a proliferação de bactérias. Complemente com um perfume que lembre aromas da natureza. Desta forma vai certamente conseguir relaxar melhor. Adquira também algumas velas perfumadas, incenso e essências para conseguir criar o ambiente perfeito de um Spa. Combine as cores, por exemplo, se você comprou toalhas de cor azul, utilize velas com um azul mais escuro ou vibrante.
Cores claras e materiais naturais
Pinte seu banheiro em tons claros. Prefira uma decoração em estilo minimalista, utilizando materiais naturais como madeira ou pedra e uma iluminação suave que ajude a relaxar. Se você tiver uma banheira, coloque as velas ao redor para criar um clima mais íntimo. Se possível coloque uma música relaxante com os sons das ondas do mar, por exemplo, ou outra música de sua preferência. O importante é que você consiga relaxar no ambiente que você criou.
.
Você precisará de tempo, portanto procure um final de semana ou um feriado para realizar essa transformação, o resto é só imaginação, criatividade e os acessórios perfeitos.
Livre-se dos produtos antigos
Com o passar dos anos vários produtos de beleza e higiene podem se acumular, e às vezes nós relutamos em jogá-los fora, mesmo que não esteja em uso. O primeiro conselho é separar estes produtos que você usa, depois jogue fora o resto que só está ocupando espaço.
Adquira toalhas e acessórios novos
Renove seu banheiro, troque as toalhas velhas, manxadas e desbotadas por novas. Procure toalhas suaves e bem absorventes em cores neutras e relaxantes como branco, creme ou azul céu. Para ajudar no clima do ambiente tranquilo, coloque um quadro de uma paisagem no seu banheiro.
Ambiente limpo e relaxante
Deixe seu banheiro sempre limpo e relaxante para não favorecer a proliferação de bactérias. Complemente com um perfume que lembre aromas da natureza. Desta forma vai certamente conseguir relaxar melhor. Adquira também algumas velas perfumadas, incenso e essências para conseguir criar o ambiente perfeito de um Spa. Combine as cores, por exemplo, se você comprou toalhas de cor azul, utilize velas com um azul mais escuro ou vibrante.
Cores claras e materiais naturais
Pinte seu banheiro em tons claros. Prefira uma decoração em estilo minimalista, utilizando materiais naturais como madeira ou pedra e uma iluminação suave que ajude a relaxar. Se você tiver uma banheira, coloque as velas ao redor para criar um clima mais íntimo. Se possível coloque uma música relaxante com os sons das ondas do mar, por exemplo, ou outra música de sua preferência. O importante é que você consiga relaxar no ambiente que você criou.
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24 de novembro de 2011
Faça seu 13º render
Muitos brasileiros esperam o 13º salário para poder pagar algumas contas e outras pendências financeiras, mas alguns o utilizam para aplicar e investir. Se você quer fazer seu dinheiro “trabalhar” existem boas opções disponíveis.
Os mais recomendados por especialistas são o Fundo do Tesouro Direto, a poupança e ações. Mas o produto financeiro ideal vai depender do objetivo do investidor, se é de curto ou longo prazo.
Se você quer fazer uma reserva financeira, para o caso de perder o emprego, procure aplicações mais seguras. “É preciso ser mais conservador para não correr o risco de perder,” diz Sinara Polycarpo, superintendente de Investimentos do banco Santander
Os bancos e corretoras oferecem os títulos do Tesouro Direto, os fundos de renda fixa, a poupança e os Certificados de Depósito Bancário (CDBs), que funcionam como um título de dívida do banco e são oferecidos pela própria instituição bancária. Esses serviços são mais conservadores e, portanto, mais garantidos. “Como o cenário está muito incerto e as perspectivas são de que o mundo e o Brasil cresçam menos, é melhor ser conservador”, acrescenta Sinara.
Outra opção é fazer uma poupança. Além de ser mais prática e segura, ela lhe oferece um lucro razoável. diz Gilberto Braga, professor de finanças do Ibmec. “O mecanismo de investimento é simples, pode ser feito na internet. É uma opção apropriada para uma parcela da população que tem vergonha de falar com o gerente do banco, por não ter conhecimentos, mas quer começar a fazer uma reserva de capital”, acrescenta.
Vale acrescentar que os títulos do Tesouro Direto, os fundos de investimento de renda fixa e os CDBs são recomendados para quem possui algum conhecimento financeiro. “São produtos mais convenientes para quem tem algum conhecimento e não se sente perturbado em assumir um grau maior de risco”, diz Braga.
Os mais recomendados por especialistas são o Fundo do Tesouro Direto, a poupança e ações. Mas o produto financeiro ideal vai depender do objetivo do investidor, se é de curto ou longo prazo.
Se você quer fazer uma reserva financeira, para o caso de perder o emprego, procure aplicações mais seguras. “É preciso ser mais conservador para não correr o risco de perder,” diz Sinara Polycarpo, superintendente de Investimentos do banco Santander
Os bancos e corretoras oferecem os títulos do Tesouro Direto, os fundos de renda fixa, a poupança e os Certificados de Depósito Bancário (CDBs), que funcionam como um título de dívida do banco e são oferecidos pela própria instituição bancária. Esses serviços são mais conservadores e, portanto, mais garantidos. “Como o cenário está muito incerto e as perspectivas são de que o mundo e o Brasil cresçam menos, é melhor ser conservador”, acrescenta Sinara.
Outra opção é fazer uma poupança. Além de ser mais prática e segura, ela lhe oferece um lucro razoável. diz Gilberto Braga, professor de finanças do Ibmec. “O mecanismo de investimento é simples, pode ser feito na internet. É uma opção apropriada para uma parcela da população que tem vergonha de falar com o gerente do banco, por não ter conhecimentos, mas quer começar a fazer uma reserva de capital”, acrescenta.
Vale acrescentar que os títulos do Tesouro Direto, os fundos de investimento de renda fixa e os CDBs são recomendados para quem possui algum conhecimento financeiro. “São produtos mais convenientes para quem tem algum conhecimento e não se sente perturbado em assumir um grau maior de risco”, diz Braga.
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23 de novembro de 2011
Cresce interesse por imóveis
Praticamente todo brasileiro sonha em comprar um imóvel e metade desse contingente pretende investir nele para obter uma renda futura, afirma pesquisa tabulada pelo Centro Técnico Datastore e apresentada no Brazil GRI2011.
Hoje em dia, 30% dos consumidores pensam em comprar um imóvel, índice que sobe para 50% entre aqueles de baixa renda. Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, pela alta oferta, estão enquadradas no primeiro caso.Porém cidades como Fortaleza por exemplo, o numero de consumidores com pretensão de comprar uma unidade aumenta segundo pesquisa Acervo Datastore 2009-2011 tabulada pelo Centro Técnico Datastore.
"Vemos um novo investidor nascer no país. Ele pertence à família com imóvel próprio, renda baixa, média ou alta e que quer comprar apenas mais um novo imóvel para renda futura (venda ou locação). Este volume é grande, em algumas cidades chega próximo à metade do contingente da famílias que quer comprar imóvel em 24 meses", declara Marcus Araújo, presidente do Datastore, instituição que desenvolve pesquisa com soluções para os problemas de incorporação encomendada por um total de cem construtoras e incorporadoras de todo o país.
Marcos apresentou esta análise durante o Brazil GRI 2011 (Global Real Estate Institute) que aconteceu nos dias 8 e 9 de novembro, em São Paulo, onde profissionais do ramo imobiliário apresentaram propostas e debateram idéias para investimentos imobiliários.
Marcus afirma ainda que "o Nordeste e Centro-Oeste são mercados mais aquecidos que o Sul. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, do total de entrevistados, entre 32 % e 34 % demonstram intenção em adquirir imóvel em 24 meses". "A tipologia do quatro quartos só tem massa crítica em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em cidades como Florianópolis, Natal, Fortaleza, as pessoas preferem três dormitórios com uma terceira sala, varanda gourmet para receber os amigos e também porque a família diminuiu", "O Nordeste e Centro-Oeste são mercados mais aquecidos que o Sul, enquanto São Paulo e Rio registram índices elevados de procura", completa.
Hoje em dia, 30% dos consumidores pensam em comprar um imóvel, índice que sobe para 50% entre aqueles de baixa renda. Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, pela alta oferta, estão enquadradas no primeiro caso.Porém cidades como Fortaleza por exemplo, o numero de consumidores com pretensão de comprar uma unidade aumenta segundo pesquisa Acervo Datastore 2009-2011 tabulada pelo Centro Técnico Datastore.
"Vemos um novo investidor nascer no país. Ele pertence à família com imóvel próprio, renda baixa, média ou alta e que quer comprar apenas mais um novo imóvel para renda futura (venda ou locação). Este volume é grande, em algumas cidades chega próximo à metade do contingente da famílias que quer comprar imóvel em 24 meses", declara Marcus Araújo, presidente do Datastore, instituição que desenvolve pesquisa com soluções para os problemas de incorporação encomendada por um total de cem construtoras e incorporadoras de todo o país.
Marcos apresentou esta análise durante o Brazil GRI 2011 (Global Real Estate Institute) que aconteceu nos dias 8 e 9 de novembro, em São Paulo, onde profissionais do ramo imobiliário apresentaram propostas e debateram idéias para investimentos imobiliários.
Marcus afirma ainda que "o Nordeste e Centro-Oeste são mercados mais aquecidos que o Sul. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, do total de entrevistados, entre 32 % e 34 % demonstram intenção em adquirir imóvel em 24 meses". "A tipologia do quatro quartos só tem massa crítica em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em cidades como Florianópolis, Natal, Fortaleza, as pessoas preferem três dormitórios com uma terceira sala, varanda gourmet para receber os amigos e também porque a família diminuiu", "O Nordeste e Centro-Oeste são mercados mais aquecidos que o Sul, enquanto São Paulo e Rio registram índices elevados de procura", completa.
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22 de novembro de 2011
Estimativa de inflação para 2012 cai pela quinta semana consecutiva
Analistas de mercado declararam que a projeção da inflação para 2012, que é medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu pela quinta semana seguida. A estimativa passou de 5,56% para 5,55%.
Em 2011, a projeção ficou estável em 6,48, quase no limite superior da meta de inflação (6,5%). O centro da meta é 4,5%. Esta análise foi divulgada no Boletim Focus (uma publicação semanal do Banco Central). Esses dados foram baseados em estimativas da economia para o mercado financeiro.
O recurso mais importante utilizado pelo Banco Central para alcançar a meta de inflação são as alterações na taxa básica de juros, a Selic que hoje está em torno de 11,5% ao ano.
Mas a previsão diz que outra baixa é esperada, os analistas afirmam que haverá uma redução de 0,5% até o dia 30 deste mês durante a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A análise mostra ainda que para 2012 o Selic ficará em torno de 10% ao ano.
O estudo apresenta que a estimativa dos analistas para os preços ficou em 6%, em 2011, e ficará 4,5% no próximo ano. Os preços administrados são aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento e transporte urbano coletivo.
Em 2011, a projeção ficou estável em 6,48, quase no limite superior da meta de inflação (6,5%). O centro da meta é 4,5%. Esta análise foi divulgada no Boletim Focus (uma publicação semanal do Banco Central). Esses dados foram baseados em estimativas da economia para o mercado financeiro.
O recurso mais importante utilizado pelo Banco Central para alcançar a meta de inflação são as alterações na taxa básica de juros, a Selic que hoje está em torno de 11,5% ao ano.
Mas a previsão diz que outra baixa é esperada, os analistas afirmam que haverá uma redução de 0,5% até o dia 30 deste mês durante a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A análise mostra ainda que para 2012 o Selic ficará em torno de 10% ao ano.
O estudo apresenta que a estimativa dos analistas para os preços ficou em 6%, em 2011, e ficará 4,5% no próximo ano. Os preços administrados são aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento e transporte urbano coletivo.
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21 de novembro de 2011
Bancos oferecem serviços que facilitam financiamento
Os bancos possuem serviços que podem lhe ajudar a garantir esse bem. Um deles é o pacote de serviços imobiliários Santander Van Gogh, que é uma conta-corrente com serviços direcionados unicamente para a negociação de compra de imóvel.
O Van Gogh é voltado para a população de alta renda e oferece assessoria especializada para a escolha dos imóveis, o cliente também tem a comodidade de poder pagar as parcelas com o cartão de crédito e acumular pontos no programa de bônus.
“Queremos participar ativamente de todas as etapas da compra de um imóvel e ajudar o cliente a encontrar o equilíbrio entre o que sonha e o que pode comprar. Para isso, fizemos um estudo com a nossa base de clientes para identificar quais eram as principais necessidades e oportunidades, e formatamos um pacote completo, em parceria com o time do segmento de alta renda, o Van Gogh”, explica o diretor executivo de Negócios Imobiliários do Santander, José Roberto Machado.
A Caixa Econômica Federal criou o “Dívida Zero”, um seguro prestamista próprio para quem quer comprar um imóvel. Esse serviço protege o dono do imóvel, e também as construtoras em caso de morte e invalidez permanente total por acidente. Segundo a Caixa, se o comprador sofrer alguns dos malefícios citados acima a seguradora paga a dívida do financiamento, deixando a família do segurado tranquila.
A Caixa afirma que estimulada pela ampliação de crédito no Brasil e pelo alavancamento financeiro no Minha Casa, Minha Vida e no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a indústria da construção civil é um dos segmentos que mais cresce no país. A previsão do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do estado de São Paulo) é um crescimento de 6%, acima do que era esperado pelos especialistas e maior do que o PIB (Produto Interno Bruto) nacional que é de 3,5% segundo o Banco Central.
O Bradesco já oferece novos modelos de apólices com cláusulas que atendem danos causados pela natureza em seu seguro. “Diante dos crescentes riscos causados pelos fenômenos climáticos, focamos nesse mercado e criamos modelos de apólices mais simples e massificadas para sensibilizar os proprietários a garantir o principal patrimônio da família”, afirma o presidente da Bradesco Auto/RE, Ricardo Saad.
O Van Gogh é voltado para a população de alta renda e oferece assessoria especializada para a escolha dos imóveis, o cliente também tem a comodidade de poder pagar as parcelas com o cartão de crédito e acumular pontos no programa de bônus.
“Queremos participar ativamente de todas as etapas da compra de um imóvel e ajudar o cliente a encontrar o equilíbrio entre o que sonha e o que pode comprar. Para isso, fizemos um estudo com a nossa base de clientes para identificar quais eram as principais necessidades e oportunidades, e formatamos um pacote completo, em parceria com o time do segmento de alta renda, o Van Gogh”, explica o diretor executivo de Negócios Imobiliários do Santander, José Roberto Machado.
A Caixa Econômica Federal criou o “Dívida Zero”, um seguro prestamista próprio para quem quer comprar um imóvel. Esse serviço protege o dono do imóvel, e também as construtoras em caso de morte e invalidez permanente total por acidente. Segundo a Caixa, se o comprador sofrer alguns dos malefícios citados acima a seguradora paga a dívida do financiamento, deixando a família do segurado tranquila.
A Caixa afirma que estimulada pela ampliação de crédito no Brasil e pelo alavancamento financeiro no Minha Casa, Minha Vida e no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a indústria da construção civil é um dos segmentos que mais cresce no país. A previsão do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do estado de São Paulo) é um crescimento de 6%, acima do que era esperado pelos especialistas e maior do que o PIB (Produto Interno Bruto) nacional que é de 3,5% segundo o Banco Central.
O Bradesco já oferece novos modelos de apólices com cláusulas que atendem danos causados pela natureza em seu seguro. “Diante dos crescentes riscos causados pelos fenômenos climáticos, focamos nesse mercado e criamos modelos de apólices mais simples e massificadas para sensibilizar os proprietários a garantir o principal patrimônio da família”, afirma o presidente da Bradesco Auto/RE, Ricardo Saad.
18 de novembro de 2011
Inovando para decorar
Misturar estampas e padronagens pode parecer loucura a primeira vista, mas se for feito da forma correta o resultado compensa. O xadrez, o floral, as listras, as bolinhas, os desenhos geométricos e as estampas animais não são mais tão restritos às cortinas e almofadas. Hoje essas estampas podem ser utilizadas em luminárias, tapetes, estofados, paredes e até móveis.
Segundo o site inglês “housetohome”, o moderno é misturar essas estampas entre si. Além de personalizar sua casa, essa combinação de duas ou mais estampas pode disfarçar o tamanho de salas e quartos pequenos. Esse efeito acontece devido a ilusão óptica provocada pelos desenhos, dando ao visitante e a você a impressão de preenchimento de espaço.
Algumas combinações cabem melhor do que outras, como as listras com florais e animais; e as estampas geométricas com as bolinhas e o xadrez. O site inglês House to Home traz ótimos exemplos de como misturar estampas pode enriquecer um ambiente.
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17 de novembro de 2011
CEF: Crédito Habitacional sobe 44,2% em um ano
A expansão registrada pela Caixa Econômica Federal foi de 44,2% nas operações habitacionais em um ano. O saldo atingido foi de R$ 141,2 bilhões. Desse total, R$ 73,4 bilhões foram de financiamento com poupança e R$ 67,6 milhões do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
A CEF aplicou R$ 22,5 bilhões em habitação entre os meses de julho e setembro. O acréscimo foi de 3,9% em relação a um ano antes. De acordo com o balanço da Caixa Econômica, foram liberados em financiamento R$ 19,1 bilhões, sendo R$ 2 bilhões com subsídios do FGTS e R$ 1,5 milhão em arrendamentos, consórcios e repasse.
Conforme informações da Agência Estado, no mesmo período, as operação com recursos das cadernetas de poupança cresceram 12,1% somando R$ 10,4 bilhões. Com recurso do FGTS aumentaram 14%, alcançando R$ 8,6 bilhões. Em 2011, foram cerca de 776 mil contratos habitacionais realizados no total de R$ 58 bilhões.
A CEF aplicou R$ 22,5 bilhões em habitação entre os meses de julho e setembro. O acréscimo foi de 3,9% em relação a um ano antes. De acordo com o balanço da Caixa Econômica, foram liberados em financiamento R$ 19,1 bilhões, sendo R$ 2 bilhões com subsídios do FGTS e R$ 1,5 milhão em arrendamentos, consórcios e repasse.
Conforme informações da Agência Estado, no mesmo período, as operação com recursos das cadernetas de poupança cresceram 12,1% somando R$ 10,4 bilhões. Com recurso do FGTS aumentaram 14%, alcançando R$ 8,6 bilhões. Em 2011, foram cerca de 776 mil contratos habitacionais realizados no total de R$ 58 bilhões.
16 de novembro de 2011
Comanda permite registro rápido de pedidos em Restaurantes
Proporcionar agilidade e um melhor atendimento aos clientes de bares e restaurantes. É com esse objetivo que a Solução Sistemas desenvolveu a Comanda Eletrônica CE-700. O hardware é utilizado para automação de restaurantes. Com Display Gráfico colorido de 3.2” LCD-TFT touchscreen, possui capacidade de apresentação de até 250 imagens ou vídeos das composições dos pratos do seu restaurante.
Feito para facilitar a vida do empresário do ramo alimentício, a Ce – 700 possui varias funções, como inclusão de pedidos, consultar antes de enviar, consultas sobre o último pedido enviado, consultar vários pedidos, produtos e enviar um ou mais pedidos para o servidor. Além de imprimir a conta do cliente, testar a situação da bateria, testar a conectividade com o servidor, dentre outras funcionalidades.
O hardware ficou conhecido pela sua confiabilidade, baixo custo, design moderno, gabinete de alta resistência e é de tecnologia nacional para ser usado em empresas que atuam na área de alimentação.
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Casa ou apartamento? Como escolher o imóvel que se adapta às suas necessidades?
Encontrar uma residência, baseado apenas na vizinhança onde ele se encontra e no estado de conservação pode ser fácil, mas saber se ele é o mais adequado pra você, seja casa ou apartamento, é o mais difícil.
Na hora de procurar um imóvel, você comprador deve avaliar quais são suas necessidades e também tentar descobrir como são os vizinhos, se a rua é tranquila, a infraestrutura de serviços próxima do imóvel, ou seja, investigar o local para depois não haver arrepender.
Existem opções para atender cada perfil. Por exemplo, quem deseja a comodidade de uma casa, com a segurança de um apartamento, o ideal é morar em uma vila ou condomínio fechado. Uma boa dica é o condomínio Ilhas Oceânicas que oferece segurança e privacidade para o morador.
Atualmente, casais jovens ou com crianças estão tendo preferência por apartamentos, devido às várias opções de lazer que eles oferecem. Pensando nisso, o Jardim Europa Condominium oferece todos os apartamentos voltados para o nascente e divididos para que houvesse valorização dos espaços em uma localização privilegiada.
Na hora de procurar um imóvel, você comprador deve avaliar quais são suas necessidades e também tentar descobrir como são os vizinhos, se a rua é tranquila, a infraestrutura de serviços próxima do imóvel, ou seja, investigar o local para depois não haver arrepender.
Existem opções para atender cada perfil. Por exemplo, quem deseja a comodidade de uma casa, com a segurança de um apartamento, o ideal é morar em uma vila ou condomínio fechado. Uma boa dica é o condomínio Ilhas Oceânicas que oferece segurança e privacidade para o morador.
Atualmente, casais jovens ou com crianças estão tendo preferência por apartamentos, devido às várias opções de lazer que eles oferecem. Pensando nisso, o Jardim Europa Condominium oferece todos os apartamentos voltados para o nascente e divididos para que houvesse valorização dos espaços em uma localização privilegiada.
14 de novembro de 2011
Como financiar um imóvel
Mercado oferece várias linhas de crédito para compra da casa própria.
Adquirir um imóvel é o sonho da maioria dos brasileiros, que geralmente têm de recorrer a um financiamento para torná-lo realidade. Diante das opções de casas e apartamentos, como Ilhas Oceânicas, Jardim Europa Condominium, entre outros imóveis, é comum o consumidor se perguntar por onde começar.
Boa parte dos imóveis pode ser adquirida por meio de financiamento bancário. Imóveis novos também podem ser comprados por meio de financiamento junto à própria construtora. As primeiras providências a serem tomadas no caso de financiamento são verificar as linhas de crédito oferecidas e taxas cobradas junto à instituição financeira pública ou privada. Em nosso site, os clientes podem simular o financiamento.
O próximo passo é ir ao banco munido dos documentos necessários para obter o crédito pré-aprovado. Mas antes é preciso verificar o limite do crédito disponível para a aquisição.
CONDIÇÕES
Mas entre essas opções – Caixa, outros bancos e a própria construtora –, como escolher qual é a melhor? A única diferença entre a Caixa e outros bancos é o programa “Minha Casa, Minha Vida”. Cabe ao interessado verificar qual instituição financeira apresenta as melhores condições.
Adquirir um imóvel é o sonho da maioria dos brasileiros, que geralmente têm de recorrer a um financiamento para torná-lo realidade. Diante das opções de casas e apartamentos, como Ilhas Oceânicas, Jardim Europa Condominium, entre outros imóveis, é comum o consumidor se perguntar por onde começar.
Boa parte dos imóveis pode ser adquirida por meio de financiamento bancário. Imóveis novos também podem ser comprados por meio de financiamento junto à própria construtora. As primeiras providências a serem tomadas no caso de financiamento são verificar as linhas de crédito oferecidas e taxas cobradas junto à instituição financeira pública ou privada. Em nosso site, os clientes podem simular o financiamento.
O próximo passo é ir ao banco munido dos documentos necessários para obter o crédito pré-aprovado. Mas antes é preciso verificar o limite do crédito disponível para a aquisição.
CONDIÇÕES
Mas entre essas opções – Caixa, outros bancos e a própria construtora –, como escolher qual é a melhor? A única diferença entre a Caixa e outros bancos é o programa “Minha Casa, Minha Vida”. Cabe ao interessado verificar qual instituição financeira apresenta as melhores condições.
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11 de novembro de 2011
Pequenas reformas para o final de ano
O ano chega ao fim e a vontade de renovar tanto o estilo de vida quanto os ambientes que nos cercam aumenta. Gastos com festas, viagens e presentes de natal acabam por consumir boa parte do dinheiro destinado para as despesas de final de ano e a tão sonhada reforma vai ficando sempre para o ano seguinte. Porém, com algumas pequenas mudanças, é possível renovar o visual da casa gastando pouco.
A sugestão das arquitetas Fernanda Borio e Mariana Stockler é priorizar a locomoção no ambiente. "Testar layouts que favoreçam a circulação é ideal para quem vai receber os amigos em casa para as festas de fim de ano.
“Muitas vezes uma pequena mudança de layout faz a sala parecer maior, mais aconchegante e repaginada", comenta Mariana. Fernanda dá a dica de usar espelhos e cores neutras para compor o ambiente. "Espelhos, por exemplo, fazem muita diferença na decoração, pois criam a ilusão de que o espaço é maior, enquanto cores neutras e leves criam um ar aconchegante no espaço", comenta a arquiteta.
Com informações do Blog Bbel (UOL).
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10 de novembro de 2011
Juros ao consumidor voltam a cair em outubro e renovam mínima histórica
Os juros cobrados nos financiamentos à pessoa física voltaram a cair em outubro, de acordo com a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), e renovaram o recorde de menor taxa da série histórica, com média de 6,60%.
Tanto na comparação mensal quanto em relação ao mesmo período do ano passado, quando a taxa média era 6,69%, houve redução de 9 pontos base. Segundo o coordenador do levantamento, divulgado nesta quinta-feira (10), e vice-presidente da associação, Miguel José Ribeiro de Oliveira, a redução ocorreu mesmo após todas as medidas restritivas implementadas pelo Banco Central para reduzir a demanda interna e combater a inflação.
Segundo ele, o recuo pode ser atribuído a quatro fatores:
- Bom momento que passa a economia brasileira, mesmo com a pequena redução da atividade econômica;
- Maior oferta de crédito, atingindo hoje 48,4% do PIB, o maior volume já alcançado;
- Maior competição no sistema financeiro;
- Queda da taxa básica de juros Selic promovida pelo Banco Central em 19/10/2011;
Selic e juros ao consumidor
De acordo com dados divulgados pela Anefac, desde dezembro de 2010, a taxa básica de juro aumentou 0,75 ponto percentual, para 11,5% ao ano em outubro de 2011 (última reunião do Copom), enquanto os juros ao consumidor apresentaram uma redução de 4,65 pontos percentuais no mesmo período, chegando a 115,32% ao ano no décimo mês de 2011.
Por modalidade
Entre o nono e o décimo mês deste ano, com exceção dos juros do cartão de crédito, que ficaram estáveis, as outras linhas de crédito acompanhadas pela Anefac apresentaram queda nas taxas médias apuradas no período. Na comparação com outubro de 2010, apenas os juros do cheque especial registraram avanço.
Com informações do Info Money.
Tanto na comparação mensal quanto em relação ao mesmo período do ano passado, quando a taxa média era 6,69%, houve redução de 9 pontos base. Segundo o coordenador do levantamento, divulgado nesta quinta-feira (10), e vice-presidente da associação, Miguel José Ribeiro de Oliveira, a redução ocorreu mesmo após todas as medidas restritivas implementadas pelo Banco Central para reduzir a demanda interna e combater a inflação.
Segundo ele, o recuo pode ser atribuído a quatro fatores:
- Bom momento que passa a economia brasileira, mesmo com a pequena redução da atividade econômica;
- Maior oferta de crédito, atingindo hoje 48,4% do PIB, o maior volume já alcançado;
- Maior competição no sistema financeiro;
- Queda da taxa básica de juros Selic promovida pelo Banco Central em 19/10/2011;
Selic e juros ao consumidor
De acordo com dados divulgados pela Anefac, desde dezembro de 2010, a taxa básica de juro aumentou 0,75 ponto percentual, para 11,5% ao ano em outubro de 2011 (última reunião do Copom), enquanto os juros ao consumidor apresentaram uma redução de 4,65 pontos percentuais no mesmo período, chegando a 115,32% ao ano no décimo mês de 2011.
Por modalidade
Entre o nono e o décimo mês deste ano, com exceção dos juros do cartão de crédito, que ficaram estáveis, as outras linhas de crédito acompanhadas pela Anefac apresentaram queda nas taxas médias apuradas no período. Na comparação com outubro de 2010, apenas os juros do cheque especial registraram avanço.
Com informações do Info Money.
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9 de novembro de 2011
Mercado aquecido eleva número de corretores
A distância entre os imóveis e os futuros proprietários é reduzida com a presença do corretor de imóveis.
A carreira é promissora, são diversas áreas de atuação para escolher e o número de profissionais não para de crescer. Segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ), em pouco mais de três anos o número de corretores credenciados superou os 10 mil. Isso representa um aumento de 43% no período analisado, que foi de dezembro de 2007 a junho de 2011.
Para Antônio José da Silva, presidente da Primar Administradora de Bens, a realização de grandes eventos no Brasil, como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, contribuem para o aumento de pessoas interessadas em atuar no ramo.
"Um fato que atrai os profissionais são as comissões. Nem todas as empresas trabalham com base salarial, mas ao vender um imóvel o corretor pode ganhar até 6% de comissão. Ou seja, na venda um apartamento de R$ 200 mil o ganho pode chegar a 12 mil", aponta.
Basicamente, o corretor imobiliário é responsável pela intermediação entre o cliente que compra e o que vende em uma transação imobiliária, mas há outras tarefas. Independente do tipo de imóvel, urbano ou rural, um especialista é fundamental para garantir a segurança do negócio.
"Dificilmente os envolvidos na transação se conhecem e há um trâmite complicado até a efetuação da venda, que pode ser descomplicado com a ajuda de um corretor. O profissional conhece bem o mercado imobiliário e isso é imprescindível", afirma.
A falta de qualificação profissional é uma das principais queixas do mercado imobiliário, por isso para se dar bem é preciso se preparar. Quem deseja atuar na gestão de imóveis pode ingressar no ensino superior e fazer o curso de Ciências Imobiliárias, que confere o diploma de bacharel aos alunos e tem duração de quatro anos.
Outras opções são o curso de Gestão Imobiliária, que dura dois anos, ou o Técnico em Transações Imobiliárias, que tem a duração de apenas um ano. É possível ainda fazer o exame de proficiência para poder exercer a profissão.
Silva lembra que a carreira legal exige ainda o credenciamento junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Além da especialização, os candidatos a corretores devem ter algumas aptidões para lidar mais facilmente com as dificuldades do percurso.
"Gosto por vendas e por lidar com o público, paciência, bom humor, carisma, dedicação, capacidade de argumentação, boa aparência e raciocínio aguçado são características fundamentais para atuar no ramo imobiliário", destaca.
O corretor de imóveis tem como principais atividades a coordenação da venda, locação, permuta e incorporação de imóveis, apresentação de imóveis aos interessados, a verificação do andamento de construções e a reunião de documentos e papéis necessários a negociação.
"O gestor de imóveis tem que se manter informado sobre o planejamento urbano da cidade, especialmente nas regiões onde estão localizados os imóveis de sua responsabilidade, as alterações na legislação e outras informações que possam influenciar a negociação imobiliária", ressalta.
Imobiliárias, construtoras, consórcios imobiliários, cartórios de registros de imóveis, leilões e empresas de loteamento e planejamento de imóveis são alguns dos locais onde o corretor pode trabalhar.
"O profissional pode se especializar em um segmento da área imobiliária. Ele pode ser especialista na negociação de imóveis usados, comerciais, residenciais, urbanos ou rurais, lançamentos, loteamentos, administração de aluguéis e de condomínios, avaliações, consultoria no processo de comercialização de imóveis e despachantes imobiliários", explica.
Com informações da CBIC.
A carreira é promissora, são diversas áreas de atuação para escolher e o número de profissionais não para de crescer. Segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ), em pouco mais de três anos o número de corretores credenciados superou os 10 mil. Isso representa um aumento de 43% no período analisado, que foi de dezembro de 2007 a junho de 2011.
Para Antônio José da Silva, presidente da Primar Administradora de Bens, a realização de grandes eventos no Brasil, como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, contribuem para o aumento de pessoas interessadas em atuar no ramo.
"Um fato que atrai os profissionais são as comissões. Nem todas as empresas trabalham com base salarial, mas ao vender um imóvel o corretor pode ganhar até 6% de comissão. Ou seja, na venda um apartamento de R$ 200 mil o ganho pode chegar a 12 mil", aponta.
Basicamente, o corretor imobiliário é responsável pela intermediação entre o cliente que compra e o que vende em uma transação imobiliária, mas há outras tarefas. Independente do tipo de imóvel, urbano ou rural, um especialista é fundamental para garantir a segurança do negócio.
"Dificilmente os envolvidos na transação se conhecem e há um trâmite complicado até a efetuação da venda, que pode ser descomplicado com a ajuda de um corretor. O profissional conhece bem o mercado imobiliário e isso é imprescindível", afirma.
A falta de qualificação profissional é uma das principais queixas do mercado imobiliário, por isso para se dar bem é preciso se preparar. Quem deseja atuar na gestão de imóveis pode ingressar no ensino superior e fazer o curso de Ciências Imobiliárias, que confere o diploma de bacharel aos alunos e tem duração de quatro anos.
Outras opções são o curso de Gestão Imobiliária, que dura dois anos, ou o Técnico em Transações Imobiliárias, que tem a duração de apenas um ano. É possível ainda fazer o exame de proficiência para poder exercer a profissão.
Silva lembra que a carreira legal exige ainda o credenciamento junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Além da especialização, os candidatos a corretores devem ter algumas aptidões para lidar mais facilmente com as dificuldades do percurso.
"Gosto por vendas e por lidar com o público, paciência, bom humor, carisma, dedicação, capacidade de argumentação, boa aparência e raciocínio aguçado são características fundamentais para atuar no ramo imobiliário", destaca.
O corretor de imóveis tem como principais atividades a coordenação da venda, locação, permuta e incorporação de imóveis, apresentação de imóveis aos interessados, a verificação do andamento de construções e a reunião de documentos e papéis necessários a negociação.
"O gestor de imóveis tem que se manter informado sobre o planejamento urbano da cidade, especialmente nas regiões onde estão localizados os imóveis de sua responsabilidade, as alterações na legislação e outras informações que possam influenciar a negociação imobiliária", ressalta.
Imobiliárias, construtoras, consórcios imobiliários, cartórios de registros de imóveis, leilões e empresas de loteamento e planejamento de imóveis são alguns dos locais onde o corretor pode trabalhar.
"O profissional pode se especializar em um segmento da área imobiliária. Ele pode ser especialista na negociação de imóveis usados, comerciais, residenciais, urbanos ou rurais, lançamentos, loteamentos, administração de aluguéis e de condomínios, avaliações, consultoria no processo de comercialização de imóveis e despachantes imobiliários", explica.
Com informações da CBIC.
8 de novembro de 2011
Para investidores de longo prazo, governança corporativa é item fundamental
A governança corporativa é vista como um item decisivo para investidores de longo prazo e as empresas que não possuem bons níveis de governança acabam sendo excluídas do portfólio desses investidores. A opinião é do gerente-geral do INI (Instituto Nacional de Investidores), Paulo Portinho.
“Os investidores de longo prazo estão muito interessados em padrões elevados de governança corporativa. Eles se preocupam e buscam investir em empresas que garantam seus direitos como acionistas minoritários”, afirma Portinho.
Segundo ele, as companhias que não adotam estas práticas acabam sendo banidas do portfólio dos investidores de longo prazo. “Aquela pessoa que investe pensando lá na frente está preocupada com seus direitos e opta por empresas que os garantam”, afirma o gerente do INI.
O sócio-diretor da consultoria financeira Finacap, Samuel Emery, concorda. “A melhor coisa que o investidor pode fazer em relação às empresas que não adotam práticas de governança corporativa é deixar de investir nelas”, diz.
Médico por formação, Emery é um típico investidor ativista, sempre preocupado com os direitos dos minoritários dentro do universo dos investimentos de renda variável. Para ele, ainda falta muito para que as empresas brasileiras tenham um padrão de governança corporativa elevado, mas houve uma mudança significativa nos últimos anos.
“Quando comecei a investir, as companhias se preocupavam muito menos com o acionista minoritário. Atualmente, isso mudou bastante, mas ainda está longe do ideal”, acredita. “Este é um processo evolutivo, ainda deve demorar bastante para chegar em um nível avançado”, continua Emery.
Novo Mercado
Segundo ele, uma das principais mudanças aconteceu no final do ano 2000, quando a BM&FBovespa lançou segmentos especiais de listagem das empresas, desenvolvidos, segundo a própria bolsa, “com o objetivo de proporcionar um ambiente de negociação que estimulasse, simultaneamente, o interesse dos investidores e a valorização das companhias”.
Com isso, foram criados os níveis diferenciados de governança corporativa, entre eles o Novo Mercado, considerado o mais elevado padrão neste sentido. Entre os direitos garantidos aos investidores que fazem parte do Novo Mercado, está o tag along de 100% (no caso de venda do controle da companhia, todos os acionistas – inclusive os minoritários - têm direito a vender suas ações pelo mesmo preço) e a divulgação de dados financeiros mais completos, incluindo relatórios trimestrais com demonstração de fluxo de caixa e relatórios consolidados revisados por um auditor independente.
Além disso, as companhias listadas neste nível de governança só podem emitir ações com direito de voto, as chamadas ações ordinárias (ON). “Com a criação do Novo Mercado e dos diferentes níveis de listagem, houve uma melhoria da relação com os minoritários e as empresas”, afirma Emery.
Com informações do Info Money.
“Os investidores de longo prazo estão muito interessados em padrões elevados de governança corporativa. Eles se preocupam e buscam investir em empresas que garantam seus direitos como acionistas minoritários”, afirma Portinho.
Segundo ele, as companhias que não adotam estas práticas acabam sendo banidas do portfólio dos investidores de longo prazo. “Aquela pessoa que investe pensando lá na frente está preocupada com seus direitos e opta por empresas que os garantam”, afirma o gerente do INI.
O sócio-diretor da consultoria financeira Finacap, Samuel Emery, concorda. “A melhor coisa que o investidor pode fazer em relação às empresas que não adotam práticas de governança corporativa é deixar de investir nelas”, diz.
Médico por formação, Emery é um típico investidor ativista, sempre preocupado com os direitos dos minoritários dentro do universo dos investimentos de renda variável. Para ele, ainda falta muito para que as empresas brasileiras tenham um padrão de governança corporativa elevado, mas houve uma mudança significativa nos últimos anos.
“Quando comecei a investir, as companhias se preocupavam muito menos com o acionista minoritário. Atualmente, isso mudou bastante, mas ainda está longe do ideal”, acredita. “Este é um processo evolutivo, ainda deve demorar bastante para chegar em um nível avançado”, continua Emery.
Novo Mercado
Segundo ele, uma das principais mudanças aconteceu no final do ano 2000, quando a BM&FBovespa lançou segmentos especiais de listagem das empresas, desenvolvidos, segundo a própria bolsa, “com o objetivo de proporcionar um ambiente de negociação que estimulasse, simultaneamente, o interesse dos investidores e a valorização das companhias”.
Com isso, foram criados os níveis diferenciados de governança corporativa, entre eles o Novo Mercado, considerado o mais elevado padrão neste sentido. Entre os direitos garantidos aos investidores que fazem parte do Novo Mercado, está o tag along de 100% (no caso de venda do controle da companhia, todos os acionistas – inclusive os minoritários - têm direito a vender suas ações pelo mesmo preço) e a divulgação de dados financeiros mais completos, incluindo relatórios trimestrais com demonstração de fluxo de caixa e relatórios consolidados revisados por um auditor independente.
Além disso, as companhias listadas neste nível de governança só podem emitir ações com direito de voto, as chamadas ações ordinárias (ON). “Com a criação do Novo Mercado e dos diferentes níveis de listagem, houve uma melhoria da relação com os minoritários e as empresas”, afirma Emery.
Com informações do Info Money.
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7 de novembro de 2011
Crédito imobiliário originado da poupança sobe 560%, afirma BC
Os saldos dos financiamentos habitacionais com cartas de crédito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) cresceram entre 2002 e 2010. O aumento de 560% ocupou o espaço de outras aplicações imobiliárias.
De acordo com o Relatório de Economia Bancária e Crédito, do Banco Central, em 2002 foram direcionados para o financiamento habitacional R$ 20,718 bilhões do SBPE; já em 2010, o valor subiu para R$ 136,688 bilhões.
Em 2002, foi concedido R$ 1,174 bilhão para a aquisição de imóveis, sendo que R$ 495,7 milhões foram para imóveis novos, e R$ 679 milhões, para usados. Em 2010, o valor direcionado à aquisição de imóveis subiu para R$ 31,785 bilhões, sendo R$ 8,843 bilhões para imóveis novos e R$ 22,942 bilhões para usados.
No ano de 2002, foram adquiridos 7,1 mil imóveis novos e 11,5 mil unidades usadas; já oito anos depois os beneficiados pelo financiamento compraram 58,1 mil imóveis novos e 161,5 mil usados com o recurso.
No que se refere à construção de imóveis, foram destinados, em 2002, R$ 573,6 milhões para empresas e R$ 20,2 milhões para pessoas físicas; já em 2010 o montante passou para R$ 22,273 bilhões para empresas e R$ 1,933 bilhão para pessoas físicas. Com os recursos, em 2002 foram construídas 10,3 mil unidades; oito anos depois foram construídos 196,7 milhões.
O governo deve aprofundar os estudos sobre a poupança para que mudanças não prejudiquem o crédito imobiliário. A observação é do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).
De acordo com a entidade, nos últimos sete anos a oferta crescente de recursos provenientes da poupança impulsionou o mercado imobiliário e alavancou a construção e o País.
Entretanto, com o crescimento do crédito para construção e com aquisição de imóveis a uma taxa de 50%, enquanto a poupança avança 15%, os recursos, avalia o Sindicato, poderão ser insuficientes para atender à demanda a partir de 2013, o que cria a necessidade de aumentar para 70% o percentual de recursos das cadernetas que as entidades financeiras devem destinar obrigatoriamente para crédito imobiliário. Atualmente este valor é de 65%.
Com informações da CBIC.
De acordo com o Relatório de Economia Bancária e Crédito, do Banco Central, em 2002 foram direcionados para o financiamento habitacional R$ 20,718 bilhões do SBPE; já em 2010, o valor subiu para R$ 136,688 bilhões.
Em 2002, foi concedido R$ 1,174 bilhão para a aquisição de imóveis, sendo que R$ 495,7 milhões foram para imóveis novos, e R$ 679 milhões, para usados. Em 2010, o valor direcionado à aquisição de imóveis subiu para R$ 31,785 bilhões, sendo R$ 8,843 bilhões para imóveis novos e R$ 22,942 bilhões para usados.
No ano de 2002, foram adquiridos 7,1 mil imóveis novos e 11,5 mil unidades usadas; já oito anos depois os beneficiados pelo financiamento compraram 58,1 mil imóveis novos e 161,5 mil usados com o recurso.
No que se refere à construção de imóveis, foram destinados, em 2002, R$ 573,6 milhões para empresas e R$ 20,2 milhões para pessoas físicas; já em 2010 o montante passou para R$ 22,273 bilhões para empresas e R$ 1,933 bilhão para pessoas físicas. Com os recursos, em 2002 foram construídas 10,3 mil unidades; oito anos depois foram construídos 196,7 milhões.
O governo deve aprofundar os estudos sobre a poupança para que mudanças não prejudiquem o crédito imobiliário. A observação é do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).
De acordo com a entidade, nos últimos sete anos a oferta crescente de recursos provenientes da poupança impulsionou o mercado imobiliário e alavancou a construção e o País.
Entretanto, com o crescimento do crédito para construção e com aquisição de imóveis a uma taxa de 50%, enquanto a poupança avança 15%, os recursos, avalia o Sindicato, poderão ser insuficientes para atender à demanda a partir de 2013, o que cria a necessidade de aumentar para 70% o percentual de recursos das cadernetas que as entidades financeiras devem destinar obrigatoriamente para crédito imobiliário. Atualmente este valor é de 65%.
Com informações da CBIC.
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4 de novembro de 2011
Mobiliário e peças que fogem aos tamanhos convencionais estão em alta
Quase como se estivéssemos vendo uma parte do ambiente com uma lupa. Mobiliário e peças decorativas estão ganhando dimensões muito maiores (ou menores) do que o “normal”. A graça da brincadeira está justamente em subverter a ordem convencional das coisas, usando, num ambiente, cachepôs mais altos que um sofá, um aparador que chama atenção pelas “pernas” compridas ou uma estante que só termina no teto.
A arquiteta Patrícia Fiúza é adepta da mistura de peças com volumes muito grandes ou muito pequenos em seus projetos. Isso não depende, diz ela, de o objetivo ser estético ou de suprir uma necessidade qualquer do ambiente. Numa sala de estar na Barra, ela usou cachepôs da Velha Bahia de 1,3m de altura, feitos de madeira de demolição:
“Este jogo faz a diferença no projeto, assim como acontece com a utilização de diferentes texturas.” Em uma sala de estar no Recreio, a dupla Cláudia Pimenta e Patrícia Franco lançou mão de uma luminária de piso da Rosa Kochen, com base de mármore de carrara e haste em arco, de aço inox. A peça mede quase dois metros de altura.
“Como a sala é muito ampla e tem um pé-direito alto, a luminária torna o espaço mais acolhedor”, explica Claudia. Dentro do mesmo espírito, a renomada designer Etel Carmona desenhou um aparador com “pernas” compridas – de 1,45m -, que mais parece um cavalete. Vendido no Rio apenas na Arquivo Contemporâneo, o móvel tem portas feitas de mosaicos de freijó.
“Estética, funcionalidade e ergonomia são fatores fundamentais. A peça reúne tudo isso, e ainda fica à altura dos olhos, permitindo que se veja de perto o trabalho de marcenaria”, resume Etel.
Um banco de madeira, de dois metros de altura, sustenta a poltrona mole (desencapada) do designer Sérgio Rodrigues. Nas paredes, quadros, objetos e peças de antiquário, a maioria em dimensões bem reduzidas. Ao lado de uma das paredes, um banquinho e várias lousas em miniatura chamam a atenção e remetem a recordações de infância.
“Nós apelidamos o espaço de “a chapelaria das maravilhas”, pois é um lugar onde o chapéu de Magritte (pintor surrealista belga) e o chá de Alice podem conviver”, explica Verônica.
Cavernas romanasinspiram adega –
Na adega criada para a mesma mostra pelos arquitetos Carlos Murdoch, Georgia Montovani e Luciana Sodré, uma prateleira em formato curvo sobe da bancada até o teto. A inspiração, conta Murdoch, foram as minas subterrâneas (cavernas) de calcário utilizadas para blocos de construção, abandonadas pelos romanos – as primeiras “adegas” de que se tem conhecimento. Um conjunto de leds muda de cor, acentuando diferentes colorações na estante.
“Cavernas não têm parede nem teto. Esse foi o conceito que usamos como base. Por isso, a estante é tão atual”, conta Murdoch. “Nosso ambiente também é bem-humorado.”
O uso do branco no espaço permite que apreciadores de vinho enxerguem sua coloração sem interferências.
Com informações da Revista Zap
Foto: Marcelo Piu/Agência O Globo
3 de novembro de 2011
Décimo terceiro: saiba calcular e planeje o uso do abono
Em meio à correria com a proximidade do final do ano, férias e festas, o mês de novembro chega cheio de expectativas para a organização do orçamento: é o mês da primeira parcela do décimo terceiro salário dos trabalhadores formais do Brasil.
Pela legislação, todo trabalhador com carteira assinada, bem como aposentados, pensionistas e trabalhadores avulsos, têm direito a receber a gratificação.
Ainda conforme a lei, a partir de 15 dias de serviço, o trabalhador já está qualificado a receber o décimo terceiro salário, proporcional ao tempo trabalhado durante o ano.
Como calcular
Se você faz parte do grupo de trabalhadores com direito a receber o abono, aprenda a calcular quanto deve receber a partir da seguinte fórmula: valor do salário bruto/12 x número de meses trabalhados. Por exemplo, quem trabalhou oito meses durante o ano e tem um salário de R$ 3 mil deve dividir esse valor por 12 e multiplicar o resultado por 8, ou seja, o trabalhador do exemplo acima tem direito a receber R$ 2 mil de gratificação.
O pagamento, que acontece em duas vezes, dá-se da seguinte forma:
1ª parcela (até 30 de novembro): equivalente à metade do valor a que o trabalhador tem direito
2ª parcela (até 20 de dezembro): saldo da remuneração de dezembro menos a parcela adiantada menos os encargos incidentes sobre o valor total da gratificação.
Uso consciente
A grana extra é sempre bem-vinda, principalmente com a proximidade do final do ano, quando os gastos sempre aumentam um pouco mais. No entanto, para que o dinheiro a mais não passe de mocinho a vilão do seu orçamento, a gerente de contas da ZipCode, Rubio Piovesan, dá algumas dicas:
1. Pague contas, evite os juros abusivos;
2. Compre os presentes de Natal à vista, para não começar o ano com prestações;
3. Esperou o ano todo para comprar aquele móvel ou eletrodoméstico novo para sua casa? Chegou a hora! Esse é um período do ano com muitas promoções, aproveite o dinheiro e pague à vista;
4. Tem filhos? Lembre-se do início do ano… Material escolar, livros, matrícula;
5. Vai viajar no Réveillon? Guarde o dinheiro, você precisará muito dele, pois os preços das passagens e de hotéis são mais caros nesse período;
6. Guarde esse dinheiro para pagar suas contas do início do ano, como IPVA e IPTU;
7. Guardar o dinheiro para o licenciamento do carro e a inspeção veicular de 2012;
8. Já reserve o dinheiro para o Carnaval de 2012;
9. Já defina a programação das férias escolares (janeiro);
10.Comece a tão falada “poupança”. O importante é começar uma reserva, assim você poderá poupar um valor “X” a cada mês e terá tranquilidade para realizar os outros planos.
O cenário ideal seria que o dinheiro do décimo terceiro desse para seguir à risca todas as dicas da lista e que ainda sobrasse. No entanto, como o ideal é diferente do real, vale usar o bom senso e priorizar determinadas obrigações.
Divida o montante em partes e destine cada uma delas para um fim. Dessa forma, é possível diminuir as dívidas, pagar parte das contas, poupar um pouco e ainda pensar em você!
Com informações do InfoMoney.
Pela legislação, todo trabalhador com carteira assinada, bem como aposentados, pensionistas e trabalhadores avulsos, têm direito a receber a gratificação.
Ainda conforme a lei, a partir de 15 dias de serviço, o trabalhador já está qualificado a receber o décimo terceiro salário, proporcional ao tempo trabalhado durante o ano.
Como calcular
Se você faz parte do grupo de trabalhadores com direito a receber o abono, aprenda a calcular quanto deve receber a partir da seguinte fórmula: valor do salário bruto/12 x número de meses trabalhados. Por exemplo, quem trabalhou oito meses durante o ano e tem um salário de R$ 3 mil deve dividir esse valor por 12 e multiplicar o resultado por 8, ou seja, o trabalhador do exemplo acima tem direito a receber R$ 2 mil de gratificação.
O pagamento, que acontece em duas vezes, dá-se da seguinte forma:
1ª parcela (até 30 de novembro): equivalente à metade do valor a que o trabalhador tem direito
2ª parcela (até 20 de dezembro): saldo da remuneração de dezembro menos a parcela adiantada menos os encargos incidentes sobre o valor total da gratificação.
Uso consciente
A grana extra é sempre bem-vinda, principalmente com a proximidade do final do ano, quando os gastos sempre aumentam um pouco mais. No entanto, para que o dinheiro a mais não passe de mocinho a vilão do seu orçamento, a gerente de contas da ZipCode, Rubio Piovesan, dá algumas dicas:
1. Pague contas, evite os juros abusivos;
2. Compre os presentes de Natal à vista, para não começar o ano com prestações;
3. Esperou o ano todo para comprar aquele móvel ou eletrodoméstico novo para sua casa? Chegou a hora! Esse é um período do ano com muitas promoções, aproveite o dinheiro e pague à vista;
4. Tem filhos? Lembre-se do início do ano… Material escolar, livros, matrícula;
5. Vai viajar no Réveillon? Guarde o dinheiro, você precisará muito dele, pois os preços das passagens e de hotéis são mais caros nesse período;
6. Guarde esse dinheiro para pagar suas contas do início do ano, como IPVA e IPTU;
7. Guardar o dinheiro para o licenciamento do carro e a inspeção veicular de 2012;
8. Já reserve o dinheiro para o Carnaval de 2012;
9. Já defina a programação das férias escolares (janeiro);
10.Comece a tão falada “poupança”. O importante é começar uma reserva, assim você poderá poupar um valor “X” a cada mês e terá tranquilidade para realizar os outros planos.
O cenário ideal seria que o dinheiro do décimo terceiro desse para seguir à risca todas as dicas da lista e que ainda sobrasse. No entanto, como o ideal é diferente do real, vale usar o bom senso e priorizar determinadas obrigações.
Divida o montante em partes e destine cada uma delas para um fim. Dessa forma, é possível diminuir as dívidas, pagar parte das contas, poupar um pouco e ainda pensar em você!
Com informações do InfoMoney.
1 de novembro de 2011
Nordeste: A região em desenvolvimento constante
A região Nordeste do País mudou. Com os investimentos realizados nos últimos anos, um novo modelo de gestão e o incremento de obras estruturantes, previstas para serem entregues até 2014, os nove estados que compõem a região, hoje, projetam um novo status para sua função no desenvolvimento do Brasil. Há alguns anos, o questionamento comum era o que o País poderia fazer para ajudar o Nordeste. Hoje, a pergunta muda e passa a ser: o que o Nordeste pode fazer pelo Brasil?
Muitos dos equipamentos estratégicos para o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), projetados pelo Governo Federal, estarão em território nordestino. Para citar alguns deles, ampliações e remodelagem de portos, como o do Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco, ambos que devem abrigar refinarias da Petrobras, outros empreendimentos de refino de petróleo, localizados no Rio Grande do Norte, Sergipe e Maranhão, extração de fosfato, urânio bruto e produção de aço em terras cearenses e baianas, energia eólica no estado potiguar e também no Ceará, além de gasoduto na Paraíba e fruticultura no Piauí. Todos são projetos que trarão para o Nordeste aporte financeiro, emprego e um nível de desenvolvimento nunca antes visto e garantirá maior participação e integração das economias locais com a nacional.
A economia da região Nordeste deve crescer acima do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2010, de acordo com estudos desenvolvidos por consultorias. No Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), os últimos dados oficiais do PIB regional datam de 2005 e indicam que o Nordeste cresceu acima do PIB nacional em 2005 e 2004. O total de US$ 93.6 bilhões (2004) representou crescimento de 14,2% e é maior que o de países como o Chile e Argentina, por exemplo.
Com uma área territorial de 1,5 milhão de quilômetros quadrados, o que representa o tamanho da França, Itália, Reino Unido e Alemanha juntos, uma população de 53 milhões de habitantes (Censo 2010), cerca de 30% da população do País, o Nordeste brasileiro projeta-se como a terra das oportunidades para quem deseja investir e crescer. Na região que abriga condições climáticas extremamente favoráveis e localização estratégica, além das obras estruturantes, setores da economia, como agronegócio, fruticultura, turismo, confecção, indústrias de transformação, entre outros, apresentam-se como potencialidades para bons negócios.
Com informações do O Povo.
Muitos dos equipamentos estratégicos para o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), projetados pelo Governo Federal, estarão em território nordestino. Para citar alguns deles, ampliações e remodelagem de portos, como o do Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco, ambos que devem abrigar refinarias da Petrobras, outros empreendimentos de refino de petróleo, localizados no Rio Grande do Norte, Sergipe e Maranhão, extração de fosfato, urânio bruto e produção de aço em terras cearenses e baianas, energia eólica no estado potiguar e também no Ceará, além de gasoduto na Paraíba e fruticultura no Piauí. Todos são projetos que trarão para o Nordeste aporte financeiro, emprego e um nível de desenvolvimento nunca antes visto e garantirá maior participação e integração das economias locais com a nacional.
A economia da região Nordeste deve crescer acima do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2010, de acordo com estudos desenvolvidos por consultorias. No Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), os últimos dados oficiais do PIB regional datam de 2005 e indicam que o Nordeste cresceu acima do PIB nacional em 2005 e 2004. O total de US$ 93.6 bilhões (2004) representou crescimento de 14,2% e é maior que o de países como o Chile e Argentina, por exemplo.
Com uma área territorial de 1,5 milhão de quilômetros quadrados, o que representa o tamanho da França, Itália, Reino Unido e Alemanha juntos, uma população de 53 milhões de habitantes (Censo 2010), cerca de 30% da população do País, o Nordeste brasileiro projeta-se como a terra das oportunidades para quem deseja investir e crescer. Na região que abriga condições climáticas extremamente favoráveis e localização estratégica, além das obras estruturantes, setores da economia, como agronegócio, fruticultura, turismo, confecção, indústrias de transformação, entre outros, apresentam-se como potencialidades para bons negócios.
Com informações do O Povo.
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